Central Bank: The cryptocurrency watchdog in Brazil.

avatar

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

central_bank01.jpg

Instituto Propague

Traditionally, Brazil is still considered an “old-fashioned” country when it comes to financial innovations. Historically, this can be proven because there are not so many bold moves that have changed the course of the country over the years since its “discovery” by the Portuguese. Since then, slowly, the economic scenario has changed until arriving at the cybernetic reality that - literally - represents the current future of the entire financial sector.

Considering the whole general context, despite the somewhat “inert” changes, Brazil has been showing major behavioral changes in the behavior of Brazilians in relation to knowledge of blockchain technology and adherence to cryptocurrencies. This path of no return has already been observed by the Brazilian government, which this week defined the future of cryptocurrency regulation here and who will command this new monetary phase is our Central Bank.

A predictable choice, but one that puts Brazil ahead of other countries when it comes to defining the provision of these services involving virtual assets. The document that was signed by Lula (president of Brazil), establishes the competences of the Central Bank and defines most of the guidelines (leaving out virtual assets that represent real estate values) for the regulation and supervision of services of cryptocurrency companies throughout territory.

central_bank02.png

Livecoins

In the decree that was signed, there is also an important mention about this body also being in charge of authorizing and supervising the companies that operate in this sector, so that there is a more centralized control over everything that is happening. Particularly speaking, the choice was relatively assertive, because there is no other body with greater strength to do this. However, the increase in monopoly strength within the sector needs to be noted.

Basically, the purpose of the regulation is to offer investors greater security, and also greater transparency for the virtual asset market in general. The Central Bank will be a key player, as it will have the function of overseeing all companies that offer such services, focusing on preventing illegal activities and also protecting all consumers. If this was a good idea, you have to wait and see what happens.


Banco Central: El perro guardián de las criptomonedas en Brasil.

Tradicionalmente, Brasil todavía se considera un país “anticuado” en lo que respecta a las innovaciones financieras. Históricamente, esto se puede demostrar porque no hay tantos movimientos audaces que hayan cambiado el rumbo del país a lo largo de los años desde su “descubrimiento” por los portugueses. Desde entonces, lentamente, el escenario económico ha ido cambiando hasta llegar a la realidad cibernética que - literalmente - representa el futuro actual de todo el sector financiero.

Considerando todo el contexto general, a pesar de los cambios algo “inertes”, Brasil viene mostrando importantes cambios de comportamiento en el comportamiento de los brasileños en relación al conocimiento de la tecnología blockchain y la adherencia a las criptomonedas. Este camino de no retorno ya fue observado por el gobierno brasileño, que esta semana definió aquí el futuro de la regulación de las criptomonedas y quien comandará esta nueva etapa monetaria es nuestro Banco Central.

Una elección predecible, pero que pone a Brasil por delante de otros países cuando se trata de definir la provisión de estos servicios que involucran activos virtuales. El documento que fue firmado por Lula (presidente de Brasil), establece las competencias del Banco Central y define la mayoría de las pautas (dejando de lado los activos virtuales que representan valores inmobiliarios) para la regulación y supervisión de los servicios de las empresas de criptomonedas en todo el territorio.

En el decreto que se firmó también hay una mención importante de que este organismo también se encarga de autorizar y supervisar a las empresas que operan en este sector, para que haya un control más centralizado de todo lo que sucede. Particularmente hablando, la elección fue relativamente asertiva, porque no hay otro organismo con mayor fuerza para hacer esto. Sin embargo, es necesario señalar el aumento de la fuerza del monopolio dentro del sector.

Básicamente, el objetivo de la regulación es ofrecer a los inversores una mayor seguridad, y también una mayor transparencia para el mercado de activos virtuales en general. El Banco Central será un actor clave, ya que tendrá la función de fiscalizar a todas las empresas que ofrecen este tipo de servicios, enfocándose en la prevención de actividades ilícitas y también en la protección de todos los consumidores. Si esto fue una buena idea, tienes que esperar y ver qué sucede.


Banco Central: O cão de guarda das criptomoedas no Brasil.

Tradicionalmente, o Brasil ainda é considerado como um país “antiquado” quando o assunto são inovações financeiras. Historicamente, isso pode ser comprovado porque não existem tantos movimentos ousados que mudaram o rumo do país ao longo dos anos desde à sua “descoberta” pelos portugueses. Desde então, a passos lentos, o cenário econômico foi mudando até chegar na realidade cibernética que - literalmente - representa o atual futuro de todo setor financeiro.

Considerando todo o contexto geral, apesar das mudanças um tanto quanto “inertes”, o Brasil vem mostrando grandes mudanças comportamentais no comportamento dos brasileiros em relação ao conhecimento da tecnologia blockchain e à adesão as criptomoedas. Esse caminho sem volta já foi observado pelo governo brasileiro, que esta semana definiu o futuro da regulação das criptomoedas por aqui e quem comandará esta nova fase monetária é o nosso Banco Central.

Uma escolha previsível, mas que coloca o Brasil à frente de outros países quando o assunto é definir à prestação desses serviços envolvendo ativos virtuais. O documento que foi assinado por Lula (presidente do Brasil), estabelece as competências do Banco Central e define a maioria das diretrizes (deixando de fora ativos virtuais que representam os valores imobiliários) para a regulamentação e supervisão de serviços de empresas de criptomoedas em todo território.

No decreto que foi assinado, há também uma importante menção sobre esse órgão também ser encarregado sobre autorizar e supervisionar as empresas que atuam neste setor, para que haja um controle mais centralizados sobre tudo o que está acontecendo. Particularmente falando, a escolha foi relativamente assertiva, porque não há nenhum outro órgão com maior força para fazer isso. No entanto, é preciso notar o aumento na força de monopólio dentro do setor.

Basicamente, o objetivo da regulamentação é oferecer aos investidores uma maior segurança, e também uma maior transparência para o mercado de ativos virtuais de uma maneira geral. O Banco Central será uma peça fundamental, porque terá a função de fiscalizar todas as empresas que oferecem tais serviços, focando na prevenção das atividades ilícitas e também proteger todos os consumidores. Se isso foi uma boa ideia, é preciso esperar e ver o que vai acontecer.



0
0
0.000
2 comments