The segregating medicine.
In Brazil, one of the most dangerous diseases is dengue fever. Transmitted by the aedes aegypti mosquito (which can also transmit yellow fever and other diseases), the disease has spread widely throughout the national territory. Currently, there is only one vaccine against this disease (which is French) and can only be applied by those who have had direct contact with the virus. However, another vaccine has already been developed, and can be applied to the entire population.
Being approved by the largest medicine regulatory institution in Brazil (Anvisa), the vaccine brings relief to all people. However, access to it is totally segregated because it is only available in private clinics. This does not come as a surprise to me, since the private sector always acts like a true “monster” and consolidates monetary power in the race involving the search for a better quality of life. It's always like that.
Takeda is the laboratory responsible for creating the vaccine (which is called Qdenga), and this is the first vaccine that has been officially approved throughout Brazil, and which can now be applied to all people who have this opportunity (in other words, the people who can and want to pay for this prevention). In the general scope, applications in public health units are not yet a reality, and this will still take some time to happen.
The Ministry of Health is already monitoring this situation and will certainly intervene in this reality. What I always wonder about is the fact that the private sector (almost) always monopolizes access to health and makes it a real “weapon” to earn even more money. This practice is something traditional around here and it is clear that the effects of this are devastating on many fronts, but financially speaking, it is a pragmatic aspect that segregates the population.
En Brasil, una de las enfermedades más peligrosas es el dengue. Transmitida por el mosquito aedes aegypti (que también puede transmitir la fiebre amarilla y otras enfermedades), la enfermedad se ha extendido ampliamente por todo el territorio nacional. Actualmente, solo existe una vacuna contra esta enfermedad (que es francesa) y solo pueden aplicarla quienes hayan tenido contacto directo con el virus. Sin embargo, ya se ha desarrollado otra vacuna, y se puede aplicar a toda la población.
Al ser aprobada por la mayor institución reguladora de medicamentos de Brasil (Anvisa), la vacuna brinda alivio a todas las personas. Sin embargo, el acceso al mismo está totalmente segregado porque solo está disponible en clínicas privadas. Esto no me sorprende, ya que el sector privado siempre actúa como un verdadero “monstruo” y consolida poder monetario en la carrera por la búsqueda de una mejor calidad de vida. Siempre es así.
Takeda es el laboratorio responsable de crear la vacuna (que se llama Qdenga), y esta es la primera vacuna que ha sido aprobada oficialmente en todo Brasil, y que ahora se puede aplicar a todas las personas que tienen esta oportunidad (en otras palabras, las personas quién puede y quiere pagar por esta prevención). En el ámbito general, las aplicaciones en las unidades de salud pública aún no son una realidad, y esto todavía tardará en suceder.
El Ministerio de Salud ya está monitoreando esta situación y seguramente intervendrá en esta realidad. Lo que siempre me pregunto es el hecho de que el sector privado (casi) siempre monopoliza el acceso a la salud y lo convierte en una verdadera “arma” para ganar aún más dinero. Esta práctica es algo tradicional por aquí y está claro que los efectos de esto son devastadores en muchos frentes, pero económicamente hablando, es un aspecto pragmático que segrega a la población.
No Brasil, uma das doenças mais perigosas é a dengue. Transmitida pelo mosquito aedes aegypti (que também pode transmitir a febre amarela e outras doenças), a doença tem uma expansão abrangente em todo o território nacional. Atualmente, existe uma única vacina contra esse mal (que é francesa) e apenas pode ser aplicada por quem já teve contato direto com o vírus. No entanto, uma outra vacina já foi desenvolvida, e pode ser aplicada em toda à população.
Sendo aprovada pela maior instituição reguladora de remédios no Brasil (Anvisa), à vacina traz um alívio para todas as pessoas. No entanto, o acesso a ela é algo totalmente segregado porque ela só está disponível em clínicas particulares. Isso não me causa nenhuma surpresa, uma vez que à iniciativa privada sempre age como um verdadeiro “monstro” e sedimenta o poder monetário na corrida envolvendo à busca por uma melhor qualidade de vida. É sempre desse jeito.
