Think twice before giving in to your pleasures (or at least some of them).

The happiest moments in our lives happen (in my opinion) because we are able to feel pleasure in what we are doing or in what is being done for us. Obviously, this is a good thing, but when we do not consider the consequences of some of our choices, what could be something very pleasurable ends up becoming an inopportune moment (and which almost always brings us headaches). In other words, we sabotage ourselves.

Going back in time a few years, I think that one of my traumatic experiences within this relationship of “pleasure and guilt” was when I was caught by my desire to create a movie blog with something different from what was happening at that time. My knowledge of computers was extremely limited at that time, and although I have not evolved much in this aspect to this day, I would not repeat the same mistake I made before because I am more aware.

In my search for the “perfect movie blog” I ended up falling for a simplistic clickbait that offered faster and more dynamic blog building. At the time, that seemed like the perfect solution, because I wanted to have a movie blog, but I didn’t want to waste time building it (I just wanted to “feed” it with information about topics related to movies, an art form of which I am a fan). So, I just clicked on the ad and the problems started.

Although it was a simple (and very basic) mistake, the headache that came about because of it took a little longer to resolve. The only computer in my house was unusable for a few days, because it was as if the entire computer had its functions “swapped”. The keyboard commands were distorted, and there was no way to use the computer in a “useful” way (at least not with my limited technical knowledge on the subject).

No one in my house had the knowledge to resolve the problem, but I already knew that the computer was having those problems because a virus had infected the system (the computer itself alerted me, through the antivirus). I did a quick search within the antivirus itself and ended up seeing that its version was very out of date and that this was most likely the gateway for the invisible enemy (which does not mitigate my impulsive decision at the time).

After that “emblematic” and even “funny” episode (which was only completely resolved after the computer was completely repaired by a company specialized in cleaning this type of thing), updating my antivirus and being extra careful about potential clickbaits became a priority for me. Since then, nothing like that has happened to me again (because I do constant updates and am much more “vigilant”).

Los momentos más felices de nuestra vida suceden (en mi punto de vista) porque somos capaces de sentir placer por lo que estamos haciendo o por lo que se hace por nosotros. Evidentemente, esto es algo bueno, pero cuando no sopesamos las consecuencias de algunas de nuestras elecciones, lo que podría ser algo muy placentero acaba convirtiéndose en un momento inoportuno (y que casi siempre nos provoca dolores de cabeza). En otras palabras, nos saboteamos a nosotros mismos.

Remontándonos unos años atrás, creo que una de mis experiencias traumáticas dentro de esta relación de “placer y culpa” fue cuando me vi atrapado en mi deseo de crear un blog de cine con algo diferente a lo que era en ese momento. Mis conocimientos sobre informática eran muy limitados en aquella época, y aunque no he evolucionado mucho en este aspecto hasta hoy, no repetiría el mismo error de antes porque soy más consciente.

En mi búsqueda del “blog de cine perfecto”, terminé cayendo en un clickbait simplista que ofrecía una creación de blogs más rápida y dinámica. En ese momento me pareció la solución perfecta, porque quería tener un blog de cine, pero no quería perder tiempo en construirlo (solo quería “alimentarlo” con información sobre temas relacionados con el cine, un arte del que soy fan). Entonces, simplemente hice clic en el anuncio y comenzaron los problemas.

Aunque fue un error simple (y muy básico), el dolor de cabeza que lo acompañaba tardó un poco más en resolverse. La única computadora que había en mi casa estuvo inservible por unos días, porque era como si toda la computadora tuviera sus funciones “cambiadas”. Los comandos del teclado estaban distorsionados y no había forma de utilizar la computadora de una manera “útil” (al menos no con mis limitados conocimientos técnicos sobre el tema).

Nadie en mi casa tenía el conocimiento para solucionar el problema, pero yo ya sabía que la computadora estaba teniendo esos problemas porque un virus había infectado el sistema (la propia computadora me alertó, a través del antivirus). Hice una búsqueda rápida dentro del propio antivirus, terminé viendo que su versión estaba muy desactualizada y muy probablemente esta era la puerta de entrada del enemigo invisible (lo que no mitiga mi decisión impulsiva en ese momento).

Después de aquel episodio “emblemático” y hasta “divertido” (que sólo acabó solucionándose del todo después de que una empresa especializada en limpieza de este tipo reparara completamente el ordenador), renovar el antivirus y tener especial cuidado con posibles clickbaits se convirtió en una prioridad para mí. Desde entonces no me ha vuelto a pasar nada parecido (porque hago actualizaciones constantes y estoy mucho más “vigilante”).

Os momentos mais felizes das nossas vidas acontecem (no meu ponto de vista) porque nós conseguimos sentir prazer no que estamos fazendo ou no que está sendo feito por nós. Obviamente que isso é uma coisa boa, mas quando não pesamos as consequências de algumas das nossas escolhas, o que poderia ser algo muito prazeroso acaba se tornando em um momento inoportuno (e que quase sempre nos traz dores de cabeças). Em outras palavras, nós nos sabotamos.

Voltando no tempo alguns anos, eu acho que uma das minhas experiências traumáticas dentro dessa relação de “prazer e culpa” foi quando eu fui pego pelo meu desejo de criar um blog de cinema com alguma coisa diferente do que estava sendo naquela época. O meu conhecimento sobre informática era extremamente limitado naquela época, e apesar de eu não evoluído muito nesse aspecto até hoje, eu não repetiria o mesmo erro de antes porque eu sou mais consciente.

Na minha busca pelo “blog de cinema perfeito” eu acabei caindo em um clickbait simplista que oferecia construção de blogs mais rápidas e dinâmicas. Naquele momento, aquilo me pareceu ser a solução perfeita, porque eu queria ter um blog de cinema, mas não queria perder tempo construindo-o (só queria “alimentá-lo” com as informações sobre temas relacionados ao cinema, arte da qual eu sou fã). Sendo assim, eu apenas cliquei no anúncio e os problemas começaram.

Apesar de ter sido um erro simples (e muito primário), essa dor de cabeça que veio por causa dele demorou um pouco mais para ser resolvida. O único computador da minha casa ficou inutilizável por alguns dias, porque era como se todo o computador tivesse com as funções dele “trocadas”. Os comandos do teclado estavam distorcidos, e não havia como utilizar o computador de uma maneira “útil” (ao menos não com os meus poucos conhecimentos técnicos no assunto).

Ninguém na minha casa tinha conhecimento para resolver o problema, mas eu já sabia que o computador estava com aqueles problemas porque algum vírus tinha infectado o sistema (o próprio computador alertou, através do antivírus). Fiz uma pesquisa rápida dentro do próprio antivírus, acabei vendo que a versão dele estava bem desatualizada e muito provavelmente essa foi a porta de entrada do inimigo invisível (o que não atenua a minha decisão impulsiva na época).

Depois daquele episódio “emblemático” e até “engraçado” (que só acabou sendo totalmente resolvido depois que o computador foi completamente consertado por uma empresa especializada em fazer limpezas desse tipo), a renovação de antivírus e cuidado redobrado sobre potenciais clickbaits se tornaram uma prioridade para mim. Desde então, nada parecido voltou a acontecer comigo novamente (porque eu faço atualizações constantes e sou muito mais “vigilante”).