
Technology keeps advancing at greater strides every day. It's literally impossible to stay up-to-date on everything that's happening without pre-selecting the types of content that we consider to be our priority. Since this all happens extremely fast, the updates consume our free time (discounting work hours, and hours to live life in the real world) in a much faster way.
In terms of knowledge, education, learning and digital socialization, we have the latest edition of the “controversial” artificial intelligence project: ChatGPT-4. Much more powerful than its previous version, this new version is capable of processing images, solving more challenging questions and developing more complex texts in a faster way. Literally, this is a powerful “outsourcing” of knowledge right here in front of us.
If, on the one hand, this revolutionary technological idea can optimize people's time (and as we all know, time is money), making literary productions (if they can be called that) become a reality on a large scale (in some sectors, this is something more than fundamental)... On the other hand, it is necessary to understand that the lack of human interaction within this type of concept is something extremely harmful.
Basically, outsourcing the search and “materialization” of knowledge within this level can bring many bad things in the long term, the main one being the lack of intellectual development of human beings. Once this concept of researching, thinking, organizing and so many other cognitive skills is “forgotten” (to the point of being replaced by a machine), not much of our humanity will remain.
La tecnología sigue avanzando a pasos agigantados cada día. Es literalmente imposible estar al tanto de todo lo que sucede sin preseleccionar los tipos de contenido que consideramos prioritarios. Como todo esto sucede extremadamente rápido, las actualizaciones consumen nuestro tiempo libre (descontando horas de trabajo y horas para vivir la vida en el mundo real) de una manera mucho más rápida.
En materia de conocimiento, educación, aprendizaje y socialización digital, tenemos la última edición del “polémico” proyecto de inteligencia artificial: ChatGPT-4. Mucho más poderosa que su versión anterior, esta nueva versión es capaz de procesar imágenes, resolver preguntas más desafiantes y desarrollar textos más complejos de una manera más rápida. Literalmente, esta es una poderosa "externalización" del conocimiento justo aquí frente a nosotros.
Si, por un lado, esta idea tecnológica revolucionaria puede optimizar el tiempo de las personas (y como todos sabemos, el tiempo es dinero), hacer que las producciones literarias (si así pueden llamarse) se conviertan en una realidad a gran escala (en algunos sectores, esto es algo más que fundamental)... Por otro lado, es necesario entender que la falta de interacción humana dentro de este tipo de conceptos es algo sumamente dañino.
Básicamente, tercerizar la búsqueda y “materialización” del conocimiento dentro de este nivel puede traer muchos males a largo plazo, siendo el principal la falta de desarrollo intelectual del ser humano. Una vez que este concepto de investigar, pensar, organizar y tantas otras habilidades cognitivas sea “olvidado” (hasta el punto de ser reemplazado por una máquina), no quedará mucho de nuestra humanidad.
A tecnologia continua avançando a passos mais largos a cada dia. Literalmente, é impossível ficar atualizado sobre tudo o que está acontecendo sem fazer uma pré-seleção dos tipos de conteúdo que nós consideramos como a nossa prioridade. Uma vez que isso tudo acontece extremamente rápido, as atualizações vão consumindo o nosso tempo livre (descontando horários de trabalho, e horários para viver à vida no mundo real) de uma maneira muito mais veloz.
Em termos de conhecimento, de educação, aprendizado e de socialização digital, nós temos a mais recente edição do “polêmico” projeto de inteligência artificial: ChatGPT-4. Muito mais potente do que à sua versão anterior, essa nova versão é capaz de processar imagens, resolver questões mais desafiadoras e desenvolver mais textos mais complexos de uma maneira mais rápida. Literalmente, isso é uma poderosa “terceirização” do conhecimento aqui na nossa frente.
Se por um lado essa ideia tecnológica revolucionária pode promover uma otimização no tempo das pessoas (e como todos nós sabemos, tempo é dinheiro) fazendo com que as produções literárias (se é que elas podem ser chamadas dessa forma) sejam uma realidade em grande escala (em alguns setores, isso é algo mais do que fundamental)... Por outro, é preciso entender que à falta de interação humana dentro desse tipo de conceito é algo extremamente danoso.
Basicamente, terceirizar à busca e a “materialização” do conhecimento dentro desse nível pode trazer muitas coisas ruins a longo prazo, sendo a principal delas, a falta de desenvolvimento intelectual dos seres humanos. Uma vez que esse conceito em relação ao ato de pesquisar, de pensar, de organizar e tantas outras habilidades cognitivas chegarem a ser “esquecidos” (a ponto de serem substituídos por uma máquina), não vai restar muita coisa da nossa humanidade.