The place of a woman is wherever she wants to be.

In the 21st century, many people still consider women to be the weaker sex. Honestly, I have never understood this intentional segregation between men and women, much less what defines the two genders in a strong or weak class. Scientifically speaking, I believe that women tend to be the “weaker sex” for purely physiological reasons (which is not entirely true in many cases, and we have plenty of proof of that).

When we talk, for example, about studies (more precisely about the famous STEM method, which embraces Sciences alongside Technology, Engineering and Mathematics), what separates women from men has nothing to do with strength or any other bodily aspect, it is just a question of opportunities that they are deprived of in different types of political, social and mainly cultural contexts (depending on the country that is the focus of the discussion).

This multidisciplinary approach can be complicated for either side (which belongs to the same coin). The role of women has changed over the decades. By taking the lead in different types of battles, they are showing that they have always been equal to men, and as capable (or even more, in some cases) than them. The socio-political-cultural context is extremely important here, because it is through them that changes happen.

Modern society has evolved a lot over the last few decades, but it is still not enough to repair all the damage that has already been caused to women by their completely mistaken understandings about the female sex and its true realities (whether singular or plural). Whether this will ever happen is anyone's guess, but there has to be an increasingly inclusive reality, where women can, in fact, be treated equally.

This is an issue with very complex roots, because it is spreading to the most diverse types of sectors. In the general context, it is something not only behavioral, but also educational. Women do not need (and in fact, should not) be limited to prejudiced contexts (whether by physical appearance, color, sexuality, political preference or any other aspects), they need to be treated with the full respect that has always been due to them.

En el siglo XXI, mucha gente todavía considera a las mujeres como el sexo débil. Sinceramente, nunca he entendido esta segregación intencionada entre hombres y mujeres y mucho menos lo que define a los dos géneros en una clase fuerte o débil. Científicamente hablando, creo que las mujeres tienden a ser el “sexo débil” por razones puramente fisiológicas (lo cual no es del todo cierto en muchos casos, y tenemos sobradas pruebas de ello).

Cuando hablamos, por ejemplo, de estudios (más precisamente del famoso método STEM, que abarca las Ciencias junto con la Tecnología, la Ingeniería y las Matemáticas), lo que separa a las mujeres de los hombres no tiene nada que ver con la fuerza ni con ningún otro aspecto corporal, es solo una cuestión de oportunidades de las que se ven privados en diferentes tipos de contextos políticos, sociales y principalmente culturales (dependiendo del país que sea el foco de la discusión).

Este enfoque multidisciplinario puede resultar complicado para cualquiera de las partes (que pertenecen a la misma moneda). El papel de la mujer ha cambiado a lo largo de las décadas. Al tomar la iniciativa en distintos tipos de batallas, están demostrando que siempre han sido iguales a los hombres, y tan capaces (o incluso más, en algunos casos) que ellos. El contexto sociopolítico-cultural es sumamente importante aquí, porque es a través de él que se producen los cambios.

La sociedad moderna ha evolucionado mucho en las últimas décadas, pero aún no es suficiente para reparar todo el daño que ya les ha causado a las mujeres sus concepciones completamente erróneas sobre el sexo femenino y sus verdaderas realidades (sean singulares o plurales). Nadie sabe si esto sucederá alguna vez, pero tiene que haber una realidad cada vez más inclusiva, donde las mujeres puedan, de hecho, ser tratadas con igualdad.

Se trata de un tema de raíces muy complejas, porque se está extendiendo a los más diversos tipos de sectores. En el contexto general, se trata de algo no sólo conductual, sino también educativo. Las mujeres no necesitan (y de hecho, no deben) ser limitadas a contextos prejuiciosos (ya sea por apariencia física, color, sexualidad, preferencia política o cualquier otro aspecto), necesitan ser tratadas con el pleno respeto que siempre se les ha debido a ellos.

Em pleno século XXI, muitas pessoas ainda consideram as mulheres como o sexo frágil. Sinceramente, desde sempre, eu nunca entendi essa segregação intencional entre homens e mulheres, e muito menos o que define os dois gêneros em uma classe forte ou fraca. Cientificamente falando, eu acredito que as mulheres tendem a ser o tal “sexo frágil” por uma questão puramente fisiológica (o que não é totalmente verdade em muitos casos, e temos bastantes provas disso).

Quando falamos por exemplo, sobre os estudos (mais precisamente sobre o famoso método STEM, que abraça Ciências ao lado de Tecnologia, Engenharia e Matemática), o que separa as mulheres homens não tem nada a ver com força ou qualquer outro aspecto corporal, é apenas uma questão de oportunidades das quais elas são privadas em diferentes tipos de contextos políticos, sociais e principalmente culturais (dependendo do país que estiver em foco na discussão).

Essa multidisciplinaridade pode ser complicada para qualquer um dos lados (que pertencem a mesma de moeda). O papel das mulheres vem mudando ao longo das décadas. Ao assumir o protagonismo em diferentes tipos de batalhas, elas estão mostrando que sempre foram iguais aos homens, e tão capazes (ou até mais, em alguns casos) do que eles. O contexto sócio-político-cultural é de extrema importância aqui, porque é através deles que as mudanças acontecem.

A sociedade moderna evoluiu muito ao longo das últimas décadas, mas ainda não é o suficiente para reparar todos os danos que já foram causados as mulheres por suas compreensões totalmente equivocadas sobre o sexo feminino e as suas verdadeiras realidades (sejam elas singulares ou plurais). Se algum dia isso vai acontecer, ninguém saber, mas tem que haver uma realidade cada vez mais inclusiva, onde as mulheres possam, de fato, serem tratadas de maneiras iguais.

Esse é um assunto de raízes muito complexas, porque ele vai se espalhando para os mais diversos tipos de setores. No contexto geral, é algo não apenas comportamental, mas também educacional. Mulheres não precisam (e na verdade, não devem) ser limitadas a contextos preconceituosos (seja por aparência física, cor, sexualidade, preferência política ou quaisquer outros aspectos), elas precisam ser tratadas com total respeito que sempre lhes foi devido desde sempre.