Lithium Orotate/ Orotato de Lítio

Time has been short to dive into some interesting research around here and bring topics within my sphere of understanding to you, but here I am trying in a short article to tell you a little about the Lithium Orotate saga. But as usual, I find it necessary to first guide readers on what I am talking about after all. What is lithium and what is orotate? Well, I honestly won't have time to detail the complexity of one of the oldest and most important psychiatric drugs in our existence here on earth (and not even detail its evils, because like everything in the world, there are advantages and disadvantages), but I humbly leave here the basic article on the subject on "wikipedia". The fact is that for quite a while now Lithium Orotate has been seen as a "healthier and safer" lithium option and has been used by many categories of people including in non-mental illness related milieus, but as a "nootropic".

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Roughly speaking, there are not enough or consistent studies proving how "better for health" Lithium Orotate is compared to Carbonate. The little evidence in its favor comes simply from the fact that it can reach sufficient amounts in the brain possibly with a smaller amount of milligrams than Lithium Carbonate, but this has not only not been studied sufficiently, it is also uncertain, and in the end, it is good to remember that: If the required dose of lithium is X, the vehicle (carbonate or orotate) will not drastically change its health quality. But of course, we are talking about a hypothetical reality where Orotate would be administered in sufficient quantities to cause desired psychiatric effects, and this is MUCH higher than what is being manufactured as standard today. The Orotate that has become famous as an average dosage is 5mg per capsule, and should be taken no more than twice a day, which is literally not much different than finding some bottled water that comes from a lithium-rich source (yes, lithium is in the water). And that, according to Dr Ken Gillman, any proportion of lithium found in water is indifferent to our brain levels. In other words, an "ultra-low" dose of lithium such as those sold in the form of Lithium Orotate make no significant difference, at least that is what is understood at scientific evidence levels. But of course, man does not live by scientific evidence alone, and many guinea pigs around the world (aka Reddit) have found therapeutic qualities in Lithium Orotate. And of course, we still have those who buy huge stocks of Orotate and take doses as large as those of Lithium carbonate and then claim it has helped them a lot with their problems. Literally the same as they would get with a treatment accompanied with a classic drug that has been studied for over 50 years.

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In summary what you have, according to the most reliable experts is exactly the uncertainty of how safe is the random, free and indiscriminate use of Lithium Orotate, it is literally like taking a psychiatric drug (say, Sertraline) and changing its chemical system from hydrochloride to some other form and saying that this way it becomes safer and can even be bought without prescription. It would be beautiful if it were not dangerous! In the case of lithium we have two main factors to be analyzed (in users who use doses much higher than the 5 mg that is indicated by the manufacturers), which are your kidneys and your liver! Lithium intoxication is something serious and dangerous and can happen. But of course, there is hope and ongoing research regarding low-doses of Lithium Orotate (or even carbonate) for Alzheimer's, dementia, etc. And at this low dose, everything known to date indicates that there is no problem. If you're adventurous and like the concept of low-doses, it's worth considering this option as a safe experimental route to supposed benefits that the drug/supplement may bring! Thanks for reading and voting!

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Thomas Blum

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O tempo tem sido curto para mergulhar em algumas pesquisas interessantes por aqui e trazer temas de minha esfera de compreensão até vocês, mas cá estou eu tentando em um artigo enxuto, contar um pouco sobre a saga do Lítio Orotato. Mas como de costume, acho necessário primeiro nortear os leitores sobre o que afinal de contas estou falando. O que é lítio e o que é orotato? Pois bem, eu sinceramente não terei tempo para detalhar a complexidade de um dos mais antigos e mais importantes medicamentos psiquiátricos de nossa existência aqui na terra (e nem mesmo detalhar seus malefícios, por que como tudo no mundo, existem as vantagens e desvantagens), mas deixo humildemente aqui o artigo base do tema no "wikipédia". O fato é que já há um bom tempo o Lítio Orotato tem sido visto como uma opção "mais saudável e segura" do lítio e vem sendo usado por muitas categorias de pessoas inclusive em meios não relacionados com doenças mentais, mas como um "nootrópico".

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Falando grossamente, não existem estudos suficiente nem consistentes que comprovem o quão "melhor pra saúde" é o Orotato de lítio em comparação ao Carbonato. As poucas evidências a seu favor vêm simplesmente do fato de que ele pode alcançar quantidades suficientes no cérebro possivelmente com uma menor quantidade de miligramas do que o carbonato de lítio, mas isso não só não foi estudado suficientemente como também é incerto, e no fim das contas, é bom lembrar que: Se a dose necessário de lítio é X, o veículo (carbonato ou orotato) não irão mudar drasticamente sua qualidade em termos de saúde. Mas claro, estamos falando de uma hipotética realidade onde o Orotato estaria sendo administrado em quantidades suficiente para causar efeitos psiquiátricos desejados e isso é MUITO maior do que se vem fabricando como padrão na atualidade. O Orotato que ficou famoso como média de dosagem é de 5mg por cápsula, e deve ser tomado no máximo duas vezes ao dia, o que literalmente não é muito diferente do que encontrar alguma água engarrafada que advenha de uma fonte rica em lítio (sim, o lítio está na água). E que, segundo o Dr Ken Gillman, qualquer proporção de lítio encontrada na água é indiferente para nossos níveis cerebrais. Em outras palavras, uma dose "ultra-baixa" de lítio como os que são vendidos em forma de Orotato de lítio não fazem nenhuma diferença significante, ao menos é isso que se compreende em níveis de evidência científica. Mas claro, nem só de evidências científicas vive o homem, e muitos cobaias pelo mundo (aka Reddit) afora encontraram qualidades terapêuticas no Orotato de Lítio. E claro, ainda temos aqueles que compram estoques imensos de Orotato e tomam doses tão grandes quanto as de carbonato de lítio e então afirmam que tem ajudado muito com seus problemas. Literalmente o mesmo que obteriam com um tratamento acompanhado com um medicamento clássico e estudado por mais de 50 anos.

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Em resumo o que se tem, segundo os especialistas mais confiáveis é exatamente a incerteza de quão seguro é o uso aleatório, livre e indiscriminado de Orotato de Lítio, é literalmente como pegar um medicamento psquiátrico (digamos, a Sertralina) e mudar seu sistema químico de cloridrato para alguma outra forma e dizer que assim torna-se mais seguro e inclusive pode ser comprado sem receita. Seria lindo se não fosse perigoso! No caso do lítio temos dois principais fatores a serem analisados (em usuários que utilizam doses muito maiores do que os 5mg que é indicado pelos fabricantes), que são seus rins e seu fígado! Intoxicação de lítio é algo grave e perigoso e pode acontecer. Mas claro, existem esperanças e pesquisas em andamento à respeito de low-doses de Orotato de Lítio (ou mesmo carbonato) para o Alzheimer, demência, etc. E nessa dosagem baixa, tudo que se sabe até hoje indica que não há problema. Se você é aventureiro e gosta do conceito de low-doses, vale a pena considerar essa opção como um caminho seguro experimental para supostos benefícios que o medicamento/suplemento pode trazer! Obrigado pela leitura e voto!

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Thomas Blum