The re-education of Brazilians in relation to the cryptocurrency sector.
In a country where the total population is currently just over 203 million inhabitants, it is necessary to make people understand the transformations that take place within the most diverse sectors, and within the economy this would not be different. There are those who defend the idea that it is necessary to force the application of a new reality, while on the other hand, there are people who defend education as the main gateway to the adherence to this new reality.
Either way, both points are valid. However, the second option is more interesting because it forces (in an indirect way) Brazilians to accept a reality that is already before them. Sometimes it is possible to do prior education on a topic, and this is precisely the case with blockchain technology and cryptocurrencies. A portion of the population (still small, it is true) already understood all this, but a lot still needs to change a lot.
Within this “troubled” period of change, the federal government has been making a considerable effort so that the population better understands these changes in the financial sector. From acts involving the regulation of digital currencies to lectures (and courses) on the two topics (blockchain and cryptocurrencies), it is notable that Brazilians are realizing this need for re-education about their own concepts about finance more “quickly”.
The path is still a little far from ideal, and even at the speed of adherence to this reality it will be a complicated journey, but with a positive sign expected in the future. In addition, within the general scope of the economy, Brazilians are already becoming less and less dependent on physical banks and creating their own investment strategies and their respective risks. A very strong sign of change in search of independence.
En un país donde actualmente la población total es de poco más de 203 millones de habitantes, es necesario hacer comprender las transformaciones que se dan dentro de los más diversos sectores, y dentro de la economía esto no sería diferente. Hay quienes defienden la idea de que es necesario forzar la aplicación de una nueva realidad, mientras que por otro lado, hay quienes defienden la educación como principal puerta de entrada a la adhesión a esta nueva realidad.
De cualquier manera, ambos puntos son válidos. Sin embargo, la segunda opción es más interesante porque obliga (de manera indirecta) a los brasileños a aceptar una realidad que ya está frente a ellos. A veces es posible hacer educación previa sobre un tema, y este es precisamente el caso de la tecnología blockchain y las criptomonedas. Una parte de la población (todavía pequeña, es cierto) ya entendió todo esto, pero mucho todavía tiene que cambiar mucho.
Dentro de este período de cambio “convulso”, el gobierno federal ha venido haciendo un esfuerzo considerable para que la población comprenda mejor estos cambios en el sector financiero. Desde actos que involucran la regulación de monedas digitales hasta conferencias (y cursos) sobre los dos temas (blockchain y criptomonedas), se destaca que los brasileños se están dando cuenta más “rápidamente” de esta necesidad de reeducación sobre sus propios conceptos sobre finanzas.
El camino aún está un poco lejos del ideal, e incluso a la velocidad de la adhesión a esta realidad, será un camino complicado, pero con un signo positivo esperado en el futuro. Además, en el ámbito general de la economía, los brasileños ya se están volviendo cada vez menos dependientes de los bancos físicos y están creando sus propias estrategias de inversión y sus respectivos riesgos. Una señal muy fuerte de cambio en busca de la independencia.
Em um país onde a população total é de atualmente pouco mais de 203 milhões de habitantes, é preciso fazer as pessoas entenderem às transformações que acontecem dentro dos mais diversos setores, e dentro da economia isso não seria diferente. Há quem defenda à ideia de que é preciso forçar à aplicação de uma nova realidade, enquanto do outro lado, há pessoas que defendem à educação como principal porta de entrada para à adesão dessa nova realidade.
De um lado ou de outro, os dois pontos são válidos. No entanto, à segunda opção é mais interessante porque ela força (de maneira indireta) os brasileiros a aceitarem uma realidade que já está diante deles. Algumas vezes é possível fazer uma educação prévia sobre algum tema, e é justamente esse o caso da tecnologia blockchain e das criptomoedas. Uma parcela da população (ainda pequena, é verdade) já entendeu tudo isso, mas muita coisa ainda precisa mudar bastante.
Dentro desse “conturbado” período de mudanças, o governo federal anda fazendo um esforço considerável para que à população entenda melhor essas mudanças no setor financeiro. Desde atos envolvendo regulamentação das moedas digitais até palestras (e cursos) sobre os dois temas (blockchain e criptomedas), é notável que os brasileiros estão percebendo com mais “rapidez” essa necessidade de uma reeducação sobre os seus próprios conceitos sobre finanças.
O caminho ainda está um pouco longe de ser o ideal, e até mesmo à velocidade em relação à adesão dessa realidade será uma jornada complicada, mas com previsão de sinal de positivo no futuro. Além disso, dentro do escopo geral de economia, os brasileiros já estão se tornando cada vez menos dependentes de bancos físicos e criando suas próprias estratégias sobre investimentos e seus respectivos riscos. Um sinal de mudança bem forte em busca da independência.
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