The power of the immeasurable.

Blockchain. A relatively “modern” technology that is rapidly expanding, but that has not yet received due recognition from those who should be doing so. This is most likely a point of view that tends to encourage the thoughts of those outside the “bubble”. On the other hand, those who are already inside this same “bubble” know that the entire world is facing a potential revolution, and that it does not only serve the financial market.

Going far beyond this already known prism involving money (which is obviously led by the creation of Bitcoin and other highly relevant cryptocurrencies that are helping to create a new type of economy with globalized power), looking at the future of blockchain is, literally, looking at the unknown. Although we have all the “basic fundamentals” to understand what this type of technology is about, we still do not know its scope.

The roots that blockchain technology is managing to establish in modern society have an unknown power. In short, all the knowledge we currently have about the future of Web 3.0 is just a spark compared to everything that can (and will) happen. On the one hand, I think this is incredible because we are helping to change the world in a positive way... However, on the other hand, not knowing the limits and scope of this technology is “scary”.

We know that good and evil go hand in hand, and within the blockchain, things are no different. While we are working to plant good things and reap our rewards (whether short, medium or long term), other people are working to do exactly the opposite. Therefore, imagining that sectors such as health, education, security, transportation, agriculture and many other examples will be affected by the blockchain is quite “surreal”.

Not only because it is something unprecedented (after all... everything that is new and unknown ends up bringing back a fear that is natural to us), but mainly because there is no way to measure the use of the blockchain within an easily controlled field. Obviously, there will be future dynamics and regulations to “tame” the system, but there will always be several plan Bs being put into practice behind the scenes, and it is precisely in this place that the most relevant changes happen.

When we imagine that blockchain (as a whole, and within its own ecosystem) has already reached some level of measurable and settled “maturity”, we are surprised by ramifications that present us with paths and applications never seen before. Thus, it is necessary to balance one’s own expectations about everything that has been done over the last few years, but always understanding that evolutions call for emblematic chapters.

Cadena de bloques. Una tecnología relativamente “moderna” que se está expandiendo rápidamente, pero que aún no ha recibido el reconocimiento debido por parte de quienes deberían hacerlo. Lo más probable es que este sea un punto de vista que tiende a alentar los pensamientos de quienes están fuera de la “burbuja”. Por otro lado, quienes ya están dentro de esta misma “burbuja” saben que el mundo entero se enfrenta a una revolución potencial, y que no sirve sólo al mercado financiero.

Yendo mucho más allá de este conocido prisma del dinero (que obviamente está liderado por la creación de Bitcoin y otras criptomonedas de gran relevancia que están ayudando a crear un nuevo tipo de economía con poder globalizado), mirar el futuro de blockchain es, literalmente, mirar hacia lo desconocido. Aunque tenemos todos los “fundamentos básicos” para entender de qué se trata este tipo de tecnología, todavía desconocemos su alcance.

Las raíces que la tecnología blockchain está logrando plantar en la sociedad moderna tienen un poder desconocido. En definitiva, todo el conocimiento que tenemos actualmente sobre el futuro de la web 3.0 es sólo una chispa ante todo lo que puede (y sucederá) suceder. Por un lado, creo que esto es increíble porque estamos ayudando a cambiar el mundo de manera positiva... Sin embargo, por otro lado, desconocer los límites y el alcance de esta tecnología da “miedo”.

Sabemos que el bien y el mal van de la mano, y dentro de blockchain las cosas no son diferentes. Mientras nosotros trabajamos para plantar cosas buenas y cosechar nuestras recompensas (ya sea a corto, mediano o largo plazo), otras personas trabajan para hacer justo lo contrario. Por tanto, imaginar que sectores como la salud, la educación, la seguridad, el transporte, la agricultura y muchos otros ejemplos se verán afectados por blockchain es algo bastante “surrealista”.

No sólo porque sea algo nuevo (al fin y al cabo… todo lo nuevo y desconocido acaba trayendo de nuevo un miedo que nos es natural), sino principalmente porque no hay forma de medir el uso de blockchain dentro de un campo fácilmente controlable. . Obviamente habrá dinámicas y regulaciones futuras para “domesticar” el sistema, pero siempre habrá varios planes B poniéndose en práctica entre bastidores, y es precisamente en este lugar donde suceden los cambios más relevantes.

Cuando imaginamos que blockchain (en su conjunto y dentro de su propio ecosistema) ya ha alcanzado cierto nivel de “madurez” mensurable y solidificada, nos sorprenden las ramificaciones que nos presentan caminos y aplicabilidad nunca antes vistos. Por tanto, es necesario equilibrar las propias expectativas sobre todo lo que ya se ha hecho en los últimos años, pero siempre entendiendo que la evolución requiere capítulos emblemáticos.

Blockchain. Uma tecnologia relativamente “moderna” e que está em franca expansão, mas que ainda não teve os seus devidos créditos reconhecidos por quem deveria fazer isso. Muito provavelmente, esse é um ponto de vista que tende a fomentar os pensamentos de quem está fora da “bolha”. Por outro lado, quem já está dentro dessa mesma “bolha”, sabe que o mundo inteiro está diante de uma revolução em potencial, e que não atende apenas ao mercado financeiro.

Indo bastante além desse já conhecido prisma envolvendo dinheiro (que obviamente é liderado pela criação do Bitcoin e das outras criptomoedas de grande relevância que estão ajudando a criar um novo tipo de economia com potência globalizada), olhar para o futuro da blockchain é, literalmente, olhar para o desconhecido. Embora tenhamos todos os “fundamentos básicos” para compreender do que se trata esse tipo de tecnologia, ainda desconhecemos o seu alcance.

As raízes que a tecnologia blockchain está conseguindo fincar na sociedade moderna tem um poder desconhecido. Em síntese, todo o conhecimento que temos atualmente sobre o futuro da web 3.0 é apenas uma fagulha diante de tudo o que ainda pode (e vai) acontecer. Por um lado, eu acho isso incrível porque estamos ajudando a modificar o mundo de uma maneira positiva... No entanto, por outro lado, não saber os limites e alcances dessa tecnologia é “assustador”.

Sabemos que o bem e o mal andam lado a lado, e dentro da blockchain as coisas não são diferentes. Enquanto estamos trabalhando para plantar coisas boas e colher nossas recompensas (sejam elas de curto, médio ou longo prazo), outras pessoas estão trabalhando para fazer justamente o oposto. Sendo assim, imaginar que setores como saúde, educação, segurança, transportes, agricultura e tantos outros exemplos serão atingidos pela blockchain é algo bastante “surreal”.

Não apenas por ser algo inédito (afinal... tudo o que é novo e desconhecido acaba trazendo de volta um medo que nos é natural), mas principalmente porque não há como mensurar o uso da blockchain dentro um campo de fácil controle. Obviamente que haverão dinâmicas e regulações futuras para “domar” o sistema, mas sempre haverão diversos planos B sendo colocados em prática nos bastidores, e é justamente nesse lugar que as mudanças mais relevantes acontecem.

Quando nós imaginamos que a blockchain (como um todo, e dentro do seu próprio ecossistema) já atingiu algum nível de “maturidade” mensurável e sedimentado, somos surpreendidos por ramificações que nos apresentam caminhos e aplicabilidades antes nunca vistos. Desse modo, é preciso balancear as próprias expectativas sobre tudo o que já vem sendo feito ao longo desses últimos anos, mas sempre entendendo que evoluções pedem por capítulos emblemáticos.