The priority of contact.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Inc. Magazine

When we are faced with certain types of situations, contact with people becomes something essential due to the urgency that ends up being necessary. Normally, as human beings, we maintain daily “face-to-face” contact due to our social nature, but with the arrival (and expansion) of technology (specifically through mobile phones) this type of interaction has changed a lot, distancing us from each other, but still connected.

The idea of having the “world in our hands” has made our communication much easier. Making a phone call these days is almost restricted to necessary professional connections, and yet it is an option that easily loses to the option of sending messages through different types of applications (or even emails as a mere formality). This dilemma between calling or sending a message is much more comprehensive than we imagine and can cause problems.

Personally speaking, I think it all depends on each person's point of view about a given situation. I prefer to write and send a message instead of making a phone call. I choose this option for different reasons, and one of them is the right to be able to better explain what I need to say (something that can certainly bother me over a phone call). However, if it is an urgent situation, I choose to make a phone call, and I always get straight to the point.

Other reasons why I prefer to send messages instead of making calls is to choose when I want to do it and how I want to express myself. The fact is that for various inconveniences, many people do not know how to respect the limits of civility when making calls (which I particularly hate), and through messages I can “ignore” them until the acceptable time for interactions arrives again. At this point, the person in question also “defines” the action.

Dealing with certain people that I do not like becomes much “easier” through messages. If contact with them becomes (for some reason) inevitable, making a phone call will never be an option for me. The idea is to avoid conflict, and over the years this has worked perfectly. However, once again I think it is important to emphasize that if the situation is urgent, a call ends up becoming my priority because it is always a very efficient action.


La prioridad de contacto.

Cuando nos enfrentamos a cierto tipo de situaciones, el contacto con las personas se vuelve imprescindible por la urgencia que acaba siendo necesaria. Normalmente, como seres humanos, mantenemos contactos “cara a cara” diarios debido a nuestro carácter social, pero con la llegada (y expansión) de la tecnología (específicamente a través del teléfono móvil) este tipo de interacción ha cambiado mucho, moviéndose lejos de los demás, pero todavía conectado.

La idea de tener el “mundo en nuestras manos” facilitó mucho nuestra comunicación. Realizar una llamada hoy en día es algo casi restringido a las conexiones profesionales necesarias, y sin embargo, es una opción que fácilmente pierde ante la opción de enviar mensajes a través de diferentes tipos de aplicaciones (o incluso correos electrónicos por un mero trámite). Este dilema entre llamar o enviar un mensaje es mucho más amplio de lo que imaginamos y puede causar problemas.

Particularmente creo que todo depende del punto de vista de cada uno sobre un determinado tipo de situación. Prefiero escribir y enviar un mensaje en lugar de hacer una llamada. Elijo esta opción por diferentes motivos, y uno de ellos es el derecho a poder explicar mejor lo que tengo que decir (algo que seguro me puede molestar en una llamada telefónica). Sin embargo, si se trata de una situación urgente, siempre elijo hacer una llamada e ir directo al grano.

Otras razones por las que prefiero enviar mensajes de texto a llamar es elegir cuándo quiero hacerlo y cómo quiero expresarme. El caso es que por distintos inconvenientes, muchas personas no saben respetar los límites del civismo a la hora de realizar llamadas (cosa que yo particularmente detesto), y a través de mensajes puedo “ignorarlas” hasta que llegue nuevamente el momento aceptable para las interacciones. En este punto la persona en cuestión también “define” la acción.

Tratar con determinadas personas que no me gustan es mucho más “fácil” a través de mensajes. Si el contacto con ellos se vuelve (por alguna razón) inevitable, hacer una llamada nunca será una opción para mí. La idea es evitar conflictos y con el paso de los años esto ha funcionado perfectamente. Sin embargo, una vez más creo que es importante recalcar que si la situación es urgente, un llamado termina convirtiéndose en mi prioridad porque siempre es una acción muy eficiente.


A prioridade de contato.

Quando nós estamos diante a determinados tipos de situações, o contato com as pessoas se torna algo primordial pela urgência que acaba sendo necessária. Normalmente, na condição de seres humanos, nós mantemos contatos diários “cara a cara” por causa nossa natureza social, mas com a chegada (e expansão) da tecnologia (especificamente através dos telefones móveis) esse tipo de interação mudou bastante, nos afastando um dos outros, mas ainda sim conectados.

A ideia de ter o “mundo em nossas mãos” facilitou bastante à nossa comunicação. Fazer uma ligação nos dias de hoje é algo quase que restrito as necessárias conexões profissionais, e ainda sim, é uma opção que perde facilmente para a opção de enviar mensagens através de diferentes tipos de aplicativos (ou ainda, os e-mails por uma mera formalidade). Esse dilema entre ligar ou enviar mensagem é muito mais abrangente do que nós imaginamos e pode trazer problemas.

Particularmente falando, eu acho que tudo depende do ponto de vista de cada pessoa sobre um determinado tipo de situação. Eu prefiro escrever e mandar uma mensagem ao invés de fazer uma ligação. Escolho essa opção por diferentes razões, e uma delas é o direito de poder explicar melhor o que eu preciso falar (algo que por ligação certamente pode me incomodar). No entanto, se é uma situação urgente, eu opto por fazer uma ligação, e sempre e vou direto ao ponto.

Outras razões pela qual eu prefiro mandar mensagens a fazer ligações é escolher quando eu quero fazer isso e a forma como eu quero me expressar. O fato é que por diferentes inconveniências, muitas pessoas não sabem respeitar limites de civilidade ao fazerem ligações (o que eu particularmente odeio), e através das mensagens eu posso “ignorá-las” até que o horário aceitável para interações chegue novamente. Neste ponto a pessoa em questão também “define” a ação.

Lidar com determinadas pessoas que eu não gosto fica muito mais “fácil” através de mensagens. Se o contato com elas se torna (por alguma razão) inevitável, fazer uma ligação nunca será uma opção para mim. A ideia é evitar conflitos, e ao longo dos anos isso tem funcionado perfeitamente. No entanto, uma vez mais eu acho importante enfatizar que se a situação é urgente, uma ligação acaba se tornando à minha prioridade porque sempre é uma ação bastante eficiente.

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i mostly prefer to use text messages too, but occasional phone calls.

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