Autopilot & Full Self-Driving: A danger called Tesla.
In the automobile business, monopoly competition among companies to capture a larger share of profits in the market is always high. Companies from practically everyone look for innovations, even if they cannot always invest in viable technologies to implement the necessary modifications in new car models. The case of many companies is very peculiar because their owners are billionaire figures and can really invest a lot.
Owner of one of the most popular electric car companies in the world, Elon Musk founded Tesla in 2003, and since then he has been investing heavily in innovative aspects, both in his cars and in the way he guides them on the roads. Currently, the Autopilot and Full Self-Driving modes are the big bets on scale-produced cars with a very specific niche. The trend is a growing market... But will all this be worth it?
These innovations are the most essential focus within the company right now. However, the company has been suffering from constant accidents over time. In both modalities, simpler accidents and more serious ones (including fatalities) are happening with a worrying frequency. According to an analysis by the influential The Washington Post, the scenario is very harmful for people who use Tesla cars with this modality.
Using information from the National Highway Traffic Safety Administration, the journalists found that the accidents already reported by the company are much higher than the official numbers. According to the most recent data, there were at least 17 fatal accidents. Of these accidents, 11 have occurred since May of this year (five seriously injured). I think the most alarming data (in the long term) is people's adherence to the Full Self-Driving modality.
Coincidentally or not, the growth of these collisions happens in parallel with the expansion of the Full Self-Driving technology, which jumped from 12,000 users to almost 400,000 (in a period of just over a year). While this mode is an experimental feature that allows Tesla cars to drive the entire route by themselves, Autopilot (launched in 2014) is applied to all Tesla cars and only allows automated driving on highways.
Seeking to soften the negative repercussions and keep the company's image intact, a recall of more than 360 thousand cars (with the Full Self-Driving mode) was requested and the company claims that it has already corrected the problems with a wireless software update. But is this enough to prevent more imminent accidents? Much remains to be done for these management modalities to be implemented efficiently. The question is “how” and “when”.
En el negocio del automóvil, la competencia monopólica entre empresas para capturar una mayor parte de las ganancias en el mercado siempre es alta. Empresas de prácticamente todo el mundo buscan innovaciones, aunque no siempre pueden invertir en tecnologías viables para implementar las modificaciones necesarias en los nuevos modelos de automóviles. El caso de muchas empresas es muy peculiar porque sus dueños son cifras multimillonarias y realmente pueden invertir mucho.
Dueño de una de las compañías de autos eléctricos más populares del mundo, Elon Musk fundó Tesla en 2003, y desde entonces ha estado invirtiendo fuertemente en aspectos innovadores, tanto en sus autos como en la forma en que los guía en las carreteras. Actualmente, los modos de Autopilot y Full Self-Driving son las grandes apuestas en los coches producidos a escala con un nicho muy específico. La tendencia es un mercado en crecimiento... ¿Pero todo esto valdrá la pena?
Estas innovaciones son el enfoque más esencial dentro de la empresa en este momento. Sin embargo, la empresa ha estado sufriendo accidentes constantes a lo largo del tiempo. En ambas modalidades, los accidentes más simples y los más graves (incluyendo fatalidades) están ocurriendo con una frecuencia preocupante. Según un análisis del influyente The Washington Post, el escenario es muy perjudicial para las personas que usan autos Tesla con esta modalidad.
Usando información de la Administración Nacional de Seguridad del Tráfico en las Carreteras, los periodistas encontraron que los accidentes ya reportados por la empresa son mucho más altos que los números oficiales. Según los datos más recientes, hubo al menos 17 accidentes mortales. De estos accidentes, 11 se han producido desde mayo de este año (cinco heridos graves). Creo que el dato más alarmante (a largo plazo) es la adhesión de las personas a la modalidad de Full Self-Driving.
Coincidencia o no, el crecimiento de estas colisiones ocurre en paralelo con la expansión de la tecnología Full Self-Driving, que saltó de 12.000 usuarios a casi 400.000 (en un periodo de poco más de un año). Si bien este modo es una característica experimental que permite a los autos Tesla conducir toda la ruta por sí mismos, el autopilot (lanzado en 2014) se aplica a todos los autos Tesla y solo permite la conducción automatizada en autopistas.
Buscando suavizar las repercusiones negativas y mantener intacta la imagen de la empresa, se solicitó el retiro de más de 360 mil autos (con el modo Full Self-Driving) y la empresa afirma que ya corrigió los problemas con una actualización de software inalámbrica. ¿Es esto suficiente para prevenir más accidentes inminentes? Queda mucho por hacer para que estas modalidades de gestión se implementen de manera eficiente. La pregunta es “como” y “cuándo”.
No ramo automobilístico, a competição pelo monopólio entre as empresas para conseguir uma maior fatia de lucros no mercado é sempre alta. Empresas de praticamente todo mundo buscam por inovações, ainda que nem sempre elas possam investir em tecnologias viáveis para implementar as modificações necessárias em novos modelos de carros. O caso de muitas empresas é bem peculiar porque os seus donos são figuras bilionárias e podem realmente investir alto.
Dono de uma das empresas de carros elétricos mais populares do mundo, Elon Musk fundou a Tesla em 2003, e desde então ele vem investindo muito alto em aspectos inovadores, tanto em seus carros como na maneira de guiá-los nas estradas. Atualmente, as modalidades Autopilot e Full Self-Driving são as grandes apostas nos carros produzidos de escala com um nicho bem específico. A tendência é um mercado crescente... Mas será que tudo isso vai valer à pena?
Essas inovações são o foco mais essencial dentro da empresa no momento. No entanto, a empresa vem sofrendo com os constantes acidentes ao longo do tempo. Nas duas modalidades, acidentes mais simples e outros mais graves (com vítimas fatais, inclusive) estão acontecendo com uma frequência preocupante. De acordo com uma análise do influente The Washington Post, o cenário é bem prejudicial para as pessoas que utilizam os carros da Tesla com esta modalidade.
Usando informações da Administração Nacional de Segurança de Tráfego em Rodovias, os jornalistas descobriram que os acidentes já reportados pela empresa são bem maiores do que os números oficiais. Segundo os dados mais recentes, foram pelo menos 17 acidentes fatais. Desses acidentes, 11 ocorreram a partir do mês de Maio deste ano (cinco feridos graves). Acho que o dado que mais alarmante (a longo prazo) é a aderência das pessoas à modalidade Full Self-Driving.
Coincidentemente ou não, o crescimento dessas colisões acontece em paralelo com a expansão da tecnologia Full Self-Driving, que saltou de 12 mil usuários para quase 400 mil (em um período de pouco mais de um ano). Enquanto essa modalidade é um recurso experimental que permite que os carros Tesla façam todo o percurso sozinhos, o Autopilot (lançado em 2014) é aplicado em todos os carros da Tesla e permite apenas a direção automatizada dentro de rodovias.
Buscando amenizar a repercussão negativa e manter à imagem da empresa intacta, um recall de mais de 360 mil carros (com a modalidade Full Self-Driving) foi solicitado e a empresa afirma que já corrigiu os problemas com uma atualização de software sem fio... Mas, será que isso é o suficiente para prevenir mais acidentes iminentes? Muita coisa ainda tem que ser feita para que essas modalidades de direção sejam implementadas com eficiência. A questão é “como” e “quando”.
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In some scenarios I wouldn’t mind this too much. In the authoritative stance the governments of the world are taking though, this will eventually become mandatory and we won’t be allowed to drive ourselves. That’s what I dislike about self driving. They can simply turn off your ability to go somewhere.