Takeda é o laboratório responsável pela criação da vacina (que se chama Qdenga), e este é o primeiro imunizante que foi oficialmente aprovado em todo o território brasileiro, e que já pode ser aplicado em todas as pessoas que tem essa oportunidade (em outras palavras, as pessoas quem podem e querem pagar por essa prevenção). No escopo geral, as aplicações em unidades públicas de saúde ainda não uma realidade, e isso ainda vai demorar um pouco para acontecer.
O Ministério da Saúde já está monitorando essa situação e certamente vai intervir nessa realidade. O que eu sempre me questiono, é o fato do setor privado (quase) sempre ser monopolizar o acesso à saúde e fazer isso uma verdadeira “arma” para conseguir faturar ainda mais dinheiro. Essa prática é algo tradicional por aqui e é claro que os efeitos disso são devastadores em muitas frentes, mas financeiramente falando, é um aspecto pragmático que segrega a população.
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive
A indústria por trás disso tudo ganha muita grana, é com isso que a maioria deles se preocupa!
Infelizmente.
Alguem tem que investir muito dinheiro para conseguir desenvolver uma vacina. Não é só lucrar, mas reaver o investimento. Recuperar o investimento não só nessa vacina, mas nas outras que nao deram certo e foram dinheiro perdido. Sem dinheiro nao tem progresso.
Eu entendo a sua preocupação com o acesso dos mais pobres a saude. Mas isso não é um problema da industria farmaceutica, e sim do governo que deveria ter dinheiro pra pagar pela saude de todos. A culpa não é da industria, e sim dos politicos.
Concordo que o lado político é o "elemento" principal dessa equação, mas isso não inviabiliza (ou isenta) a indústria farmacêutica de ter uma parte na culpa sobre o cenário todo, porque ainda que busquem os lucros, a parte financeira não é exatamente um problema para o setor.
Enxergo isso tudo como ganância mesmo.
imagino que voce é mais novo do que eu, acho que é uma fase, quando eu era mais novo eu pensava mais nesse lado da ganancia, hoje penso diferente. primeiro que eu nao tenho como avaliar se é ganancia ou não, eu nao tenho acesso aos numeros, é injusto criticar. depois voce pode tentar se colocar no lugar de quem voce critica. o que voce faz pra ganhar dinheiro? pensa no seu trabalho, no seu esforço, e no valor que isso tem. voce deve ter um valor em mente do quanto vale o seu trabalho. agora imagina eu chegar pra voce e dizer que voce nao merece tudo isso, que voce é ganancioso....
se nao fosse essa "ganancia" talvez hoje nao teriamos a cura de muitas doenças.
a saude publica é responsabilidade exclusiva do poder publico (dos politicos), e nao da industria. a culpa é dos politicos, a saude publica funciona muito bem em varios paises do mundo, pagando o preço que a industria pede.
Não, não é uma fase.
Uma indústria que cresce 62% em cinco anos (com lucros de US$ 60 bilhões para US$ 145 bilhões, em média) tem uma visão gananciosa sobre o setor sim. O poder público segue sendo o antagonista aqui, mas o setor famarcêutico é um ótimo coadjuvante.
Saúde é um negócio lucrativo, para alguns.
Para muitos, eu diria.
One of the things you need to understand is that an injection, especially in the wake of the fiasco and utter chaos and deception of the last few years, is likely not going to be the savior. If it’s a one-time injection every 5-10 years that’s one thing. If they try to tell you to get it every year or twice a year you know it’s nothing at all more than a money scheme and will hurt people more than it helps. Look what happened with Zika years ago. The babies were born with shrunken heads in response to the injection they gave people who were working on having a baby or mothers who were pregnant.