Exploring the unknown brings new possibilities.
The idea of planet Earth becoming a humanly uninhabitable place is very frightening. This possibility has already been, is and I think will continue to be greatly explored, and in ever deeper ways in cinema, music, books, photographs and paintings, using these powerful artistic expressions as a way of showing the society of a certain time the importance of preserving the planet we live on, and exploring new possibilities.
While some people choose sides in this dilemma, I think it is necessary to act on both fronts. Preserving an existence within planet Earth is essential for humans, but at the same time, it is also important to explore all the opportunities that are available outside our comfort zone. I believe, without a shadow of a doubt, that there is life (intelligent or not) on other planets, and that we, human beings, are not “trapped” in one place.
When we talk about exploring other planets in search of new places to live, Mars is a classic example, and even emblematic I would say, for the way it has been explored as a viable opportunity in the coming decades. Particularly speaking, I believe it is only a matter of time before the “red planet” is, in fact, seen as a new planet for human beings to migrate to. “Fiction” will become reality.
However, we all know that this exploratory trip is extremely expensive, and that it involves various forms of intense study around the world. Science is obviously not yet so advanced as to offer us the answers we need, but the incessant search for this objective should not be extinguished. Planet Earth must, at all costs, be preserved, but this does not preclude the need to seek alternatives for a more “apocalyptic” future.
Diving into unknown waters will always be one of the most latent fears in human nature, but without the daring to want to go further, we would be doomed to always remain in the same place, and obviously we would not have evolved to the point where we are today. There are many other aspects involved in this “humanized space race”, and we need to understand how vital it is to understand that the universe is always much more than what we can see.
La idea de que el planeta Tierra se convierta en un lugar humanamente inhabitable es muy aterradora. Esta posibilidad ya ha sido, es y creo que seguirá siendo ampliamente explorada, y de manera cada vez más profunda, en el cine, la música, los libros, las fotografías y las pinturas, utilizando estas poderosas expresiones artísticas como forma de mostrar a la sociedad de una determinada época la importancia de preservar el planeta en el que vivimos y explorar nuevas posibilidades.
Si bien algunas personas eligen un bando en este dilema, creo que es necesario actuar en ambos frentes. Preservar una existencia dentro del planeta Tierra es esencial para los humanos, pero al mismo tiempo, también es importante explorar todas las oportunidades que están disponibles fuera de nuestra zona de confort. Creo, sin lugar a dudas, que hay vida (inteligente o no) en otros planetas, y que los seres humanos no estamos “atrapados” en un solo lugar.
Cuando hablamos de explorar otros planetas en busca de nuevos lugares donde vivir, Marte es un ejemplo clásico, y hasta emblemático diría yo, por la forma en que se ha explorado como una oportunidad viable en las próximas décadas. En particular, creo que es sólo cuestión de tiempo antes de que el “planeta rojo” sea, de hecho, visto como un nuevo planeta al que los seres humanos pueden migrar. La “ficción” se hará realidad.
Sin embargo, todos sabemos que este viaje exploratorio es extremadamente costoso y que implica diversas formas de estudio intenso alrededor del mundo. Es evidente que la ciencia aún no está tan avanzada como para ofrecernos las respuestas que necesitamos, pero la búsqueda incesante de este objetivo no debe extinguirse. El planeta Tierra debe ser preservado a toda costa, pero esto no excluye la necesidad de buscar alternativas para un futuro más “apocalíptico”.
Bucear en aguas desconocidas siempre será uno de los miedos más latentes en la naturaleza humana, pero sin atrevernos a querer ir más lejos, estaríamos abocados a permanecer siempre en el mismo lugar, y obviamente no habríamos evolucionado hasta el punto en que estamos hoy. Hay muchos otros aspectos involucrados en esta “carrera espacial humanizada”, y debemos comprender cuán vital es comprender que el universo es siempre mucho más de lo que podemos ver.
A ideia do planeta Terra se tornar um lugar humanamente inabitável é muito assustadora. Essa possibilidade já foi, é e eu acho que continuará a ser bastante explorada, e de maneiras cada vez mais profundas no cinema, na música, nos livros, nas fotografias e nas pinturas, usando essas poderosas expressões artísticas como forma de mostrar a sociedade de uma determinada época a importância de preservar o planeta em que nós vivemos, e explorar novas possibilidades.
Enquanto algumas pessoas escolhem lados nesse dilema, eu acho que é preciso atuar nas duas frentes. Preservar uma existência dentro do planeta Terra é essencial para os humanos, mas ao mesmo tempo, também é importante explorar todas as oportunidades que estiverem disponíveis fora da nossa zona de conforto. Eu acredito, sem sombra de dúvidas, que há vidas (inteligentes ou não) em outros planetas, e que nós, seres humanos, não estamos “presos” a um só lugar.
Quando falamos sobre explorar outros planetas em busca de novos lugares para viver, Marte é um exemplo clássico, e até emblemático eu diria, pela maneira como ele vem sendo explorado como uma oportunidade viável nas próximas décadas. Particularmente falando, eu acredito que seja só uma questão de tempo até que o “planeta vermelho” seja, de fato, encarado como um novo planeta para que seres humanos consigam migrar. A “ficção” se tornará em realidade.
No entanto, todos nós sabemos que essa viagem exploratória é algo extremamente caro, e que envolve diversas formas de estudos intensos ao redor do mundo. A ciência ainda não está obviamente tão evoluída a ponto de nos oferecer as respostas que precisamos, mas à busca incessante por esse objetivo não deve ser extinta. O planeta Terra deve, a todo custo, ser preservado, mas isso não inviabiliza a necessidade de buscar alternativas para um futuro mais “apocalíptico”.
Mergulhar em águas desconhecidas sempre será um dos medos mais latente na natureza humana, mas sem a ousadia de querer ir mais além, nós estaríamos fadados a permanecer sempre no mesmo lugar, e obviamente nós não teríamos evoluído ao ponto em que chegamos hoje. Há muitos outros aspectos envolvidos nessa “corrida espacial humanizada”, e precisamos entender o quanto é vital entender que o universo é sempre muito mais do que aquilo que podemos ver.
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Tudo tem um fim! Inclusive nosso planeta!! A questão é como e quando! Lembro um seriado do Discovery mostrando as diversas possibilidades do Doom’s day para nosso planeta ;)
Pois é! Tem que haver outras opções para as gerações futuras.
Conquering a planet could be one of humanity's next goals and in 100 years it could even happen
Let's hope for the best.
This is absolutely true
Yeah. It is.
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