The dichotomy of artificial intelligence.

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Microtime Computers

When we talk about the long-awaited and constant future of technology, it is simply impossible to talk about it nowadays without considering the use of programs based on artificial intelligence. There is no way to separate these worlds into something distinct because they are already interdependent, and within each of them, there will always be a good side and a bad side. Everything will depend on each person's particular point of view about what they are dealing with with the available technology.

We are not the ones who should be afraid of technology. If we create it, we control it. It doesn't make any sense to think differently. The big challenge here is being able to appropriately redirect any and all use of this technology to do things that are useful to society in general. On the other hand, if there is good, evil is lurking, and here, it is represented by people who also have different knowledge about technology.

If we think about all the incredible things that artificial intelligence can provide us, we can very easily think about education, security, transportation, health and food (just to name a few examples), because all these sectors will be directly impacted by the new technological aspects of a not-too-distant future, and therefore, it is necessary to find ways to better understand what is to come in order to better deal with that future.

On the other side of this coin is the bad side, which could also directly impact the sectors mentioned in the previous paragraph, but in an extremely negative way, because it will continue to foment the old “war of power” between good and evil. In this scenario, it is necessary to find ways to mitigate this type of thinking and action, because some damage can be irreparable (especially when global layer damage is considered).

It may seem strange, but this “cybernetic dichotomy” can even be something relatively positive when we understand the search for a better understanding of everything that is happening or, about how the future could be even better (or worse... once again, depending on each person's point of view). There are complementary needs according to some interests involved, but this is the subject that I want to address in another text in the future.


La dicotomía de la inteligencia artificial.

Cuando hablamos del tan esperado y constante futuro de la tecnología, hoy en día es simplemente imposible hablar de ello sin considerar el uso de programas basados en inteligencia artificial. No hay manera de separar estos mundos en algo distinto porque ya son interdependientes, y dentro de cada uno de ellos siempre habrá un lado bueno y un lado malo. Todo dependerá del punto de vista particular de cada persona sobre a qué se enfrenta con la tecnología disponible.

No somos nosotros quienes debemos tener miedo a la tecnología. Si lo creamos, lo controlamos. No tiene ningún sentido pensar diferente. El gran desafío aquí es poder redirigir adecuadamente cualquier uso de esta tecnología para hacer cosas que sean útiles para la sociedad en general. En cambio, si hay el bien, el mal acecha, y aquí está representado por personas que también tienen diferentes conocimientos sobre la tecnología.

Si pensamos en todas las cosas increíbles que nos puede brindar la inteligencia artificial, muy fácilmente podemos pensar en educación, seguridad, transporte, salud y alimentación (solo por nombrar algunos ejemplos), porque todos estos sectores se verán directamente impactados por la nueva aspectos tecnológicos de un futuro no muy lejano y, por tanto, es necesario encontrar formas de comprender mejor lo que está por venir para afrontar mejor ese futuro.

En la otra cara de esta moneda está la cara mala, que también podría impactar directamente a los sectores mencionados en el párrafo anterior, pero de manera sumamente negativa, porque seguirá fomentando la vieja “guerra de poder” entre el bien y el mal. En este escenario, es necesario encontrar formas de mitigar este tipo de pensamiento y acción, porque algunos daños pueden ser irreparables (especialmente cuando se considera el daño a nivel global).

Puede parecer extraño, pero esta “dicotomía cibernética” puede ser incluso algo relativamente positivo cuando entendemos la búsqueda de una mejor comprensión de todo lo que está sucediendo o, de cómo el futuro podría ser aún mejor (o peor… una vez más, dependiendo del punto de vista de cada uno). Hay necesidades complementarias según algunos intereses en juego, pero este es el tema que quiero abordar en otro texto en el futuro.


A dicotomia da inteligência artificial.

Quando falamos sobre o tão sonhado e constante futuro da tecnologia, é simplesmente impossível falar sobre isso nos dias atuais sem considerar o uso dos programas baseados em inteligência artificial. Não há como separar esses mundos em algo distinto porque eles já são interdependentes, e dentro de cada um deles, sempre haverá o lado bom e o lado ruim. Tudo dependerá do ponto de vista particular de cada pessoa sobre o que está sendo com a tecnologia disponível.

Não somos nós quem devemos ter medo da tecnologia. Se nós a criamos, nós a controlamos. Não faz nenhum sentido pensar de uma forma diferente. O grande desafio aqui é conseguir redirecionar apropriadamente todo e qualquer uso dessa tecnologia para fazer coisas que sejam úteis a sociedade de uma maneira geral. Por outro lado, se existe o bem, o mal está à espreita, e aqui, é representado por pessoas que também tem conhecimento diferentes sobre a tecnologia.

Se nós pensarmos em tudo de incrível que a inteligência artificial poderá nos proporcionar, nós podemos pensar muito facilmente sobre educação, segurança, transporte, saúde e alimentação (apenas para citar alguns exemplos), porque todos esses setores serão diretamente impactados pelos novos aspectos tecnológicos de um futuro não muito distante, e sendo assim, é preciso encontrar maneiras de entender melhor o que está por vir para poder lidar melhor esse futuro.

Do outro lado dessa moeda está o lado ruim, que também poderá impactar diretamente os setores mencionados logo no parágrafo anterior, só que de uma forma extremamente negativa, porque continuará a fomentar a velha “guerra de poder” entre o bem o mal. Neste cenário, é preciso encontrar maneiras de mitigar esse tipo de pensamento e de ação, porque alguns danos podem ser irreparáveis (principalmente quando são considerados os danos de camadas globais).

Pode parecer estranho, mas essa “dicotomia cibernética” pode até ser algo relativamente positivo quando entendemos à busca por uma melhor compreensão sobre tudo o que está acontecendo ou, sobre como o futuro poderá ser ainda melhor (ou pior... uma vez mais, dependendo do ponto de vista de cada pessoa). Há necessidades complementares de acordo com alguns interesses envolvidos, mas este é o assunto que eu quero abordar em algum outro texto no futuro.



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