The wonders of technology.
When we talk about the future of technology in the society we live in, it is normal for this to cause a certain type of apprehension in people. Naturally, we are creatures that fear everything that is new, and we are afraid about how any type of innovation it may cause us. Technologically speaking, we are advancing in leaps and bounds towards the “new world”, which will cross borders never thought of before (although art can offer us a different glimpse into what is behind a door that has not yet been opened). However... How will we see this?
There is no way to predict this, but it is a fact to say that our lives will no longer be the same. Thinking about certain forms of the future is something that we can do, such as automating the most different types of services that will still be of primary need to us, such as health, public or private security, and education (just to name a few examples). As a society, we will still be a plural cell (this is an aspect that will never change, because we are naturally social creatures and need interactions), but we will continue to have individual needs.
Within these individualities, we will have socio-political-cultural aspects that are increasingly connected to the realities that we will build, and thinking about this goes beyond the basics, because the technology revolution will change practically everything that requires physical (and even behavioral, because our thinking will be impacted by everything that is to come). Imagining a futuristic scenario (with flying transport, “domesticated” robots, heavy surveillance at all times and many other examples seen in movies and television series, for example) is quite common.
Personally speaking, I don't have this futuristic view of the world (at least not yet), but I believe that consistent changes will happen at a slower pace. Since the entire society needs to be impacted by these changes, the time to reach all individuals will still be very long. Change will happen from top to bottom (from the richest to the poorest, whether countries or nations), but the technological future will impact everyone. The level of impact will be different, as will the level of acceptance, but fighting this future is a losing battle.
What will govern the technological revolution is the convergence of things, with their respective services combined with people. The connection network will be increasingly intimate, which will bring bad consequences if we misuse all the possibilities available to us. Good and evil will continue to walk together, side by side, but it is important to remember that we must fear technology, because if we are creating it, we will control it. Therefore, the ones we should fear are ourselves, who will continue to be our true villains (but also heroes).
Cuando hablamos del futuro de la tecnología en la sociedad en la que vivimos, es normal que esto provoque cierto tipo de aprensión en las personas. Naturalmente somos criaturas que tememos a todo lo nuevo, y tenemos miedo de cómo cualquier tipo de innovación nos pueda provocar. Tecnológicamente hablando, avanzamos a pasos agigantados hacia el “nuevo mundo”, que cruzará fronteras nunca antes imaginadas (aunque el arte puede ofrecernos una visión diferente de lo que hay detrás de una puerta que aún no se ha abierto). Sin embargo… ¿Cómo veremos esto?
No hay forma de predecir esto, pero es un hecho decir que nuestras vidas ya no serán las mismas. Pensar en ciertas formas del futuro es algo que podemos hacer, como automatizar los más diferentes tipos de servicios que seguirán siendo de primera necesidad para nosotros, como la salud, la seguridad pública o privada y la educación (solo por nombrar algunos). ejemplos). Como sociedad, seguiremos siendo una célula plural (este es un aspecto que nunca cambiará, porque somos criaturas sociales por naturaleza y necesitamos interacciones), pero seguiremos teniendo necesidades individuales.
Dentro de estas individualidades tendremos aspectos sociopolíticos-culturales cada vez más conectados con las realidades que construiremos, y pensar en esto va más allá de lo básico, porque la revolución tecnológica cambiará prácticamente todo lo que requiere física (e incluso comportamental). porque nuestro pensamiento se verá impactado por todo lo que está por venir). Imaginar un escenario futurista (con transportes voladores, robots “domesticados”, vigilancia intensa en todo momento y muchos otros ejemplos vistos en películas y series de televisión, por ejemplo) es bastante común.
Personalmente, no tengo esta visión futurista del mundo (al menos no todavía), pero creo que los cambios consistentes ocurrirán a un ritmo más lento. Dado que estos cambios deben impactar a toda la sociedad, el tiempo para llegar a todos los individuos aún será muy largo. El cambio se producirá de arriba a abajo (de los más ricos a los más pobres, ya sean países o naciones), pero el futuro tecnológico afectará a todos. El nivel de impacto será diferente, al igual que el nivel de aceptación, pero luchar contra este futuro es una batalla perdida.
