The strength of green employment in Brazil.

Searching for new ways to obtain energy without harming the environment is one of the biggest challenges of this (and perhaps the next) century. The whole world (at least in theory) seems to be concerned about the degradation of the planet, which over the years has suffered from human actions. Starting to move against this trend, there is an extremely interesting effort in Brazil, green jobs, and it is about them that I want to write in this text.

By definition, green jobs are those jobs that are connected with the preservation of the environment in any and all aspects. The professional market is focused on the production of natural renewable energy, focusing on and developing environmental guidelines that encourage the maintenance of the planet. The list of challenges is long, but Brazilian jobs are starting to appear more frequently, and the space for growth has great vacancies.

Reducing carbon emissions in order to preserve the environmental quality of any region is one of the targets. As well as the extinction of the use of fossil fuels and the promotion of solar and wind energy (just to mention two extremely current examples). The items are more numerous, but these alone give a great overview of the actions being taken in Brazil, which despite being far from changing the bad scenario, is beginning to do its part.

It is estimated that currently, 5% of the total jobs with formal contracts in Brazil are considered green jobs, and quantitatively, this represents 2.3 million people, who work not only in interior regions (where green jobs are more common), but also in more urban regions (where concentrations harmful to the environment are considerably higher). “Antagonistic” sides working towards a measure that will benefit everyone.

Environmentally (and economically) speaking, a lot will change, and until then, the road is still long. Brazil can still be considered a beginner in this type of initiative, but the efforts are real. This type of employment here in Brazilian territory still has a huge space to grow, but I wonder if the fingers of politics and the big bosses of the industries that work here will really collaborate, after all, they are also part of the equation.

Buscar nuevas formas de obtener energía sin dañar el medio ambiente es uno de los mayores desafíos de este (y quizás del próximo) siglo. El mundo entero (al menos en teoría) parece estar preocupado por la degradación del planeta, que a lo largo de los años ha sufrido por las acciones humanas. Empezando a ir en contra de esta tendencia, hay un esfuerzo sumamente interesante en Brasil, los empleos verdes, y es sobre ellos que quiero escribir en este texto.

Por definición, los empleos verdes son aquellos trabajos que están relacionados con la preservación del medio ambiente en todos y cada uno de los aspectos. El mercado profesional está enfocado a la producción de energías naturales renovables, centrándose y desarrollando pautas medioambientales que fomenten el mantenimiento del planeta. La lista de desafíos es larga, pero los empleos brasileños comienzan a aparecer con mayor frecuencia y el espacio para el crecimiento tiene grandes vacantes.

Reducir las emisiones de carbono para preservar la calidad ambiental de cualquier región es uno de los objetivos. Así como la extinción del uso de combustibles fósiles y el fomento de la energía solar y eólica (solo por mencionar dos ejemplos sumamente actuales). Los ítems son más numerosos, pero por sí solos dan un gran panorama de las acciones que se están tomando en Brasil, que a pesar de estar lejos de cambiar el mal escenario, está empezando a hacer su parte.

Se estima que actualmente el 5% del total de empleos con contrato formal en Brasil son considerados empleos verdes, y cuantitativamente, esto representa 2,3 millones de personas, que trabajan no sólo en las regiones del interior (donde los empleos verdes son más comunes), sino también en regiones más urbanas (donde las concentraciones nocivas para el medio ambiente son considerablemente mayores). Los bandos “antagonistas” trabajan por una medida que beneficie a todos.

Desde el punto de vista medioambiental (y económico), muchas cosas cambiarán y, hasta entonces, el camino aún es largo. Brasil todavía puede considerarse un principiante en este tipo de iniciativas, pero los esfuerzos son reales. Este tipo de empleo aquí en territorio brasileño todavía tiene un enorme espacio para crecer, pero me pregunto si realmente colaborarán los dedos de la política y los grandes patrones de las industrias que trabajan aquí, al fin y al cabo, ellos también son parte de la ecuación.

Buscar por novas formas de obter energia sem prejudicar o meio ambiente é dos grandes desafios deste (e quem sabe do próximo) século. O mundo inteiro (ao menos em tese) parece estar preocupado com a degradação do planeta, que ao longo dos anos vem sofrendo com as ações humanas. Começando a caminhar na contramão dessa tendência, existe um esforço no Brasil extremamente interessante, os empregos verdes e é sobre eles que eu quero escrever neste texto.

Por definição, os empregos verdes são aqueles trabalhos que estão conectados com a preservação do meio ambiente em todo e qualquer aspecto. O mercado profissional é focado na produção de energias renováveis naturais, focando e desenvolvendo pautas ambientais que estimulem a manutenção do planeta. A lista de desafio é grande, mas os postos de trabalhos brasileiros estão começando a surgir com mais frequência, e o espaço para crescimento tem ótimas vagas.

A redução das emissões de carbono afim de preservar a qualidade ambiental de qualquer região é um dos alvos. Assim como a extinção no uso de combustíveis fósseis e o fomento as energias solares e eólicas (apenas para mencionar dois exemplos extremamente atuais). Os itens são mais numerosos, mas apenas estes já dão um ótimo panorama sobre as ações que vem sendo feitas no Brasil, que apesar de estar longe de mudar o cenário ruim, começa a fazer à sua parte.

Estima-se que atualmente, 5% dos trabalhos totais com carteias assinada do Brasil são considerados empregos verdes, e quantitativamente, isso representa 2,3 milhões de pessoas, que atuam não apenas em regiões interioranas (onde os empregos verdes são mais comuns), mas também em regiões mais urbanas (onde as concentrações danosas ao meio ambiente são consideravelmente maiores). Lados “antagônicos” trabalhando por uma medida que beneficiará a todos.

Ambientalmente (e economicamente) falando, muita coisa irá mudar, e até lá, o caminho ainda é longo. O Brasil ainda pode ser considerado como um iniciante neste tipo de iniciativa, mas os esforços são reais. Esse tipo de emprego aqui em território brasileiro ainda tem um espaço gigantesco para crescer, mas eu me pergunto se o dedo da política e dos grandes chefões das indústrias que atuam por aqui irão realmente colaborar, afinal, eles também são parte da equação.