Inside the "dark side" of cryptocurrencies.

avatar

This publication was also written in SPANISH and PORTUGUESE.

Currency

One of the main characteristics of digital currencies is to have a nature that can and should be considered as pseudo-anonymous. So far, this is how a massive part of the movements within the network are made and when this is added to the fact that it does not have any type of regulation, the scenario becomes a hot dish for all kinds of ideas... Including harmful ideas, but at the same time are very profitable. The path is open to all sides, but not everything should be valid.

The internet is a field of unknown extensions and it is clear that a bad side would emerge, especially when we talk about a technology like blockchain, which still brings some flawed aspects in its essence. However, it is in the midst of the problems that a better vision of the future is being built, but that is not why the dark side retreats and as a great example, the creation of the infamous and controversial dark web can be cited. A feat that was already expected, but that is gaining ever greater proportions.

Once created and established, it was only a matter of time before it became part of the cryptocurrency market, because one of the characteristics that it also preserves is the pseudo-anonymity of its users. The "collision" of these two ideas helped to create Hydra (an illegal online platform created in Russia, operating in Europe), which operates in several segments (all illicit), such as: sales of drugs and false documents (only for mention some of the products sold).

Dark Web Link

Hydra is known virtually as the oldest scheme for marketing illegal items on the dark web, with multiple tools to maintain identity, and create the highest possible level of anonymity in relation to its users / buyers, this place is also becoming known for billing billionaire revenues with a new form of payment: cryptocurrencies. Yes, these types of transactions become very popular and are making the platform make a lot of money.

According to information from the latest report released by Chainalysis (which brings a focus on research and cyber security), the dark web had an estimated value of U$ 1.7 billion in 2020, only with cryptocurrencies. Within that billionaire amount, a 75% share of the total belongs only to activities carried out by Hydra users. The power of this platform has been increasing every year, being the subject of many discussions and this brings to the discussion table, yet another argument to regulate the digital currency market.

The following graphs show how strong Hydra's profits are:

© Chainalysis

© Chainalysis

Platforms like Hydra are seen as the perfect storm for crimes with a focus on the cyber world to happen without the necessary security to prevent these types of situations. This multimillion dollar billing makes the platform among the top ten entities that send values ​​in cryptocurrencies from commerce, and other illegal acts within the Eastern European region (which, incidentally, function as "ghost transactions"... where buyers do not keep any type of contact with the delivery of the goods, which are left in hidden and remote locations).


Dentro del "lado oscuro" de las criptomonedas.

Una de las principales características de las monedas digitales es tener una naturaleza que puede y debe ser considerada pseudoanónima. Hasta el momento, así se hace una parte masiva de los movimientos dentro de la red y cuando a esto se le suma el hecho de que no tiene ningún tipo de regulación, el escenario se convierte en un plato caliente para todo tipo de ideas... Incluyendo ideas dañinas, pero a la vez muy rentables. El camino está abierto a todos, pero no todo debe ser válido.

Internet es un campo de extensiones desconocidas y está claro que emergería un lado malo, sobre todo cuando hablamos de una tecnología como blockchain, que aún trae aspectos un poco defectuosos en su esencia. Sin embargo, es en medio de los problemas que se está construyendo una mejor visión del futuro, pero no es por eso que el lado oscuro se retira y como gran ejemplo se puede citar la creación de la infame y polémica dark web. Una hazaña que ya se esperaba, pero que está ganando proporciones cada vez mayores.

Una vez creada y establecida, solo era cuestión de tiempo que pasara a formar parte del mercado de las criptomonedas, porque una de las características que también conserva es el pseudoanonimato de sus usuarios. La "colisión" de estas dos ideas ayudó a crear Hydra (una plataforma online ilegal creada en Rusia, que opera en Europa), que opera en varios segmentos (todos ilícitos), como: venta de drogas y documentos falsos (solo por mencionar algunos de los productos vendidos).

Hydra es conocido virtualmente como el esquema más antiguo para comercializar artículos ilegales en la web oscura, con múltiples herramientas para mantener la identidad y crear el mayor nivel posible de anonimato en relación con sus usuarios / compradores, este lugar también se está volviendo conocido por facturar ingresos multimillonarios con una nueva forma de pago: las criptomonedas. Sí, este tipo de transacciones se han vuelto muy populares y están haciendo que la plataforma gane mucho dinero.