Lo que regirá la revolución tecnológica es la convergencia de las cosas, con sus respectivos servicios combinados con las personas. La red de conexión será cada vez más íntima, lo que traerá malas consecuencias si hacemos un mal uso de todas las posibilidades que tenemos a nuestro alcance. El bien y el mal seguirán caminando juntos, uno al lado del otro, pero es importante recordar que debemos temer a la tecnología, porque si la estamos creando, la controlaremos. Por tanto, a quienes debemos temer somos a nosotros mismos, que seguiremos siendo nuestros verdaderos villanos (pero también héroes).
Quando falamos sobre o futuro da tecnologia na sociedade em que vivemos, é normal que isso cause um certo tipo de apreensão nas pessoas. Naturalmente, nós somos criaturas que tememos tudo o que é novo, e ficamos receosos sobre como qualquer tipo de inovação que isso pode nos causar. Tecnologicamente falando, nós estamos avançando a passos largos para o “novo mundo”, que cruzará fronteiras antes jamais pensadas (ainda que a arte consiga nos oferecer um vislumbre diverso sobre o que está atrás de uma porta ainda não aberta). No entanto... Como nós enxergaremos isso?
Não há como prever isso, mas é um fato dizer que nossas vidas já não serão mais as mesmas. Pensar em determinadas formas de futuro é algo que conseguimos fazer, como a automatização dos mais diferentes tipos de serviços que ainda serão de necessidade primária a nós, como saúde, segurança pública ou privada, e educação (apenas para citar alguns exemplos). Enquanto sociedade, ainda seremos uma célula plural (esse é um aspecto que nunca irá mudar, porque somos criaturas naturalmente sociais e precisamos de interações), mas continuaremos tendo necessidades individuais.
Dentro dessas individualidades, teremos aspectos sócio-político-culturais cada vez mais conectados com às realidades que iremos construir, e pensar sobre isso vai além do básico, porque a revolução da tecnologia vai mudar praticamente tudo o que demandar mudanças físicas (e até comportamentais, porque o nosso pensamento será impactado por tudo o que está por vir). Imaginar um cenário futurista (com transportes voadores, robôs “domesticados”, vigilância pesada a todo momento e tantos outros exemplos vistos nos filmes e séries de televisão, por exemplo) é algo bastante comum.
Particularmente falando eu não tenho essa visão futurista do mundo (ao menos não por enquanto), mas acredito que mudanças consistentes irão acontecer a passos mais lentos. Uma vez que toda a sociedade precisa ser impactada por essas mudanças, o tempo para alcançar a todos os indivíduos ainda será muito longo. A mudança acontecerá de cima para baixo (dos mais ricos para os mais pobres, sejam países ou nações), mas o futuro tecnológico vai impactar a todos. O nível de impacto será diferente, assim como o nível de aceitação, mas lutar contra esse futuro é uma batalha perdida.
O que vai reger a revolução tecnológica é a convergência das coisas, com seus respectivos serviços aliados as pessoas. A rede de conexão será cada vez mais íntima, o que trará consequências ruins em caso de uma má utilização de todas as possibilidades que estiverem diante de nós. O bem e o mal continuarão a andar juntos, lado a lado, mas é importante lembrar que nós devemos temer a tecnologia, porque se nós estamos criando-a, nós iremos controlá-la. Sendo assim, a quem devemos temer somos nós mesmos, que continuaremos a ser nossos verdadeiros vilões (mas também heróis).
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I remember when a certain cleric was preaching against vaccination back then, and other members of the church joined in agreement to condemn the act, right now everyone knows the importance of vaccination and we are all inclined to the system. Humans are truly scared of changess, but it is what makes us better and innovative.
Great example!
The fear of change is natural, but the need for what is real must always prevail.
Quite a dark way of putting it😂
Alas it is true, for the technology is just a tool.
Its us to determine its usecase...
It's not so scary if humans understand that they will always be in control regarding any type of technology.
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