The missing flavor.

Sunday is a day for reflection. While I believe every day is always a good time to reflect on a wide variety of topics (at any level), Sunday in particular brings with it the feeling that we should rethink who we are, what we want to do, how we want to do it, or how we want to get there (wherever that may be). With this in mind, yesterday I've made a simple reflection on the paths that separate WEB 2.0 from WEB 3.0.

It's not at all complex (and that's not the intention, because the topic itself doesn't call for deeper reflection at this point). In fact, it's quite easy to understand, but it seems many people still don't get it. The inspiration for this text came from a comment made by a friend, who, despite knowing about the future of WEB 3.0, still praises WEB 2.0 as the best option at the moment because it encompasses everything that matters today.

For a moment, I thought, "What really matters within WEB 2.0 that WEB 3.0 can still provide?", and the idea wasn't to discuss this with my friend, but rather to absorb his comment so I could reflect and write my thoughts in this text. The power of WEB 2.0 is still, without a doubt, very strong. That's indisputable. However, on the other hand, the resistance to what WEB 3.0 can offer is something that "surprises" me due to the lack of knowledge.

Not only because of this, but also because of the lack of interest from those who already know it and don't explore everything this new cybernetic frontier has to offer. The horizons are infinite, and all of them already "envelop" applicability options that already exist, but in an older version of the internet. Perhaps what's still missing in WEB 3.0 boils down to a lack of visibility, because this doesn't feed the "narcissistic" flavor that WEB 2.0 users appreciate.

The mirror that WEB 2.0 offers its users is fueled by those at the top of the "food chain" (and here I'm referring specifically to digital influencers, especially the more superficial ones, who, at least in my opinion, are practically a "plague" of the modern world). The people who look up to them fail to see a future within WEB 3.0 (even though it requires more technical knowledge in various aspects).

This must be the main ingredient that separates WEB 2.0 users from WEB 3.0, because not being seen as a more significant figure must have a very significant psychological impact. Obviously, the topic of this text is not as simple as I made it seem, and for that reason, it's just a simple reflection that I found very pertinent to write because I believe there's a psychological alignment in how part of society views all of this.

El domingo es un día para reflexionar. Si bien creo que todos los días son buenos para reflexionar sobre una amplia variedad de temas (a cualquier nivel), el domingo en particular trae consigo la sensación de que debemos repensar quiénes somos, qué queremos hacer, cómo queremos hacerlo o cómo queremos llegar allí (sea cual sea). Con esto en mente, ayer he hecho una sencilla reflexión sobre los caminos que separan la WEB 2.0 de la WEB 3.0.

No es nada compleja (y esa no es la intención, porque el tema en sí no requiere una reflexión más profunda en este momento). De hecho, es bastante fácil de entender, pero parece que mucha gente aún no lo entiende. La inspiración para este texto surgió de un comentario de un amigo que, a pesar de conocer el futuro de la WEB 3.0, todavía alaba la WEB 2.0 como la mejor opción en este momento porque abarca todo lo que importa hoy.

Por un momento, pensé: "¿Qué es realmente importante en la WEB 2.0 que la WEB 3.0 aún puede ofrecer?", y la idea no era discutir esto con mi amigo, sino absorber su comentario para poder reflexionar y plasmar mis ideas en este texto. El poder de la WEB 2.0 sigue siendo, sin duda, muy fuerte. Eso es indiscutible. Sin embargo, por otro lado, la resistencia a lo que la WEB 3.0 puede ofrecer es algo que me sorprende debido a la falta de conocimiento.

No solo por esto, sino también por la falta de interés de quienes ya la conocen y no exploran todo lo que esta nueva frontera cibernética ofrece. Los horizontes son infinitos, y todos ellos ya abarcan opciones de aplicabilidad que ya existen, pero en una versión anterior de internet. Quizás lo que aún falta en la WEB 3.0 se deba a la falta de visibilidad, porque esto no alimenta el toque narcisista que aprecian los usuarios de la WEB 2.0.

