North Korea: The epicenter of cryptocurrency theft.

avatar
(Edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

north_korea.jpg

Ars Technica

The year 2022 was not such a promising time for digital currencies. Still trying to find their definitive place in the world (something that unfortunately will take a while to happen... at least in a more significant way), cryptocurrencies still suffer a lot of resistance for mass adhesion to be accepted by the population. The journey will be long, but with smart steps and mistakes made, the inevitable future will arrive for everyone.

Unfortunately, resistance from many people is still understandable. Considering the many negative episodes in which cryptocurrencies end up becoming true protagonists, it is natural that adhesion takes time to happen. One of the most serious problems (and which continues in a growing trend) involves the theft of these units so appreciated by blockchain users, because this atmosphere of uncertainty is still quite frequent.

According to a recent report released by Chainalysis (which is a blockchain analysis company), just last year, US$ 3.8 billion was stolen from the most different types of services. At the top of this negative wave is North Korea, because in this country alone, US$ 1.7 billion were stolen in 2022. Generally speaking, hackers are to blame for these thefts and it seems that those who participate in these scams did it in Korea from the North a “home”.

FBI investigations point to hackers as the "masters" of these thefts, and fear that they are also "working" to favor the megalomaniacal plans of Pyongyang, which can use this illicit money to finance programs involved with nuclear and ballistic weapons. The focus of the thefts has been DeFi (decentralized finance protocols), which in general, had an 80% gap in its profits. How long will this last?


Corea del Norte: el epicentro del robo de criptomonedas.

El año 2022 no fue un momento tan prometedor para las monedas digitales. Todavía tratando de encontrar su lugar definitivo en el mundo (algo que lamentablemente tardará en suceder... al menos de una manera más significativa), las criptomonedas aún sufren mucha resistencia para que la adhesión masiva sea aceptada por la población. El viaje será largo, pero con pasos inteligentes y errores cometidos, el futuro inevitable llegará para todos.

Desafortunadamente, la resistencia de muchas personas todavía es comprensible. Teniendo en cuenta los múltiples episodios negativos en los que las criptomonedas acaban convirtiéndose en auténticas protagonistas, es natural que la adhesión tarde en producirse. Uno de los problemas más graves (y que sigue en tendencia creciente) es el robo de estas unidades tan apreciadas por los usuarios de blockchain, pues este ambiente de incertidumbre es todavía bastante frecuente.

Según un informe reciente publicado por Chainalysis (que es una empresa de análisis de blockchain), solo el año pasado se robaron US$ 3.8 mil millones de los más diferentes tipos de servicios. A la cabeza de esta ola negativa se encuentra Corea del Norte, pues solo en este país se robaron US$ 1.7 mil millones en 2022. En general, los hackers tienen la culpa de estos robos y parece que quienes participan en estas estafas lo hicieron en Corea. del Norte un “hogar”.

Las investigaciones del FBI señalan a los piratas informáticos como los "maestros" de estos robos, y temen que también estén "trabajando" para favorecer los planes megalómanos de Pyongyang, que puede utilizar este dinero ilícito para financiar programas relacionados con armas nucleares y balísticas. El foco de los robos ha sido DeFi (protocolos financieros descentralizados), que en general, tenía un 80% de brecha en sus ganancias. ¿Cuánto durará esto?


Coréia do Norte: O epicentro do roubo de criptomoedas.

O ano de 2022 não foi uma época tão promissora para as moedas digitais. Tentando ainda encontrar o seu lugar definitivo no mundo (algo que infelizmente ainda irá demorar um pouco para acontecer... pelo menos de uma maneira mais significativa), as criptomoedas ainda sofrem muita resistência para que uma adesão em massa seja aceita pela população. A jornada será longa, mas com passos inteligentes e erros corridos, o inevitável futuro chegará para todos.

Infelizmente, a resistência por parte de muitas pessoas ainda é compreensível. Considerando os tantos episódios negativos nos quais as criptomoedas acabam se tornando verdadeiras protagonistas, é natural que à adesão demore a acontecer. Um dos problemas mais graves (e que seguem em uma tendência crescente) envolvem o roubo dessas unidades tão apreciadas pelos usuários da blockchain, porque esse atmosfera de incerteza ainda é bastante frequente.

De acordo com um recente relatório divulgado pela Chainalysis (que é uma empresa de análise de blockchain), apenas no ano passado, US$ 3.8 bilhões foram roubados dos mais diferentes tipos de serviços. No topo dessa onda negativa está a Coréia do Norte, porque apenas neste país, US$ 1.7 bilhões foram roubados em 2022. De maneira geral, os culpados por esses roubos são hackers e ao que parece, quem participa desses golpes fez da Coréia do Norte um “lar”.

Investigações feitas pelo FBI apontam os hackers como os “mestres” desses roubos, e temem que eles estejam “trabalhando” também para favorecer os planos megalomaníacos de Pyongyang, que pode usar esse dinheiro ilícito para financiar programas envolvidos com armas nucleares e balísticas. O foco dos roubos tem sido as DeFi (protocolos de finanças descentralizadas), que no panorama geral, teve um rombo de 80% nos seus lucros. Até onde isso irá durar?



0
0
0.000
2 comments
avatar

Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.

Vamos seguir fortalecendo a Hive

Metade das recompensas dessa resposta serão destinadas ao autor do post.
0
0
0.000