Unplug yourself from the screens and immerse yourself in the world outside.
In a technologically increasingly digital society (at least in most of the world), day-to-day reality can become something much more suffocating than we can imagine. In one way or another, we are all connected (or rather, dependent, to a certain extent) to what these virtual screens can offer us and within this modern social “dome”, we need to learn to balance this scenario that is increasingly worrisome.
Living beyond digital screens is more than necessary, it is vital. Millions of people still underestimate this “emotional and behavioral dependence” into which we are thrown daily (whether for personal or professional reasons) and the consequence of this ends up being a bodily response that comes through physical or psychological manifestations. Once this happens, the warning signal goes off for changes (sometimes drastic) to be made.
Particularly speaking, fortunately, I have never been so addicted to social networks or any other digital aspect to the point of feeling “hostage” to this cyber universe and forgetting the world outside. Despite often feeling totally dependent on the benefits that this reality can bring, I have always managed to balance the best of these worlds (the real and the virtual). It wasn't such an easy task, but once I managed it, everything became even more beneficial.
Contrary to what many people do, I don't categorically wait for Saturday or Sunday to get rid of the screens and live the real world, I choose to do this whenever I think it's necessary. The fact that I work most of the time at home makes this process easier (otherwise, it would be more complicated), and so, I can establish very specific hours without having to follow the standard established by a company, for example.
I always opt for some outdoor activities (like walking, reading, swimming or running) and my favorite hobby (going to the cinema) to disconnect from the virtual world and all its demands. Talking to friends and family face to face is also something I value a lot, because it reminds me of the humanity of humans in the age of robots and artificial communications. Listening to music also works, as does venturing into a kitchen.
The great truth is that there is no shortage of options to escape the chains of virtual screens, what there needs to be is greater interest from people in looking for them. When everything becomes an addiction, things can be quite complicated, but there are also options that can help solve the problem (but in this case everything depends on people's self-knowledge in recognizing themselves as addicted). We dominate the machines... Not the other way around.
En una sociedad tecnológicamente cada vez más digital (al menos en la mayor parte del mundo), la realidad del día a día puede convertirse en algo mucho más asfixiante de lo que podemos imaginar. De una forma u otra, todos estamos conectados (o mejor dicho, dependientes, en cierta medida) a lo que estas pantallas virtuales nos pueden ofrecer y dentro de esta “cúpula” social moderna, debemos aprender a equilibrar este escenario cada vez más preocupante.
Vivir más allá de las pantallas digitales es más que necesario, es vital. Millones de personas todavía subestiman esta “dependencia emocional y conductual” a la que nos vemos arrojados a diario (ya sea por motivos personales o profesionales) y la consecuencia de ello acaba siendo una respuesta corporal que llega a través de manifestaciones físicas o psicológicas. Una vez que esto sucede, se activa la señal de alerta para que se realicen cambios (a veces drásticos).
En particular, afortunadamente, nunca he sido tan adicto a las redes sociales o cualquier otro aspecto digital hasta el punto de sentirme “rehén” de este universo cibernético y olvidarme del mundo exterior. A pesar de sentirme muchas veces totalmente dependiente de los beneficios que esta realidad puede traer, siempre he logrado equilibrar lo mejor de estos mundos (el real y el virtual). No fue una tarea tan fácil, pero una vez que lo logré, todo fue aún más beneficioso.
Al contrario de lo que hace mucha gente, no espero categóricamente al sábado o domingo para deshacerme de las pantallas y vivir el mundo real, elijo hacerlo cuando lo creo necesario. El hecho de que trabajo la mayor parte del tiempo en casa facilita este proceso (de lo contrario sería más complicado), y así puedo establecer horarios muy concretos sin tener que seguir el estándar establecido por una empresa, por ejemplo.
Siempre opto por algunas actividades al aire libre (como caminar, leer, nadar o correr) y mi hobby favorito (ir al cine) para desconectar del mundo virtual y todas sus exigencias. Hablar con amigos y familiares cara a cara también es algo que valoro mucho, porque me recuerda la humanidad de los humanos en la era de los robots y las comunicaciones artificiales. Escuchar música también funciona, al igual que aventurarse en la cocina.
La gran verdad es que no faltan opciones para escapar de las cadenas de las pantallas virtuales, lo que hace falta es un mayor interés de la gente en buscarlas. Cuando todo se convierte en adicción la cosa puede complicarse bastante, pero también hay opciones que pueden ayudar a solucionar el problema (pero en este caso todo depende del autoconocimiento de las personas a la hora de reconocerse como adictas). Nosotros dominamos las máquinas... No al revés.
Em uma sociedade tecnologicamente cada vez mais digital (ao menos na maior parte do mundo), à realidade do dia-a-dia pode se tornar em algo muito mais sufocante do que nós podemos imaginar. De uma maneira ou de outra, todos nós estamos conectados (ou melhor, dependentes, até acerto ponto) ao que essas telas virtuais podem nos oferecer e dentro dessa “redoma” social moderna, é preciso aprender a balancear este cenário que é cada vez mais preocupante.
Viver para além de telas digitais é algo mais do que necessário, é algo vital. Milhões de pessoas ainda subestimam essa “dependência emocional e comportamental” na qual nós somos jogados diariamente (seja por questões pessoais ou profissionais) e à consequência disso acaba sendo uma resposta corporal que vem através de manifestações físicas ou psicológicas. Uma vez que isso acontece, é ligado o sinal de alerta para que mudanças (às vezes drásticas) sejam feitas.
Particularmente falando, felizmente, eu nunca fui tão viciado em redes sociais ou em qualquer outro aspecto digital a ponto de me sentir “refém” desse universo cibernético e esquecer o mundo lá fora. Apesar de muitas vezes me sentir totalmente dependente dos benefícios que essa realidade pode trazer, seu sempre consegui equilibrar o melhor desses mundos (o real e o virtual). Não foi uma tarefa tão fácil, mas uma vez que eu consegui, tudo ficou ainda mais proveitoso.
Ao contrário do que muitas pessoas fazem, eu não espero categoricamente o sábado ou o domingo para me desfazer das telas e viver o mundo real, eu escolho fazer isso sempre que acho necessário. O fato de eu trabalhar a maior parte do tempo em casa facilita nesse processo (caso contrário, seria algo mais complicado), e assim, eu consigo estabelecer horários bastante específicos sem ter que seguir o padrão propriamente estabelecido por uma empresa, por exemplo.
Eu sempre aposto em algumas atividades ao ar livre (como caminhar, ler, nadar ou correr) e no meu hobby favorito (ir ao cinema) para me desplugar do mundo virtual e todas às suas cobranças. Conversar com amigos e familiares rosto a rosto também é algo que eu valorizo muito, porque isso me lembra sobre à humanidade dos seres humanos em meio a era dos robôs e comunicações artificiais. Ouvir músicas também funciona, assim como me aventurar em uma cozinha.
A grande verdade é que opções para fugir das correntes das telas virtuais não faltam, o que é preciso haver é um maior interesse das pessoas em procurar por elas. Quando tudo se torna um vício, as coisas podem ser bastante complicadas, mas para isso também existem opções que podem ajudar a resolver o problema (só que neste caso tudo depende do autoconhecimento das pessoas em se reconhecerem como viciadas). Nós dominamos as máquinas... Não o contrário.
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