Según la información del último informe publicado por Chainalysis (que se centra en la investigación y la seguridad cibernética), la web oscura tenía un valor estimado de U$ 1.7 mil millones en 2020, solo con criptomonedas. Dentro de esa cantidad multimillonaria, una participación del 75% del total corresponde solo a las actividades realizadas por los usuarios de Hydra. El poder de esta plataforma ha ido aumentando cada año, siendo objeto de muchas discusiones y esto trae a la mesa de discusión, otro argumento más para regular el mercado de divisas digitales.

Los siguientes gráficos muestran cuán fuertes son las ganancias de Hydra:

Mira las imágenes de arriba.

Plataformas como Hydra se ven como la tormenta perfecta para que los delitos con un enfoque en el mundo cibernético sucedan sin la seguridad necesaria para prevenir este tipo de situaciones. Esta facturación multimillonario sitúa la plataforma entre las diez principales entidades que envían valores en criptomonedas desde el comercio y otros actos ilegales dentro de la región de Europa del Este (que, dicho sea de paso, funcionan como "transacciones fantasma"... donde los compradores no guardan ninguna tipo de contacto con la entrega de la mercancía, que se deja en lugares ocultos y remotos).


Por dentro do "lado obscuro" das criptomoedas.

Uma das características principais das moedas digitais, é ter uma natureza que pode e deve ser considerada como pseudoanônima. Até o momento, é assim que uma massiva parte das movimentações dentro da rede são feitas e quando isso é somado ao fato de não ter nenhum tipo de regulamentação, o cenário torna-se um prato quente para todos os tipos de ideias... Incluindo as ideias danosas, mas que ao mesmo tempo são muito rentáveis. O caminho está aberto para todos os lados, mas nem tudo deveria ser válido.

A internet é um campo de extensões desconhecidas e é claro que um lado ruim surgiria, principalmente quando nós falamos de uma tecnologia como a blockchain, que ainda trás aspectos um pouco falhos em sua essência. No entanto, é no meio dos problemas que uma visão de futuro melhor sendo construída, mas nem por isso o lado obscuro recua e como um grande exemplo, pode ser citada a criação da famigerada e controversa dark web. Um feito que já era esperado, mas que está ganhando proporções cada vez maiores.

Uma vez criada e estabelecida, era apenas uma questão de tempo até que ela chegasse a fazer parte do mercado de criptomoedas, porque uma das características que ela também preserva é o pseudoanonimato dos seus usuários. A "colisão" dessas duas ideias ajudou a criar a Hydra (uma plataforma online ilegal criada na Rússia, que opera na Europa), que atua em diversos segmentos (todos ilícitos), como por exemplo: vendas de drogas e documentos falsos (apenas para citar alguns dos produtos comercializados).

Hydra é conhecida virtualmente como o esquema mais antigo de comercialização de itens ilegais na dark web, contando com uma ferramentas múltiplas para manter a identidade, e criar o maior nível de anonimato possível em relação aos seus usuários/compradores, esse lugar está se tornando também conhecido por faturar receitas bilionárias com uma nova forma de pagamento: criptomoedas. Sim, esses tipos de transações tornam-se muito populares e estão fazendo a plataforma ganhar muito dinheiro.

Segundo informações do mais recente relatório divulgado pela Chainalysis (que trás um foco em pesquisas e seguranças cibernéticas), a dark web faturou um valor estimado em U$ 1,7 bilhões em 2020, apenas com criptomoedas. Dentro dessa quantia bilionária, uma fatia de 75% do total pertence apenas as atividades feitas pelos usuários da Hydra. O poder dessa plataforma vem aumentando a cada ano, sendo motivo de muitas discussões e isso trás para a mesa de discussões, mais um argumento para regulamentar o mercado de moedas digitais.

Os gráficos a seguir mostram o quão forte são os lucros da Hydra:

Vejam nas imagens acima.

Plataformas como a Hydra são vistas como a tempestade perfeita para que crimes com um foco no mundo cibernético aconteçam sem que haja a segurança necessária para prevenir esses tipos de situações. Esse faturamento bilionário faz a plataforma estar entre as dez principais entidades que enviam valores em criptomoedas provenientes do comércio, e demais atos ilícitos dentro da região da Europa Oriental (que aliás, funcionam como "transações fantasmas"... onde os compradores não mantém nenhum tipo de contato com o entregador das mercadorias, que são deixadas em locais escondidos e afastados).

Posted Using LeoFinance Beta



0
0
0.000
4 comments