Splinterlands: Is the fun over?

There was a time when I really got interested in starting to play Splinterlands. After seeing so many players making money and apparently having fun with this play-to-earn opportunity (which, by the way, remains an extremely popular subdivision of games here at Hive), I also wanted to “surf” this wave and take my slice from the sidelines. my slice of the cake. In fact, I tried, but for a matter of time I didn't go ahead with this new online adventure.

However, I confess that I also didn't have much patience to really understand how everything worked. These types of games require a little more time to be understood, and I preferred to continue focusing on the universe of writing (which I have dedicated myself to for almost six years within this ecosystem). Indeed, the earning opportunity that Splinterlands provides for its players is really quite good, but where is the real fun?

Even though I haven't gone ahead with this game, I see more and more players commenting on the dynamics that keep this game standing. Basically, bots dominate all battles, and true interaction between players rarely exists. In other words, the fun is over. This leads me to think that a game with this dynamic (which obviously isn't its actual dynamic, but that's the way it is) wouldn't hold me back for long anyway.

In essence, Splinterlands still has an extremely interesting gameplay and even with the massive use of bots, you have to think to create good strategies to stay alive within it. Whether to be seen as one of the most relevant users or to earn more and more money through the game's own currency, the mental exercise part is effective, but once a game is "killed" by the players themselves, what makes it in really cool?

Hubo un tiempo en el que me interesó mucho empezar a jugar a Splinterlands. Después de ver a tantos jugadores ganar dinero y aparentemente divertirse con esta oportunidad play-to-earn (que, por cierto, sigue siendo una subdivisión de juegos extremadamente popular aquí en Hive), también quería "surfear" esta ola y tomar mi Rebanada desde el margen, mi rebanada del pastel. De hecho, lo intenté, pero por cuestión de tiempo no seguí adelante con esta nueva aventura en línea.

Sin embargo, confieso que tampoco tuve mucha paciencia para entender realmente cómo funcionaba todo. Este tipo de juegos requieren un poco más de tiempo para entenderse, y preferí seguir centrándome en el universo de la escritura (al que me dedico desde hace casi seis años dentro de este ecosistema). De hecho, la oportunidad de ganar dinero que ofrece Splinterlands a sus jugadores es bastante buena, pero ¿dónde está la verdadera diversión?

Aunque no he seguido adelante con este juego, veo más y más jugadores comentando sobre la dinámica que mantiene este juego en pie. Básicamente, los bots dominan todas las batallas y rara vez existe una verdadera interacción entre los jugadores. En otras palabras, la diversión ha terminado. Esto me lleva a pensar que un juego con esta dinámica (que obviamente no es su dinámica real, pero así es) no me detendría por mucho tiempo de todos modos.

En esencia, Splinterlands todavía tiene una jugabilidad extremadamente interesante e incluso con el uso masivo de bots, debes pensar en crear buenas estrategias para mantenerte vivo dentro de él. Ya sea para ser visto como uno de los usuarios más relevantes o para ganar más y más dinero a través de la propia moneda del juego, la parte del ejercicio mental es efectiva, pero una vez que los propios jugadores "matan" un juego, lo que lo hace realmente divertido?

Já houve o tempo em que eu realmente me interessei em começar a jogar Splinterlands. Depois de ver tantos jogadores ganhando dinheiro e aparentemente se divertindo com esta oportunidade play-to-earn (que aliás, continua sendo uma subdivisão de jogos extremamente popular aqui na Hive), eu também queria “surfar” nesta onda e pegar à minha fatia à minha fatia do bolo. De fato, eu tentei, mas por questão de tempo eu não fui adiante com esta nova aventura online.

No entanto, eu confesso que também não tive muita paciência para realmente entender como tudo funcionava. Esses tipos de jogos demandam um pouco mais tempo para serem compreendidos, e eu preferi por continuar focando dentro do universo da escrita (ao qual que já me dedico a quase seis anos dentro desse ecossistema). De fato, a oportunidade de ganhos que o Splinterlands proporciona para os seus jogadores é realmente bem boa, mas onde está diversão real?

Mesmo não tendo ido adiante com este jogo, eu vejo cada vez jogares comentando sobre à dinâmica que mantém esse jogo de pé. Basicamente, os bots dominam todas às batalhas, e à interação verdadeira entre os jogadores raramente existe. Em outras palavras, a diversão acabou. Isso me leva a pensar que um jogo com esta dinâmica (que obviamente não é à sua dinâmica real, mas as coisas são como elas são) não iria me prender por muito tempo de qualquer maneira.

Na essência, Splinterlands ainda tem uma jogabilidade extremamente interessante e mesmo com o uso massivo de bots, é preciso pensar para criar boas estratégias para permanecer vivo dentro dele. Seja para ser visto como um dos usuários mais relevantes ou para ganhar cada vez mais dinheiro através da moeda própria do jogo, a parte do exercício mental é vigente, mas uma vez que um jogo é “morto” pelos próprios jogadores, o que o torna em realmente maneiro?