An analysis about Dystonic Ego // Uma análise sobre Ego Distônico

Dystonic ego is a psychological condition in which the person has thoughts, feelings, behaviors, or impulses that are considered uncomfortable, unwanted, or incompatible with their self-image. These thoughts and behaviors can be negative, inappropriate, or even disturbing, and cause distress, anxiety, and tension in the person. Ego dystonic can affect the person's daily life, impairing their relationships with other people and their ability to carry out daily tasks. It is a common condition that affects people of all ages, races, and genders, and is treatable with therapy and/or medication. It is easily named with a wide variety of other names, such as "intrusive thinking" for example, but which do not specifically explain the problem. Intrusive thinking may refer to a state of schizophrenia for example, where the individual hears voices that get in the way of his own line, in the case of Dystonic Ego, it is an already consolidated cognitive distortion that affirms and reinforces through "intelligent" mechanisms the individual's incoherent view of himself, belittling him, diminishing him, and keeping him under an oppressive regime of self. The dystonic ego can manifest itself in a variety of ways. Some people have repetitive or obsessive thoughts that are bothersome or disturbing, such as an obsession with cleanliness or a compulsion to count objects. Others may have violent or self-destructive impulses, or inappropriate behavior that goes against their morals or values. Some people may have persistent feelings of anxiety, guilt, or sadness that are incongruent with their life. In all cases, the person feels they have no control over their thoughts and behavior, and this can cause great distress. In psychology such nicknames serve to filter out more assertive diagnoses. Given this, after understanding that one of the factors present is the dystonic ego, we then move on to a more refined detailing of the details.


Source - Eller's Art

The dystonic ego can be related to a number of psychological conditions, including obsessive-compulsive disorders (OCD), anxiety disorders, personality disorders, and psychotic disorders. OCD is a common condition that is characterized by repetitive thoughts and compulsive behaviors that are bothersome or disturbing. Anxiety is an emotional response to a perceived or actual threat, and can be a symptom of several disorders, including social anxiety disorder (social phobia), generalized anxiety disorder, and panic disorder. Personality disorders are persistent patterns of thought, behavior, and relationships that are difficult to change and cause problems in the person's daily life. Psychotic disorders include schizophrenia and schizotypal disorders, and are characterized by hallucinations, delusions, and disorganized thinking that affect the person's ability to distinguish reality from fantasy. Ego dystonia can be related to a broader mental health disorder, such as depression or bipolar disorder, but in a smaller way it can be said that often such a condition stems markedly from culture and environment, in the current speed of information and the constant unhealthy exposure of the world to developing human beings, harmful behaviors eventually bring about a strengthening of egocentric dystonia. Either through the parents themselves at home or through the poisonous school environments.


Source - All about OCD

Treatment for ego dystonic depends on the severity of the condition and the presence of other mental health disorders. In general, treatment includes behavioral therapy or another effective and reliable approach of psychology, medications, or a combination of both. Cognitive behavioral therapy is an effective approach to treating ego dystonic, especially for obsessive-compulsive disorders. Therapy can help a person understand and change their thoughts and behaviors, and develop skills to cope with anxiety and stress. Medication can be helpful to relieve anxiety symptoms and to treat other mental health disorders that are present. In addition to therapy and medication, there are other strategies that can help alleviate the symptoms of ego dystonic. And perhaps the first of these is exactly understanding the possible diagnosis, courageously exploring yourself, and confronting the possibility that much of what you think about yourself is seriously wrong and needs to be worked on. Regular exercise can help relieve anxiety and stress, and improve mood and overall well-being by occupying idle brain time with physical work and forcing the body to work physically. Meditation and deep breathing can also help reduce anxiety and improve emotional balance. Healthy eating and adequate sleep are also important for mental health and overall well-being. From my own experience I conclude by confirming that understanding the problem and lucid and dedicated self-observation can prevent or at least ameliorate many of the behaviors engaged in by the dystonic ego, even if it is necessary to mask many of the limiting self-beliefs and cognitive distortions to deal with the world without appearing to be a disturbed person, such actions bring benefits from the practice, and the more one practices the "simulation of correctness", the easier it becomes to understand what is expected to be the equivalent of "normal" and what we do when we release the restraints and act like ignorant and distorted sensitized and disturbed beings, gradually creating a loathing for the pathological way of existing, seeking more and more sincere and constant homeostasis.


