Playing with your mind (and your money).

The world of digital “influencers” is full of the most different types of knowledge (whether this is positive or not, depending on each person’s point of view). It is often very difficult to filter what ends up being really useful and functional for our needs, therefore, it is also very easy to fall into different types of traps. The options for new projects are immense, and this fills an even larger and much more complex “digital shelf”.

In particular, talking about the impact of this digital universe on the financial side of people who search for information and opinions within this niche, it is not uncommon to come across sad situations, where many people lose amounts of money that they had already saved for a while. make investments, for example. Part of the problem comes precisely from this “protected” side of the bubble, which are the people who can “play” with your mind.

Shielded by inefficient justice in its most diverse loopholes (at least here in Brazil), digital “influencers” carry out any and all types of marketing without suffering major consequences when something does not go exactly according to initial plans. The rope will always break on the weakest side, and unfortunately, many people still tend not to realize that things always work that way. The impact of digital content can be brutal.

There is a veritable flood of scams (from the simplest to the most sophisticated) on the internet, and yet, people tend to fall into these traps because they are skillfully convinced to bet on a marked card game where they will always lose. In many cases, digital “influencers” actually manipulate their followers the way they want, and even though there are good digital influencers out here, it seems like the bad side is winning.

The math here is simple: people who are truly committed to doing something good for society using the internet as a channel for bringing (and disseminating) information end up being “swallowed” by people who work on the other side of that same coin, and unfortunately, it is precisely this opposing side that ends up gaining more and more space in the media for bringing controversial elements. At the end of the day, you remember the bad and numb the good.

El mundo de los “influencers” digitales está lleno de conocimientos de lo más variado (si son positivos o no, según el punto de vista de cada uno). Muchas veces resulta muy complicado filtrar aquello que acaba siendo realmente útil y funcional para nuestras necesidades, por lo tanto, también es muy fácil caer en distintos tipos de trampas. Las opciones para nuevos proyectos son inmensas, y esto llena un “estante digital” aún mayor y mucho más complejo.

En particular, hablando del impacto de este universo digital en el aspecto financiero de las personas que buscan información y opiniones dentro de este nicho, no es raro encontrarse con situaciones tristes, donde muchas personas pierden cantidades de dinero que ya habían ahorrado para un tiempo, hacer inversiones, por ejemplo. Parte del problema viene precisamente de este lado “protegido” de la burbuja, que son las personas que pueden “jugar” con tu mente.

Blindados por una justicia ineficiente en sus más diversos resquicios (al menos aquí en Brasil), los “influencers” digitales realizan todo tipo de marketing sin sufrir mayores consecuencias cuando algo no sale exactamente según los planes iniciales. La cuerda siempre se romperá por el lado más débil y, desgraciadamente, mucha gente todavía tiende a no darse cuenta de que las cosas siempre funcionan así. El impacto del contenido digital puede ser brutal.

Hay una verdadera avalancha de estafas (desde las más simples hasta las más sofisticadas) en Internet y, sin embargo, las personas tienden a caer en estas trampas porque están hábilmente convencidas de apostar en un juego de cartas marcado donde siempre perderán. En muchos casos, los “influencers” digitales en realidad manipulan a sus seguidores como quieren, y aunque hay buenos influencers digitales aquí, parece que el lado malo está ganando.

La matemática aquí es simple: las personas que están realmente comprometidas con hacer algo bueno para la sociedad utilizando Internet como canal para traer (y difundir) información terminan siendo “tragadas” por personas que trabajan en la otra cara de esa misma moneda, y Desgraciadamente, es precisamente este bando opuesto el que acaba ganando cada vez más espacio en los medios para aportar elementos controvertidos. Al final del día, recuerdas lo malo y adormeces lo bueno.

O mundo dos “influenciadores” digitais é repleto dos mais diferentes tipos de conhecimentos (sendo isso algo positivo ou não, a depender do ponto de vista de cada pessoa). Muitas vezes, é bem difícil filtrar o que acaba sendo realmente sendo útil e funcional as nossas necessidades, sendo assim, é bem fácil também cair em diferentes tipos de armadilhas. As opções de novos projetos são imensas, e isso preenche uma “prateleira digital” ainda maior e muito mais complexa.

Em especial, falando sobre o impacto desse universo digital no lado financeiro de pessoas que buscam por informações e opiniões dentro desse nicho, não é incomum nos depararmos com situações tristes, onde muitas pessoas perdem as quantias em dinheiro que já vinham economizado há um tempo para fazer investimentos, por exemplo. Uma parte do problema vem justamente desse lado “protegido” da bolha, que são as pessoas que podem “brincar” com à sua mente.

Blindados pela justiça ineficiente em suas mais diversas brechas (ao menos aqui no Brasil), os “influenciadores” digitais fazem todo e qualquer tipo de marketing sem sofrer maiores consequências quando algo não sai exatamente como os planejamentos iniciais. A corda sempre vai arrebentar do lado mais fraco, e infelizmente, muitas pessoas ainda tendem a não perceber que as coisas sempre funcionam assim. O impacto dos conteúdos digitais pode mesmo ser algo brutal.

Há uma verdadeira inundação de golpes (dos mais simples aos mais sofisticados) pela internet, e ainda sim, as pessoas tendem a cair nessas armadilhas porque são habilmente convencidas a apostar em um jogo de cartas marcadas onde elas sempre irão perder. Em muitos casos, os “influenciadores” digitais realmente manipulam seus seguidores do jeito que eles querem, e mesmo que existam bons influenciadores digitais por aqui, parece que o lado ruim está vencendo.

A matemática aqui é simples: pessoas realmente comprometidas a fazer algo bom pela sociedade utilizando a internet como um canal de aproximação (e disseminação) de informação acabam sendo “engolidas” pelas pessoas que atuam do outro lado dessa mesma moeda, e infelizmente, é justamente esse lado oposto que acaba ganhando cada vez mais espaço na mídia por trazer elementos controversos. No final do dia, você lembra do que é ruim e anestesia o lado bom.