How I see artificial intelligence.

From time to time, our world is revolutionized (albeit at a slow pace, and even never completely complete in some cases) by some invention that has a plural impact. Therefore, it would not be so different with the arrival of artificial intelligence. Everything new generally causes fear in human beings, this is something inherent in our very nature, but as soon as artificial intelligence is better understood and not feared, everything will change.

At first, the impacts (whether positive or negative) are most visibly felt in the entertainment sector. Whether in movies, books, paintings, photos, music or sculptures, the use of technologies based on artificial intelligence is gaining more and more space, and creating a kind of “portal” for other sectors to achieve the same type of exposure. Education, health, employment, security, economy, sports... All of this will change in the future.

These changes will be slow (or fast, depending on the country that is working hard on these different types of technological implementations), but it is a fact that we will not be able to escape. This increasingly digital reality is here to stay, and fighting against (or even neglecting) it is a serious mistake. We have control and should not be afraid of what we create. If we are at the top of the food chain, why are we so afraid of it?

I am not delving into the capitalist discussion on this topic (because it is more than obvious that in this era there will also be a separation between rich and poor, just as each group will be able to enjoy the benefits of this wonderful technology), but rather in the widespread fear that exists in everyone the sectors that embrace this theme. The world is at an increasingly accelerated pace of development, but above all this, humans command technology.

I often find this fear to be quite irrational. There is no doubt that many bad things will be done using this type of technology, but at the same time, many good things will also be done. In other words, the famous battle between good and evil will never end, it will only be modified according to what each society is like at a given moment in history. It's all just a matter of perspective on who plays the cards here.

This is a purely (and personally) “philosophical” view on the topic. I chose to approach this topic in a more reflective way to try to leave an open space for different interpretations on the topic (which in itself is already extremely broad). Talking about artificial intelligence on more specific topics requires multiple knowledge and in-depth research, which in short, cannot even be done properly due to its continuous advances.

De vez en cuando, nuestro mundo se ve revolucionado (aunque a un ritmo lento, e incluso nunca del todo en algunos casos) por algún invento que tiene un impacto plural. Por tanto, no sería tan diferente con la llegada de la inteligencia artificial. Todo lo nuevo generalmente provoca miedo en el ser humano, esto es algo inherente a nuestra propia naturaleza, pero en cuanto se comprenda mejor la inteligencia artificial y no se le tema, todo cambiará.

Al principio, los impactos (ya sean positivos o negativos) se sienten más visiblemente en el sector del entretenimiento. Ya sea en películas, libros, pinturas, fotografías, música o esculturas, el uso de tecnologías basadas en inteligencia artificial está ganando cada vez más espacio, y creando una especie de “portal” para que otros sectores logren el mismo tipo de exposición. Educación, salud, empleo, seguridad, economia, deportes… Todo esto cambiará en el futuro.

Estos cambios serán lentos (o rápidos, dependiendo del país que esté trabajando duro en estos diferentes tipos de implementaciones tecnológicas), pero es un hecho del que no podremos escapar. Esta realidad cada vez más digital ha llegado para quedarse, y luchar contra ella (o incluso descuidarla) es un grave error. Tenemos el control y no debemos tener miedo de lo que creamos. Si estamos en la cima de la cadena alimentaria, ¿por qué le tenemos tanto miedo?

No profundizo en la discusión capitalista sobre este tema (porque es más que obvio que en esta era también habrá una separación entre ricos y pobres, así como cada grupo podrá disfrutar de los beneficios de esta maravillosa tecnología), sino en el miedo generalizado que existe en todos los sectores que abrazan este tema. El mundo se encuentra en un ritmo de desarrollo cada vez más acelerado, pero, sobre todo, los humanos controlamos la tecnología.

A menudo encuentro que este miedo es bastante irracional. No hay duda de que se harán muchas cosas malas utilizando este tipo de tecnología, pero al mismo tiempo también se harán muchas cosas buenas. En otras palabras, la famosa batalla entre el bien y el mal nunca terminará, sólo se modificará según cómo sea cada sociedad en un momento determinado de la historia. Es sólo una cuestión de perspectiva sobre quién juega las cartas aquí.

Ésta es una visión pura (y personalmente) “filosófica” del tema. Elegí abordar este tema de una manera más reflexiva para tratar de dejar un espacio abierto para diferentes interpretaciones sobre el tema (que de por sí ya es extremadamente amplio). Hablar de inteligencia artificial en temas más específicos requiere múltiples conocimientos y una investigación profunda, que en definitiva, ni siquiera se puede hacer adecuadamente debido a sus continuos avances.

De tempos em tempos, o nosso mundo é revolucionado (ainda que a passos lentos, e até mesmo nunca totalmente completos em alguns casos) por alguma invenção que tem o impacto plural. Sendo assim, não seria tão diferente com à chegada da inteligência artificial. Tudo o que é novo geralmente causa medo nos seres humanos, isso é algo inerente à nossa própria natureza, mas assim que a inteligência artificial for melhor compreendida e não temida, tudo irá mudar.

Em um primeiro momento, os impactos (sejam eles positivos ou negativos) estão mais visivelmente sentidos no setor do entretenimento. Sejam em filmes, livros, pinturas, fotos, músicas ou esculturas, o uso das tecnologias baseadas em inteligência artificial vem ganhando cada vez mais espaço, e criando uma espécie de “portal” para que outros setores consigam o mesmo tipo de exposição. Educação, saúde, emprego, segurança, economia, esportes... Tudo isso mudará no futuro.

Essas mudanças serão lentas (ou rápidas, a depender do país que esteja trabalhando fortemente nesses diversos tipos de implementações tecnológicas), mas é um fato do qual nós não poderemos escapar. Essa realidade que é cada vez mais digital chegou para ficar, e lutar contra (ou até mesmo negligenciar) isso é um erro grave. Nós temos o controle e não deveríamos ter medo do que nós criamos. Se nós estamos no topo da cadeia alimentar, porque tanto medo disso?

Não estou mergulhando na discussão capitalista sobre esse tema (porque é mais do que óbvio que nesta era também haverá uma separação entre ricos e pobres, assim como cada grupo poderá usufruir dos benefícios dessa maravilhosa tecnologia), mas sim no medo generalizado que existe em todos os setores que abraçam esse tema. O mundo está em um ritmo de desenvolvimento cada vez mais acelerado, mas acima de tudo isso, os humanos comandam à tecnologia.

Muitas vezes eu acho esse medo algo bastante irracional. Não há dúvidas de que muitas coisas ruins serão feitas com o uso desse tipo de tecnologia, mas ao mesmo tempo, muitas coisas boas também serão feitas. Em outras palavras, à famosa batalhe entre o bem o mal nunca acabará, ela apenas será modificada de acordo com o que cada sociedade é em um determinado momento da história. Tudo é apenas uma questão de perspectiva sobre quem joga as cartas aqui.

Essa é uma visão puramente (e pessoalmente) “filosófica” sobre o tema. Eu escolhi abordar esse tema de uma maneira mais reflexiva para tentar deixar um espaço aberto para diferentes interpretações sobre o tema (que por si só já é algo extremamente amplo). Falar sobre inteligência artificial em temas mais específicos requer conhecimentos múltiplos e uma pesquisa aprofundada, que em síntese, não pode nem feita apropriadamente devido aos seus avanços contínuos.