What can you do with U$1.00 dollar?

avatar

This publication was also written in SPANISH and PORTUGUESE.

In practical and functional values, it is possible to say that this is not an expressive amount for millions of people around the world. However, in the hands of an Indian, this value is enough to create something that, depending on each person's point of view, can be called "revolutionary" (at least within the scientific world) and innovative in the eyes of the population. Technology is increasingly in our favor and helping us to overcome many limitations.

Saad Bhamla is an Indian bioengineer who, thinking about the needs of people who need to live with hearing problems, managed to develop and create a hearing device that at the same time can be functional and extremely cheap for the massive population that needs to use this type of device (something which usually tends to be very expensive because it involves a high level of cutting edge technology and materials).

Olhar Digital

The idealization of the project (which was named LoCHAid) happened fifteen years ago, when one of Bhamla's greatest dreams was to give a hearing aid as a gift to his grandparents. However, prices were very expensive and since then, he has been studying and working to create functional hearing aids, but at the same time they are cheaper for the poorest population who need them.

Basically, the device is produced as follows: first, it is necessary to solder a type of microphone on a small circuit board (so that the nearby sound is captured); then, it is necessary to add an amplifier and a frequency filter so that the volume can have its level increased in higher tones (something above 1000 hertz). At the end, a battery is incorporated, as well as a volume control (with an on / off button) and an audio connector for ordinary headphones.

Olhar Digital

The hearing aid is very similar to those already known in the market, however, as its construction is simple and inexpensive (costing only U $ 1.00 each when produced on a large scale), there are some problems that must be taken into account. The main one is that there is a limit for this device to meet the needs of all users because, in some situations, the devices need to be made to order (taking into account the problems of each user).

However, even if this barrier is a problem, what Bhamla has developed has already opened important doors for other researchers - or even himself - to be able to create devices with a cheaper market value. Access for the poorest part of the population must exist, and the values ​​that are established (and practiced) by the companies that manufacture them, are far beyond the limits that the poorest people can afford. In the most complicated cases, they can't even pay for the device.


¿Qué puedes hacer con U$1.00 dólar?

En valores prácticos y funcionales, se puede decir que esta no es una cantidad expresiva para millones de personas en todo el mundo. Sin embargo, en manos de un indígena, este valor es suficiente para crear algo que, según el punto de vista de cada uno, puede ser llamado "revolucionario" (al menos dentro del mundo científico) e innovador a los ojos de la población. La tecnología está cada vez más a nuestro favor y nos ayuda a superar muchas limitaciones.

Saad Bhamla es un bioingeniero indio que, pensando en las necesidades de las personas que necesitan vivir con problemas de audición, logró desarrollar y crear un dispositivo auditivo que al mismo tiempo puede ser funcional y extremadamente barato para la población masiva que necesita utilizar este tipo de dispositivo (algo que suele ser muy caro porque implica un alto nivel de tecnología y materiales de vanguardia).

La idealización del proyecto (que se denominó LoCHAid) ocurrió hace quince años, cuando uno de los mayores sueños de Bhamla era regalar un audífono a sus abuelos. Sin embargo, los precios eran muy caros y desde entonces ha estado estudiando y trabajando para crear audífonos funcionales, pero al mismo tiempo son más económicos para la población más pobre que los necesita.

Básicamente, el dispositivo se produce de la siguiente manera: primero, es necesario soldar un tipo de micrófono en una placa de circuito pequeña (para que se capture el sonido cercano); luego, es necesario agregar un amplificador y un filtro de frecuencia para que el volumen pueda tener su nivel aumentado en tonos más altos (algo por encima de 1000 hercios). Al final, se incorpora una batería, así como un control de volumen (con botón de encendido / apagado) y un conector de audio para auriculares ordinarios.

El audífono es muy similar a los ya conocidos en el mercado, sin embargo, como su construcción es simple y económica (cuesta solo U $ 1.00 cada uno cuando se produce a gran escala), existen algunos problemas que hay que tener en cuenta. La principal es que existe un límite para que este dispositivo satisfaga las necesidades de todos los usuarios porque, en algunas situaciones, los dispositivos deben hacerse por encargo (teniendo en cuenta los problemas de cada usuario).

Sin embargo, incluso si esta barrera es un problema, lo que ha desarrollado Bhamla ya ha abierto puertas importantes para que otros investigadores - o incluso él mismo - puedan crear dispositivos con un valor de mercado más barato. Debe existir el acceso para la parte más pobre de la población, y los valores que establecen (y practican) las empresas que los fabrican, están mucho más allá de los límites que las personas más pobres pueden pagar. En los casos más complicados, ni siquiera pueden pagar el dispositivo.


O que você consegue fazer com US1.00 dólar?

Em valores práticos e funcionais, é possível dizer que essa não é uma quantia nada expressiva para milhões de pessoas ao redor do mundo. No entanto, nas mãos de um indiano, esse valor é o sufuciente para criar algo que, dependendo do ponto de vista de cada pessoa, pode ser chamado de "revolucionário" (pelo menos dentro do mundo científico) e inovador aos olhos da população. A tecnologia está cada vez mais a nosso favor e nos ajudando a superar muitas limitações.

Saad Bhamla é um bioengenheiro indiano que, pensando nas necessidades das pessoas que precisam conviver com problemas auditivos, conseguiu desenvolver e criar um dispositivo auditivo que ao mesmo tempo consegue ser funcional e extremamente barato para a população massiva que precisa utilizar esse tipo de aparelho (algo que normalmente tende a ser muito caro porque envolve um alto nível de tecnologia e materais de última geração).

A idealização do projeto (que foi batizado de LoCHAid) aconteceu há quinze anos, quando um dos maiores sonhos de Bhamla, era dar um aparelho auditivo de presente para os seus avós. No entanto, os preços eram muito caros e desde então, ele vem se estudando e se empenhando para criar aparelhos auditivos funcionais, mas que ao mesmo tempo sejam mais baratos para a população mais pobre que precisa deles.

De modo básico, o aparelho é produzido da seguinte forma: primeiro, é preciso soldar um tipo de microfone em uma pequena placa de circuito (para que o som próximo seja captado); depois, é preciso adicionar um amplificador e um filtro de frequência para que o volume possa ter o seu nível aumentado em tons mais agudos (algo acima de 1000 hertz). Na parte final, uma bateria é incorporada, assim como um controle de volume (com um botão liga / desliga) e um conector de áudio para fones de ouvido comuns.

O aparelho auditivo é muito semelhante aos que já são conhecidos no mercado, porém, como à sua construção é simples e barata (custando apenas U$1.00 cada quando produzido em larga escala), existem alguns problemas que devem ser levados em consideração. O principal deles, é que há um limite para que esse aparelho atenda às necessidades de todos os usuários porque, em algumas situações, os aparelhos precisam ser feito sob encomenda (levando em consideração os problemas de cada usuário).

No entanto, mesmo que essa barreira seja um problema, o que Bhamla desenvolveu já abriu portas importantes para que outros pesquisadores - ou até ele mesmo - consigam criar aparelhos com um valor de mercado mais barato. O acesso para a parcela da população mais pobre precisa existir, e os valores que são estabelecidos (e praticados) pelas empresas que os fabricam, estão muito mais além dos limites que as pessoas mais pobres podem pagar. Nos casos mais complicados, elas sequer podem pagar pelo aparelho.



0
0
0.000
2 comments