Brazil heading towards revolution.

If we look closely at Brazil's economic and technological past, it won't be very difficult to see that the complex history of this country is indeed traditionalist (and conservative) in many aspects. These points converge to the creation of a territory that, when it was not inert to changes, neglected them in some way. Fortunately, things seem to be changing, especially when we talk about digital economies and all their impacts.

Little by little, Brazilians are changing their thoughts about the money of the future and the market in which it operates. Although there is still a lot of resistance towards cryptocurrencies, according to a recent survey, data states that around 12% of Brazilians (approximately 26 million people) invest in some type of digital asset. Particularly speaking, I think this number is very expressive considering the mentality of this nation.

In the general ranking of countries that invest in cryptocurrencies, Brazil currently occupies sixth position. I confess this is something that leaves me positively surprised and happy, because it demonstrates a change of direction for Brazilians, who are now heading towards the revolution with more awareness of what they are doing. Once they begin to see themselves as part of the system (and not a “side effect” of it), financial empowerment happens.

Yes, I know that financial freedom is still just a relatively distant dream for many of us, but I think that once we discover the path to change, it is only a matter of time before it can happen. We have the method, the means and the will to change our reality, and with a possibly gradual percentage number of investors in the coming years, it is quite likely that Brazil will climb other steps in this world ranking.

My only fear in this change of scenario is the increasingly suffocating presence of the government, which will certainly develop some way of entering the system and imposing its rules (especially when we talk about the regulation of cryptocurrencies within the more traditional economy). Ultimately, nothing is perfect, but at least this reality will provide a significant improvement in life for millions of Brazilians who fight against this system.

When the federal government takes one step, libertarians take another step. Our paths will never be aligned, and if the government thinks it will be in control, they will have to rethink this oppressive view, because within the lands of blockchain, the “dictatorial” path is not part of the game. It won't be an easy fight, but the resistance certainly fights with decentralization in mind and this is something that will always be valued (even if governments want something opposite).

Si miramos de cerca el pasado económico y tecnológico de Brasil, no será muy difícil ver que la compleja historia de este país es de hecho tradicionalista (y conservadora) en muchos aspectos. Estos puntos convergen en la creación de un territorio que, cuando no fue inerte a los cambios, los descuidó de alguna manera. Afortunadamente, las cosas parecen estar cambiando, especialmente cuando hablamos de economías digitales y todos sus impactos.

Poco a poco, los brasileños están cambiando su forma de pensar sobre el dinero del futuro y el mercado en el que opera. Aunque todavía hay mucha resistencia hacia las criptomonedas, según una encuesta reciente, los datos afirman que alrededor del 12% de los brasileños (aproximadamente 26 millones de personas) invierten en algún tipo de activo digital. En particular, creo que este número es muy expresivo considerando la mentalidad de esta nación.

En el ranking general de países que invierten en criptomonedas, Brasil ocupa actualmente la sexta posición. Confieso que esto es algo que me deja positivamente sorprendido y feliz, porque demuestra un cambio de rumbo para los brasileños, que ahora caminan hacia la revolución con más conciencia de lo que hacen. Una vez que empiezan a verse a sí mismos como parte del sistema (y no como un “efecto secundario” del mismo), se produce el empoderamiento financiero.

Sí, sé que la libertad financiera sigue siendo sólo un sueño relativamente lejano para muchos de nosotros, pero creo que una vez que descubrimos el camino hacia el cambio, es sólo cuestión de tiempo antes de que pueda suceder. Tenemos el método, los medios y la voluntad para cambiar nuestra realidad, y con un porcentaje posiblemente gradual de inversores en los próximos años, es muy probable que Brasil suba otros escalones en este ranking mundial.

Mi único temor en este cambio de escenario es la presencia cada vez más asfixiante del gobierno, que seguramente desarrollará alguna forma de entrar en el sistema e imponer sus reglas (especialmente cuando hablamos de la regulación de las criptomonedas dentro de la economía más tradicional). En última instancia, nada es perfecto, pero al menos esta realidad proporcionará una mejora significativa en la vida de millones de brasileños que luchan contra este sistema.

Cuando el gobierno federal da un paso, los libertarios dan otro paso. Nuestros caminos nunca estarán alineados, y si el gobierno cree que tendrá el control, tendrá que repensar esta visión opresiva, porque dentro de las tierras de blockchain, el camino “dictatorial” no es parte del juego. No será una lucha fácil, pero la resistencia ciertamente lucha teniendo en mente la descentralización y esto es algo que siempre será valorado (incluso si los gobiernos quieren algo opuesto).

Se nós olharmos atentamente para o passado econômico e tecnológico do Brasil, não vai ser muito difícil constatar que a complexa história desse país é mesmo tradicionalista (e conservadora) em muitos aspectos. Esses pontos convergem para a criação de um território que quando não era inerte as mudanças, as negligenciava de alguma forma. Felizmente, as coisas parecem estar mudando, principalmente quando falamos sobre economias digitais e todos os seus impactos.

Aos poucos, os brasileiros estão mudando os seus pensamentos sobre o dinheiro do futuro e sobre o mercado em que ele atua. Embora ainda bastante resistência em relação as criptomoedas, de acordo com uma pesquisa recente, dados afirmam que cerca de 12% dos brasileiros (aproximadamente 26 milhões de pessoas) investem em algum tipo de ativo digital. Particularmente falando, eu acho esse número algo muito expressivo considerando a mentalidade dessa nação.

No ranking geral de países que investem em criptomoedas, o Brasil ocupa atualmente a sexta posição. Confesso isso é algo que me deixa positivamente surpreso e feliz, porque demonstra uma mudança de rota dos brasileiros, que agora estão caminhando para a revolução com mais consciência do que eles estão fazendo. Uma vez que eles começam a se enxergar como parte do sistema (e não como um “efeito colateral” do mesmo), o empoderamento financeiro acontece.

Sim, eu sei que a liberdade financeira ainda é apenas um sonho relativamente distante para muitos de nós, mas eu penso que uma vez descoberto o caminho da mudança, é apenas uma questão de tempo para que ela possa acontecer. Nós temos o método, os meios e a vontade para mudar a nossa realidade, e com um número percentual de investidores possivelmente gradual nos próximos anos, é bastante provável que o Brasil suba outros degraus nesse ranking mundial.

O meu único receio nessa mudança de cenário, é a presença cada vez mais sufocante do governo, que certamente irá desenvolver alguma forma de entrar dentro do sistema e impor as suas regras (principalmente quando falamos sobre a regulamentação das criptomoedas dentro da economia mais tradicional). Enfim, nada é perfeito, mas ao menos essa realidade vai oportunizar uma melhoria de vida significativa para milhões de brasileiros que lutam contra esse sistema.

Quando o governo federal dá um passo, os libertários dão outro passo. Os nossos caminhos nunca estarão alinhados, e se o governo pensa que vai estar no controle, eles terão que repensar essa visão opressora, porque dentro das terras da blockchain, o caminho “ditatorial” não faz parte do jogo. Não será uma luta fácil, mas a resistência certamente luta pensando na descentralização e isso é algo que sempre será valorizado (ainda que os governos desejem algo contrário).