Source - FHE Health

Articles used in this text: 1, 2 and 3

Thomas Blum

Português

Ego distônico é uma condição psicológica em que a pessoa tem pensamentos, sentimentos, comportamentos ou impulsos que são considerados incômodos, indesejados ou incompatíveis com sua imagem de si mesma. Esses pensamentos e comportamentos podem ser negativos, inapropriados ou mesmo perturbadores, e causam angústia, ansiedade e tensão na pessoa. O ego distônico pode afetar a vida cotidiana da pessoa, prejudicando sua relação com outras pessoas e sua capacidade de realizar tarefas diárias. É uma condição comum que afeta pessoas de todas as idades, raças e gêneros, e é tratável com terapia e/ou medicamentos. Facilmente nomeado com uma variedade grande de outras denominações, como "pensamento intrusivo" por exemplo, mas que não explica com especificidade o problema. Um pensamento intrusivo pode dizer respeito a um estado de esquizofrenia por exemplo, onde o indivíduo ouve vozes que atrapalham sua própria linha, no caso do Ego Distônico, trata-se de uma distorção cognitiva já consolidada que afirma e reforça através de mecanismos "inteligentes" a visão incoerente do indivíduo sobre si mesmo, depreciando-o, diminuindo-o e mantendo-o sob um regime opressor de si mesmo. O ego distônico pode se manifestar de diversas formas. Algumas pessoas têm pensamentos repetitivos ou obsessivos que são incômodos ou perturbadores, como a obsessão por limpeza ou a compulsão de contar objetos. Outros podem ter impulsos violentos ou autodestrutivos, ou comportamentos inapropriados que vão contra sua moral ou valores. Algumas pessoas podem ter sentimentos persistentes de ansiedade, culpa ou tristeza que são incongruentes com sua vida. Em todos os casos, a pessoa sente que não tem controle sobre seus pensamentos e comportamentos, e isso pode causar uma grande angústia. Na psicologia tais alcunhas servem para filtrar diagnósticos mais assertivos. Dado isso, após a compreensão que um dos fatores presentes é o ego distônico, passasse então para um detalhamento mais apurado dos pormenores.


Source - Eller's Art

O ego distônico pode estar relacionado a várias condições psicológicas, incluindo transtornos obsessivo-compulsivos (TOC), transtornos de ansiedade, transtornos de personalidade e transtornos psicóticos. O TOC é uma condição comum que se caracteriza por pensamentos repetitivos e comportamentos compulsivos que são incômodos ou perturbadores. A ansiedade é uma resposta emocional a uma ameaça percebida ou real, e pode ser um sintoma de vários transtornos, incluindo o transtorno de ansiedade social (fobia social), o transtorno de ansiedade generalizada e o transtorno de pânico. Os transtornos de personalidade são padrões persistentes de pensamento, comportamento e relacionamento que são difíceis de mudar e causam problemas na vida cotidiana da pessoa. Os transtornos psicóticos incluem esquizofrenia e transtornos esquizotípicos, e se caracterizam por alucinações, delírios e pensamentos desorganizados que afetam a capacidade da pessoa de distinguir a realidade da fantasia. O ego distônico pode estar relacionado a um transtorno de saúde mental mais amplo, como depressão ou transtorno bipolar, mas de forma menor pode se afirmar que muitas vezes tal condição advém acentuadamente da cultura e ambiente, na atual velocidade das informações e da constante exposição não salutar do mundo aos seres humanos em desenvolvimento, comportamentos nocivos acabam por acarretar um fortalecimento de distonia egocêntrica. Seja através dos próprios pais em casa ou seja através dos ambientes venenosos escolares.


Source - All about OCD

O tratamento para o ego distônico depende da gravidade da condição e da presença de outros transtornos de saúde mental. Em geral, o tratamento inclui terapia comportamental ou outra abordagem eficiente e confiável de psicologia, medicamentos ou uma combinação de ambos. A terapia cognitivo comportamental é uma abordagem eficaz para tratar o ego distônico, especialmente para transtornos obsessivo-compulsivos. A terapia pode ajudar a pessoa a compreender e mudar seus pensamentos e comportamentos, e a desenvolver habilidades para lidar com a ansiedade e o estresse. A medicação pode ser útil para aliviar os sintomas de ansiedade e para tratar outros transtornos de saúde mental que estão presentes. Além da terapia e da medicação, existem outras estratégias que podem ajudar a aliviar os sintomas do ego distônico. E talvez o primeiro deles é exatamente a compreensão do possível diagnóstico, a exploração corajosa de si mesmo e a confrontação com a possibilidade de que, muito do que se pensa sobre si, está gravemente errado e precisa ser trabalhado. A prática regular de exercícios físicos pode ajudar a aliviar a ansiedade e o estresse, e a melhorar o humor e o bem-estar geral, ocupando um tempo ocioso do cérebro com o trabalho físico e obrigando o organismo a trabalhar fisicamente. A meditação e a respiração profunda também podem ajudar a reduzir a ansiedade e a melhorar o equilíbrio emocional. A alimentação saudável e o sono adequado também são importantes para a saúde mental e o bem-estar geral. Por experiência própria finalizo confirmando que a compreensão do problema e a auto-observação lúcida e dedicada pode evitar ou ao menos amenizar muitos dos comportamentos engatilhados pelo ego distônico, ainda que seja necessário mascarar muitas das auto-crenças limitantes e distorções cognitivas para lidar com o mundo sem parecer uma pessoa perturbada, tais ações trazem benefícios da prática, e quanto mais se pratica a "simulação do correto", mas fácil fica entender o que se espera que seja o equivalente ao "normal" e o que fazemos quando liberamos as amarras e agimos como ignorantes e distorcidos seres sensibilizados e perturbados, criando pouco a pouco um repúdio pelo modo patológico de existir, buscando mais e mais a homeostase sincera e constante.


Source - FHE Health

Artigos utilizados nesse texto: 1, 2 e 3

Thômas Blum



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