The multiverse of reality within video games.

When I think about the evolution of video games (in general), it is always important to realize how much they have managed to advance in their technical aspects beyond, obviously, their narrative points (after all, a game has no reason to exist without a story behind it). Obviously, the narrative depth of games varies according to their own proposals, but regardless of that, good graphics are very necessary. Video games are a kind of “gateway” to a different world, and they need to be realistic to be convincing.

However, some games need to have a much more refined technical aspect to make their players (or investors, in this case... talking about the companies that decide to finance the creation of these games) hooked on the idea of having fun with them and it is precisely in this aspect that graphics end up making a big difference, because they have the ability to promote a very immersive layer for everyone on the other side of the screen. If there is no such “connection”, it is unlikely that players will “spend” much time with this entertainment option.

No matter how good a game's story is, if there are no graphics with a minimum of interesting quality to attract people's attention (and consequently arouse their curiosity to play), it is very likely that efforts to promote this product will fail miserably (no matter what type of marketing campaign is being carried out at that moment). On the other hand, even good graphics are not enough; it is necessary to offer those who are willing to play a “new” type of reality. In other words, a reality within another reality.

This “alternative reality” is only possible because of advances in the field of technology. Without this, it would be impossible to create any type of digital game. Advances in this sector are essential to offer players more realistic options that can be “inserted” into their respective realities. It all depends on what type of game each person is looking for, but the most realistic options always capture all and any attention of players almost automatically. The story always matters, but it always goes beyond that.

Those who invest money in these types of games expect maximum realism in the scenarios, characters, stories, colors, shapes and any additional information that is necessary to create a scenario that evokes greater levels of authenticity. When I talk about investment, I am not just referring to money, but rather the time that each player “invests” when deciding whether to play a particular game. It is all about maintaining the interest of both sides. Considering all the options available, this is not always so easy to do.

Games involving artificial intelligence and augmented technology are arriving in full force to remodel the universes of digital entertainment, with stories increasingly interconnected with other realities, increasing the levels of difficulty, while promoting greater connectivity between players within a reality that was once completely unthinkable. The hyper-realism of video games is essential for their future, and there is no way to think about this evolution without the presence of artificial intelligence, because this is the only acceptable path.

Cuando pienso en la evolución de los videojuegos (en general), siempre es importante darnos cuenta de cuánto lograron ir más allá en sus cuestiones técnicas, además de, obviamente, en sus puntos narrativos (al fin y al cabo, un juego no tiene razón de ser). existir sin que haya una historia detrás). Evidentemente la profundidad narrativa de los juegos es diferente según sus propias propuestas, pero independientemente de eso, unos buenos gráficos son muy necesarios. Los videojuegos son una “puerta de entrada” a un mundo diferente y deben ser realistas para resultar convincentes.

Sin embargo, algunos juegos necesitan tener un aspecto técnico mucho más depurado para que sus jugadores (o inversores, en este caso… hablando de las empresas que deciden financiar la creación de estos juegos) se enganchen a la idea de divertirse. con ellos y es precisamente en este aspecto donde los gráficos terminan marcando una gran diferencia, porque tienen la capacidad de promover una capa muy inmersiva para todos los que están al otro lado de la pantalla. Si no hay “conexión”, es poco probable que los jugadores “dediquen” mucho tiempo a esta opción de entretenimiento.

Por muy buena que sea la historia de un juego, si no existen gráficos con una calidad mínimamente interesante que atraiga la atención de la gente (y en consecuencia despierte su curiosidad por jugar), es muy probable que los esfuerzos por promocionar este producto fracasen estrepitosamente (independientemente del tipo de la campaña de marketing que se estaba llevando a cabo en ese momento). Por otro lado, ni siquiera unos buenos gráficos son suficientes, es necesario ofrecer a quienes estén dispuestos a jugar, un “nuevo” tipo de realidad. En otras palabras, una realidad dentro de otra realidad.

Esta “realidad alternativa” sólo es posible gracias a los avances en relación a las mejoras que se producen en el ámbito tecnológico. Sin esto, sería imposible crear ningún tipo de juego digital. Los avances dentro de este sector son esenciales para ofrecer a los jugadores opciones más realistas que puedan “insertarse” dentro de sus respectivas realidades. Todo depende del tipo de juego que busque cada uno, pero las opciones más realistas siempre captan la atención de todos los jugadores de forma casi automática. La historia siempre importa, pero siempre va más allá.

