The ignition point.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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When we think about the democratization of access to technology through the use of the internet, it is impossible not to think about web 2.0. Known for being a kind of second layer to meet the demands of different types of communities and services, this is still the main gateway to the digital universe. However, it is clear that the arrival of web 3.0 is redefining such archaic standards and presenting a completely new scenario until then.

Even though this arrival still has a very timid and discreet visibility, this transitional phase between these two types of web. Dynamism combined with singular and plural integration is still the “flagship” of both sides, but the whole thing is much better represented on the web 3.0 side, which already brings more interesting options and solutions to some problems (or some limitations) that are still noticeable on the web 2.0 side. This is a pretty “obvious” scenario.

Unfortunately, many people still don't see this scenario and are still “trapped” in the universe of web 2.0's limiting amenities, without realizing (or just neglecting this fact on purpose) that there is already a much more promising, more functional path. , more profitable (in so many ways) and which is already much closer to them than they imagine. Every change brings fears and challenges, but “traditionally”, every human being is like this.

In this way, from the moment they all understand that this technological transition is something that cannot be interrupted, there will be a point of ignition from which they will no longer be able to escape (if they want to continue being part of this virtual universe in an inclusive way, of course). This migration should happen in a “forced” way, but faced with a society that still maintains some very resistant behavioral habits, there is no other way.

While this migratory moment is moving at a slow pace, those who are already part of web 3.0 are already beginning to reap the fruits of a very beneficial reality, but which still needs to evolve a lot to reach the broad masses who are more popular and skeptical about the future in this aspect. Ironically, web 3.0 needs web 2.0 to reach more and more people, so it is very interesting to see this “mutualist” relationship happening between the two sides.


El punto de ignición.

Cuando pensamos en la democratización del acceso a la tecnología mediante el uso de internet, es imposible no pensar en la web 2.0. Conocida por ser una especie de segunda capa para atender las demandas de diferentes tipos de comunidades y servicios, esta sigue siendo la principal puerta de entrada al universo digital. Sin embargo, está claro que la llegada de la web 3.0 está redefiniendo estándares tan arcaicos y presentando un escenario completamente nuevo hasta entonces.

Si bien esta llegada tiene todavía una visibilidad muy tímida y discreta, esta fase de transición entre estos dos tipos de web. El dinamismo combinado con la integración singular y plural sigue siendo el “buque insignia” de ambas partes, pero todo está mucho mejor representado en la web 3.0, que ya trae opciones y soluciones más interesantes a algunos problemas (o algunas limitaciones) que todavía se notan en el lado de la web 2.0. Este es un escenario bastante "obvio".

Desafortunadamente, muchas personas aún no ven este escenario y siguen “atrapadas” en el universo de las comodidades limitantes de la web 2.0, sin darse cuenta (o simplemente descuidando este hecho a propósito) de que ya existe una solución mucho más prometedora y más funcional. camino., más rentable (en muchos sentidos) y que ya está mucho más cerca de ellos de lo que imaginan. Todo cambio trae miedos y desafíos, pero “tradicionalmente”, todo ser humano es así.

De esta manera, desde el momento en que todos comprendan que esta transición tecnológica es algo que no se puede interrumpir, habrá un punto de ignición del que ya no podrán escapar (si quieren seguir siendo parte de este universo virtual). de forma inclusiva, por supuesto). Esta migración debería producirse de forma “forzada”, pero ante una sociedad que aún mantiene unos hábitos de comportamiento muy resistentes, no hay otra manera.

Si bien este momento migratorio avanza a un ritmo lento, quienes ya forman parte de la web 3.0 ya empiezan a recoger los frutos de una realidad muy beneficiosa, pero que aún necesita evolucionar mucho para llegar a las amplias masas más populares y escépticos sobre el futuro en este aspecto. Irónicamente, la web 3.0 necesita la web 2.0 para llegar a más y más personas, por lo que es muy interesante ver esta relación “mutualista” entre las dos partes.


O ponto de ignição.

Quando nós pensamos em uma democratização do acesso à tecnologia através do uso da internet, é impossível não pensar em web 2.0. Conhecida por ser uma espécie de segunda camada para atender as demandas de diversos tipos de comunidades e serviços, essa ainda é a principal porta de entrada para o universo digital. No entanto, é visível que a chegada da web 3.0 está redefinido tais padrões arcaicos e apresentando um cenário completamente novo até então.

Mesmo que essa chega ainda tenha uma visibilidade muito tímida e discreta, essa fase transicional entre a esses dois tipos de web. O dinamismo aliado a integração singular e plural ainda é o “carro-chefe” de ambos os lados, mas a coisa toda está muito melhor representada do lado da web 3.0, que já traz mais opções interessantes e soluções para alguns problemas (ou algumas limitações) que ainda são perceptíveis no lado da web 2.0. Esse é um cenário bastante “óbvio”.

Infelizmente, muitas pessoas ainda não enxergam esse cenário e ainda estão “presas” ao universo das comodidades limitantes da web 2.0, sem se dar conta (ou apenas negligenciando este fato de maneira proposital) de que já existe um caminho muito mais promissor, mais funcional, mais rentável (em de tantas maneiras) e que já está bem mais perto delas do que elas imaginam. Toda mudança traz receios e desafios, mas “tradicionalmente”, todo ser humano é assim.

Desta forma, a partir do momento que todas elas entenderem que essa transição tecnológica é algo que não pode ser interrompido, haverá um ponto de ignição do qual elas não poderão mais escapar (se quiserem continuar fazendo parte deste universo virtual de maneira inclusiva, é claro). Essa migração deveria acontecer de maneira “forçada”, mas perante a uma sociedade que ainda mantém alguns hábitos comportamentais muito resistentes, não há outra maneira.

Enquanto esse momento migratório caminha a passos lentos, quem já faz parte da web 3.0 já começa a colher os frutos de uma realidade bastante benéfica, mas que ainda precisa evoluir muito para atingir as grandes massas que são mais populares e céticas quanto ao futuro neste aspecto. Ironicamente, a web 3.0 precisa da web 2.0 para atingir cada vez mais pessoas, sendo assim, é bem interessante perceber essa relação de “mutualista” acontecendo entre os dois lados.



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