The old and the new: It takes a legend to make a star.
When talking precisely about advances and ethics in medicine over the centuries, it is not necessary to do extensive research to understand that there have been countless highly questionable episodes involving abuse and monopoly of power in its developments and applications (whether medicinal or surgical) with some serious doses of disrespect towards people who need some kind of help. The patchwork quilt is much more complex.
Medicine is truly wonderful (no one can disagree with that), however, it was not always as “beautiful” as global marketing (responsible for creating a “superiority” status for this profession in relation to many others as important as it within society) makes it seem currently. We have evolved monstrously over many years, but more humanity is still needed to deal with countless types of situations in the modern world.
The future of medicine depends on the present, and the present of medicine in turn depends on the past. This line cannot be discontinued because the principles (in different spheres) that keep it active are interdependent. Nothing happens without references to the past. Nothing that is done in the present was born without a previous origin. Nothing forward will come to life without being able to look back. All of this touches on ethics, humanity and scientific concepts.
The infinite possibilities of the technological world that govern modern society are capable of creating a field with the most modern medicinal aspects, but absolutely none of this can remain standing without the past being revisited in some way. Literally, we always depend on the past to create what we have today, and what we want to have in the future. Not everything will always be ethical. It will be necessary to break barriers and think “outside the boxes”.
The “rustic” side of medicine will still prevail for many years (and here I am referring to scientific experiments with a more direct impact on people and animals, for example), but I hope that at some point in history, science will be able to be more humane through those who keep it alive. Above all, care and respect must always come to people (and animals) first, after all, part of the food chain depends on us, as does science.
Cuando se habla precisamente de avances y ética de la medicina a lo largo de los siglos, no es necesario hacer extensas investigaciones para comprender que han existido innumerables episodios altamente cuestionables que involucran abuso y monopolio de poder en sus desarrollos y aplicaciones (ya sean medicinales o quirúrgicas) algunas dosis graves de falta de respeto hacia las personas que necesitan algún tipo de ayuda. La colcha de retazos es mucho más compleja.
La medicina es realmente maravillosa (nadie puede estar en desacuerdo con eso), sin embargo, no siempre fue tan “hermosa” como el marketing global (responsable de crear un estatus de “superioridad” para esta profesión en relación con muchas otras tan importantes como ella dentro de la sociedad) hace que parezca actualmente. Hemos evolucionado monstruosamente a lo largo de muchos años, pero aún se necesita más humanidad para afrontar innumerables tipos de situaciones en el mundo moderno.
El futuro de la medicina depende del presente y el presente de la medicina, a su vez, depende del pasado. Esta línea no puede ser discontinuada porque los principios (en distintos ámbitos) que la mantienen activa son interdependientes. Nada sucede sin referencias al pasado. Nada de lo que se hace en el presente nació sin un origen previo. Nada adelante cobrará vida sin poder mirar atrás. Todo esto toca la ética, la humanidad y los conceptos científicos.
Las infinitas posibilidades del mundo tecnológico que rige la sociedad moderna son capaces de crear un campo con los aspectos medicinales más modernos, pero absolutamente nada de esto puede permanecer en pie sin que se revise de alguna manera el pasado. Literalmente, siempre dependemos del pasado para crear lo que tenemos hoy y lo que queremos tener en el futuro. No todo será siempre ético. Será necesario romper barreras y pensar “fuera de los esquemas”.
El lado “rústico” de la medicina seguirá prevaleciendo durante muchos años (y aquí me refiero a experimentos científicos con un impacto más directo en personas y animales, por ejemplo), pero espero que en algún momento de la historia la ciencia pueda ser más humano a través de quienes lo mantienen vivo. Por encima de todo, el cuidado y el respeto siempre deben llegar primero a las personas (y a los animales), al fin y al cabo, parte de la cadena alimentaria depende de nosotros, al igual que la ciencia.
Quando se fala precisamente sobre os avanços e ética na medicina ao longo dos séculos, não é preciso fazer uma longa pesquisa para entender que houveram incontáveis episódios altamente questionáveis envolvendo abusos e monopólio de poder em seus desenvolvimentos e aplicações (sejam elas algo medicinal ou cirúrgico) com algumas doses cavalares de desrespeito perante as pessoas que necessitam de algum tipo de ajuda. A colcha de retalhos é bem mais complexa.
A medicina é realmente maravilhosa (disso ninguém pode discordar), no entanto, nem sempre ela foi “bonita” como o marketing mundial (responsável por criar um status de “superioridade” desta profissão em relação a tantas outras tão importantes quanto ela dentro da sociedade) faz parecer atualmente. Nós evoluímos monstruosamente ao longo de muitos anos, mas ainda é preciso mais humanidade para lidar com inúmeros tipos de situações no mundo moderno.
O futuro da medicina depende do presente, e o presente da medicina, por sua vez depende do passado. Essa linha não pode ser descontinuada porque os princípios (em diversas esferas) que mantém ela ativa são interdependentes. Nada acontece sem referências ao passado. Nada do que é feito no presente nasceu sem uma origem anterior. Nada adiante ganhará vida sem que seja possível olhar para trás. Tudo isso toca na ética, na humanidade e nos conceitos científicos.
As infinitas possibilidades do mundo tecnológico que regem a sociedade moderna são capazes de criar um campo com os mais modernos aspectos medicinais, mas absolutamente nada disso consegue se manter de pé sem antes o passado ser revisitado de alguma maneira. Literalmente, nós sempre dependemos do passado para criar o que temos hoje, e o que queremos ter para o futuro. Nem sempre tudo será ético. Será preciso quebrar barreiras e pensar “fora das caixas”.
O lado “rústico” da medicina ainda prevalecerá por muitos anos (e aqui eu me refiro aos experimentos científicos com impacto mais direto em pessoas e animais, por exemplo), mas eu espero que eu algum momento na história, a ciência consiga ser mais humana através de quem a mantém viva. Acima de tudo, o cuidado e o respeito devem sempre vir as pessoas (e aos animais) em primeiro lugar, afinal, uma parte da cadeia alimentar depende de nós, assim com a ciência.
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This is science, it is fed by miles of meters of the past that is renewed over time, this is how advances occur, there is no other way.
Yeah. This is the only right way to go.
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