El espejo que la WEB 2.0 ofrece a sus usuarios se nutre de quienes se encuentran en la cima de la "cadena alimentaria" (me refiero específicamente a los influencers digitales, especialmente a los más superficiales, quienes, al menos en mi opinión, son prácticamente una plaga del mundo moderno). Quienes los admiran no ven un futuro en la WEB 3.0 (aunque requiere más conocimientos técnicos en varios aspectos).

Este debe ser el principal ingrediente que separa a los usuarios de la WEB 2.0 de la WEB 3.0, ya que no ser vistos como una figura más significativa debe tener un impacto psicológico muy significativo. Obviamente, el tema de este texto no es tan simple como lo presenté, y por eso, es solo una reflexión sencilla que me pareció muy pertinente escribir, ya que creo que existe una alineación psicológica en cómo una parte de la sociedad ve todo esto.

Domingo é um dia reflexivo. Apesar de eu acreditar que todos os dias sempre são interessantes para fazermos reflexões sobre os mais diversos tipos de assuntos (em qualquer camada), o domingo em específico traz aquela sensação de que devemos repensar quem somos, sobre o que queremos fazer, como nós queremos fazer ou como queremos chegar lá (seja lá onde for). Pensando nisso, ontem eu fiz uma simples reflexão sobre caminhos que separam WEB 2.0 da WEB 3.0.

Não é nada complexo (e nem é essa a intenção, porque o próprio assunto não pede uma reflexão mais profunda sobre isso neste momento). Na verdade, é algo bem fácil de entender, mas parece que muitas pessoas ainda não entenderam. A inspiração deste texto veio através do comentário feito por um amigo, que mesmo sabendo sobre o futuro da WEB 3.0, ainda enaltece a WEB 2.0 como a melhor opção no momento porque ela engloba tudo o que importa atualmente.

Por um momento eu pensei: “O que realmente importa dentro da WEB 2.0, que a WEB 3.0 ainda consegue suprir?”, e a ideia não foi discutir com o meu amigo sobre isso, mas sim, absorver o comentário dele para eu refletir e escrever os meus pensamentos neste texto. A força da WEB 2.0 ainda é, sem dúvidas, muito forte. Isso é indiscutível. No entanto, por outro lado, a resistência sobre o que a WEB 3.0 pode oferecer é algo que me “espanta” pela falta de conhecimento.

Não apenas por isso, mas também pela falta de interesse daquelas pessoas que já a conhecem e não exploram tudo o que essa nova fronteira cibernética tem para oferecer. Os horizontes são infinitos, e todos eles já “envelopam” opções de aplicabilidades que já existem, mas em uma versão mais antiga da internet. Talvez, o que ainda falta na WEB 3.0 se resuma a falta de visibilidade, porque isso não alimenta o sabor “narcisista” que é apreciado por usuários da WEB 2.0.

O espelho que a WEB 2.0 oferece aos seus usuários é alimentado por quem está no topo da “cadeia alimentar” (e aqui eu me refiro especificamente aos influenciadores digitais, principalmente aqueles mais fúteis, que ao menos na minha opinião, são praticamente uma “praga” do mundo moderno) e as pessoas que se espelham nelas, não conseguem ver um futuro dentro da WEB 3.0 (até mesmo por ser algo que exige mais conhecimento técnico sobre diversos aspectos).

Esse deve ser o principal tempero que afasta o paladar dos usuários da WEB 2.0 da WEB 3.0, porque não ser visto como um número mais significativo deve ser algo que traz um impacto psicológico muito pertinente. Obviamente que o tema deste texto não é tão simples como eu fiz parecer, e por isso mesmo é apenas uma reflexão simples que eu achei muito pertinente de ser escrita porque eu penso há um alinhamento psicológico sobre como parte da sociedade vê tudo isso.