Quien invierte dinero en este tipo de juegos espera el máximo realismo en los escenarios, personajes, historias, colores, formatos y toda la información adicional necesaria para crear el escenario que evoque mayores niveles de autenticidad. Cuando hablo de inversión no me refiero sólo al dinero, sino al tiempo que cada jugador “invierte” a la hora de decidir si jugar a un determinado juego. Se trata de mantener el interés de ambas partes. Teniendo en cuenta todas las opciones disponibles, esto no siempre es tan fácil de hacer.

Los juegos que involucran inteligencia artificial y tecnología aumentada están llegando con toda su fuerza para remodelar los universos del entretenimiento digital, con historias cada vez más interconectadas con otras realidades, aumentando los niveles de dificultad, y al mismo tiempo promoviendo una mayor conectividad entre los jugadores dentro de una realidad que antes era completamente impensable. El hiperrealismo de los videojuegos es fundamental para su futuro, y no hay manera de pensar en esta evolución sin la presencia de la inteligencia artificial, porque es el único camino aceptable.

Quando eu penso sobre à evolução dos vídeos games (de uma maneira geral), é sempre importante perceber o quanto eles conseguiram ir além em suas questões técnicas para além de, obviamente, seus pontos narrativos (afina, um jogo não tem razão de existir sem que haja uma estória por trás dele). Obviamente que à profundidade narrativa dos jogos são diferentes de acordo com suas próprias propostas, mas independente disso, os bons gráficos são bem necessários. Vídeo games são uma “porta de entrada” para um mundo diferente, e precisam ser realistas para serem convincentes.

No entanto, alguns jogos precisam ter um aspecto técnico muito mais refinado para fazer com que os seus jogadores (ou investidores, neste caso... falando sobre as empresas que decidem financiar à criação desses jogos) sejam fisgados pela ideia de se divertir com eles e é justamente nesse aspecto que os gráficos acabam fazendo uma grande diferença, porque eles têm a capacidade de promover uma camada bastante imersiva para todos que estão do outro lado da tela. Se não houver essa “conexão”, é pouco provável que os jogadores “gastem” muito tempo com essa opção de diversão.

Não importa o quão boa a estória de um jogo seja, se não existem gráficos com qualidade minimamente interessantes para atrair o olhar das pessoas (e consequentemente despertar nelas a curiosidade de jogar), é muito provável que os esforços em promover este produto falhem miseravelmente (não importando o tipo de campanha de marketing que esteja sendo feito naquele momento). Por outro lado, nem mesmo bons gráficos são o suficiente, é preciso oferecer a quem está disposto a jogar, um “novo” tipo de realidade. Em outras palavras, uma realidade dentro de outra realidade.

Essa “realidade alternativa” apenas é possível por causa dos avanços em relação as melhorias que acontecem dentro do campo tecnológico. Sem isso, seria impossível criar qualquer tipo de jogo digital. Os avanços dentro desse setor são essenciais para oferecer aos jogadores opções mais realistas, e que possam ser “inseridas” dentro de suas respectivas realidades. Tudo depende de que tipo de jogo cada pessoa busca, mas as opções mais realistas sempre capturam toda e qualquer atenção dos jogadores quase que automaticamente. A estória sempre importa, mas sempre vai além disso.

Quem investe dinheiro nestes tipos de jogos espera pelo realismo máximo dos cenários, dos personagens, das estórias, das cores, dos formatos e de todas e quaisquer informações adicionais que sejam necessárias para criar o cenário que evoque maiores níveis de autenticidade. Quando eu falo sobre investimento, eu não me refiro apenas a dinheiro, mas sim, ao tempo que cada jogador “investe” quando decide se decide a jogar um determinado jogo. Tudo é sobre manter o interesse de ambos os lados. Considerando todas as opções disponíveis, isso nem sempre é algo tão fácil de ser feito.

Os jogos envolvendo inteligência artificial e tecnologia aumentada estão chegando com força total para remodelar os universos de entretenimento digital, com estórias cada vez mais interconectadas com outras realidades, aumentando os níveis de dificuldades, ao mesmo tempo em que promove uma maior conectividade entre os jogadores dentro uma realidade que, outrora, era totalmente impensável. O hiper-realismo de vídeo games é essencial para o futuro deles, e não há como pensar nessa evolução sem a presença da inteligência artificial, porque esse é o único caminho aceitável.