The counter-coup of the South American countries.

In a recent meeting with 11 of the 13 representatives of the South American countries, the president of Brazil emphasized the need to create its own currency that favors their own interests. In this search for freedom and autonomy in relation to the monopoly of the United States (represented by the Dollar) and also Europe (represented by the Euro), the group of South American countries are planning this bold step within their financial market.

Even if the South American countries manage to get rid of this “chain” imposed by the United States and Europe, this is a process that requires a lot of caution to be developed, and mainly executed so that other major interests are not placed in bad light. In other words, the creation of their own currency for these countries could scratch the relations (of different kinds) that already exist between them, and that also already favor them.

The financial market of South American countries would gain more freedom and autonomy in this liberation process, and that would mean a lot for them, because having their own currency for these types of negotiations also means that countries have greater sovereignty over their own historical construction. Relying less on other countries offers a financially more conducive scenario for growth, democratization, expansion and restructuring.

At the moment, the creation of this “special currency” for the group of South American countries is still a “distant dream”, but one that has been increasingly discussed over the months. The process of creating this single currency for the long-awaited freedom in relation to financially sovereign countries will still take some time to happen and this still needs to be widely discussed, but one thing is certain: soon, the international market will not be the same.

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El contragolpe de los países sudamericanos.

En una reciente reunión con 11 de los 13 representantes de los países sudamericanos, el presidente de Brasil enfatizó la necesidad de crear una moneda propia que favorezca sus propios intereses. En esta búsqueda de libertad y autonomía frente al monopolio de Estados Unidos (representado por el dólar) y también de Europa (representada por el euro), el grupo de países sudamericanos planea este paso audaz dentro de su mercado financiero.

Si bien los países sudamericanos logran deshacerse de esta “cadena” impuesta por Estados Unidos y Europa, este es un proceso que requiere de mucha cautela para ser desarrollado, y principalmente ejecutado para que otros grandes intereses no queden en mala posición. luz. En otras palabras, la creación de una moneda propia para estos países podría arañar las relaciones (de distinto tipo) que ya existen entre ellos, y que también ya les favorecen.

El mercado financiero de los países sudamericanos ganaría más libertad y autonomía en este proceso de liberación, y eso significaría mucho para ellos, porque tener su propia moneda para este tipo de negociaciones también significa que los países tienen mayor soberanía sobre su propia construcción histórica. Depender menos de otros países ofrece un escenario financieramente más propicio para el crecimiento, la democratización, la expansión y la reestructuración.

Por el momento, la creación de esta “moneda especial” para el conjunto de países sudamericanos es todavía un “sueño lejano”, pero que ha sido cada vez más discutido a lo largo de los meses. El proceso de creación de esta moneda única para la ansiada libertad en relación con los países financieramente soberanos aún tardará en realizarse y esto aún debe ser ampliamente discutido, pero una cosa es cierta: pronto, el mercado internacional no será el mismo.

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O contragolpe dos países sul americanos.

Em uma recente reunião com 11 dos 13 representantes dos países sul americanos, o presidente do Brasil enfatizou a necessidade da criação de uma moeda própria que favoreça aos próprios interesses eles. Nessa busca por liberdade e autonomia em relação ao monopólio dos Estados Unidos (representado pelo Dólar) e também a Europa (representada pelo Euro), o grupo dos países sul americanos estão arquitetando esse passo ousado dentro do seu mercado financeiro.

Mesmo que os países sul americanos consigam se livrar dessa “corrente” imposta pelos Estados Unidos e pela Europa, esse é um processo que requer muita precaução para ser desenvolvido, e principalmente executado para que outros interesses maiores não sejam colocados em maus lençóis. Em outras palavras, a criação de uma moeda própria para esses países pode arranhar as relações (de diversas ordens) que já existem entre eles, e que também já os favorecem.

O mercado financeiro dos países sul americanos ganharia mais liberdade e autonomia nesse processo de libertação, e isso significaria muito para eles, porque ter uma moeda própria para esses tipos de negociações também significa que os países uma soberania maior sobre à sua própria construção histórica. Depender menos de outros países oferece um cenário financeiramente mais propício para o crescimento, para a democratização, para à expansão e à reestruturação.

No momento, a criação dessa “moeda especial” para o grupo dos países sul americanos ainda é um “sonho distante”, mas que vem sendo cada vez mais comentando ao longo dos meses. O processo de criação dessa moeda única para à tão sonhada liberdade em relação aos países financeiramente soberanos ainda levará um tempo para acontecer e isso ainda precisa ser amplamente discutido, mas uma coisa é certa: em breve, o mercado internacional não será o mesmo.