Allying with “enemies”.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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The Hollywood Reporter

The American movie cycle, like any other movie cycle around the world, goes through phases. At this moment, Hollywood (which is the Mecca of American cinema) is facing its biggest battle, which is a very intense clash involving the adoption of artificial intelligence in its audiovisual productions (in this case, movies and television series). From different perspectives, this battle has worrying consequences, but there is no way to escape it.

If before its popularization, artificial intelligence in its main products was something that could still be (at least initially) mitigated, this same thought cannot be replicated today, especially the fact of ignoring this reality. A very clear example, which reignites the debate about the use of artificial intelligence in cinema and television, involved actress Scarlett Johansson, who almost sued OpenAI for using “inappropriate voice”.

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Cine TitBit

The company (which, by the way, owns ChatGPT), wanted to use a voice “extremely similar” to that of the actress (according to Johansson herself, the similarity was “frighteningly real”) in a sound version of ChatGPT, but after two invitations refused, the company decided to launch a kind of “pilot project” without the actress’s consent, which ended up causing all the confusion (which only didn’t go ahead because both sides reached an amicable agreement).

This is just one example of so many things that can happen in a few years. With that in mind, the big bosses of American studios are probably already looking for companies that work within this type of technological segment (not just in audio production, obviously, but mainly in videos), because it is very clear that fighting against this imminent reality would be just another waste of time (and logically, a lot of money).

Personally speaking, I confess that I am shocked by the advancement of this type of technology within the universe that you see in movies and television series for its reason for existing. Eventually, of course, the natural order of things yields to evolution, but speaking specifically about this part of the entertainment world, it's scary to see where things are heading. A great revolution is happening, and we need to coexist with it.


Aliarse con “enemigos”.

El ciclo de cine americano, como cualquier otro ciclo cinematográfico del mundo, pasa por fases. En estos momentos Hollywood (que es la meca del cine americano) se enfrenta a su mayor batalla, que es un choque muy intenso que implica la adopción de la inteligencia artificial en sus producciones audiovisuales (en este caso, películas y series de televisión). Desde diferentes perspectivas, esta batalla tiene consecuencias preocupantes, pero no hay forma de escapar de ella.

Si antes de su popularización, la inteligencia artificial en sus principales productos era algo que aún podía (al menos inicialmente) mitigarse, hoy este mismo pensamiento no puede replicarse, sobre todo el hecho de ignorar esta realidad. Un ejemplo muy claro, que reaviva el debate sobre el uso de la inteligencia artificial en el cine y la televisión, es el de la actriz Scarlett Johansson, que estuvo a punto de demandar a OpenAI por utilizar “voz inapropiada”.

La compañía (que, por cierto, es propietaria de ChatGPT), quiso utilizar una voz “extremadamente similar” a la de la actriz (según la propia Johansson, el parecido era “espantosamente real”) en una versión sonora de ChatGPT, pero después Tras dos invitaciones rechazadas, la empresa decidió lanzar una especie de “proyecto piloto” sin el consentimiento de la actriz, lo que acabó provocando toda la confusión (que sólo no salió adelante porque ambas partes llegaron a un acuerdo amistoso).

Este es sólo un ejemplo de tantas cosas que pueden suceder en unos pocos años. En este sentido, probablemente los grandes patrones de los estudios americanos ya estén buscando empresas que trabajen en este tipo de segmento tecnológico (no sólo en producción de audio, obviamente, sino principalmente en vídeo), porque está muy claro que luchar contra este inminente la realidad sería una pérdida más de tiempo (y lógicamente, mucho dinero).

Personalmente confieso que me impacta el avance de este tipo de tecnología dentro del universo que se ve en películas y series de televisión por su razón de existir. Con el tiempo, por supuesto, el orden natural de las cosas cede ante la evolución, pero hablando específicamente de esta parte del mundo del entretenimiento, da miedo ver hacia dónde se dirigen las cosas. Está ocurriendo una gran revolución y debemos coexistir con ella.


Aliando-se aos “inimigos”.

O ciclo cinematográfico americano, assim como qualquer outro ciclo cinematográfico ao redor do mundo, vive de fases. Neste momento, Hollywood (que é a Meca do cinema estadunidense) está enfrentando à sua maior batalha, que é um embate muito intenso envolvendo à adesão da inteligência artificial em suas produções audiovisuais (neste caso, filmes e séries de televisão). Sob diferentes óticas essa batalha tem os reflexos preocupantes, mas não há como escapar disso.

Se antes da popularização, a inteligência artificial nos seus principais produtos era algo que ainda poderia ser (ao menos em um momento inicial) mitigado, esse mesmo pensamento não pode ser replicado nos dias atuais, principalmente o fato de ignorar essa realidade. Um exemplo muito claro, e que reacende o debate sobre o uso da inteligência artificial no cinema e na televisão envolveu a atriz Scarlett Johansson, que quase processou a OpenAI por uso de “voz indevida”.

A empresa (que aliás, é dona do ChatGPT), queria utilizar uma voz “extremamente semelhante” à da atriz (segundo à declaração da própria Johansson, a semelhança era “assustadoramente real”) em uma versão sonora do ChatGPT, mas após dois convites recusados, à empresa decidiu lançar uma espécie de “projeto piloto” sem o consentimento da atriz, o que acabou causando toda à confusão (que só não foi adiante porque ambos os lados entraram em acordo amigável).

Este é apenas um exemplo de tantas coisas que podem acontecer em alguns anos. Pensando nisso, os grandes chefões dos estúdios americanos provavelmente já devem estar procurando por empresas que trabalham dentro desse tipo de segmento tecnológico (não apenas na produção de áudio obviamente, mas principalmente de vídeos), porque é muito visível que lutar contra esta realidade iminente seria apenas outra perda de tempo (e logicamente, de muito dinheiro).

Particularmente falando, eu confesso que fico chocado com o avanço desse tipo de tecnologia dentro do universo que vê nos filmes e nas séries de televisão à sua razão de existir. Eventualmente, é claro que a ordem natural das coisas se rende à evolução, mas falando especificamente sobre esta parte do mundo do entretenimento, é assustador perceber o rumo para onde as coisas estão caminhando. Uma grande revolução está acontecendo, e é preciso coexistir com isso.

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Yeehaw, this blog post sure raises some interesting points about the wild frontier of technology in the entertainment industry! Embrace the revolution and ride alongside it, partner!

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You've done right by givin' your best to the community. Rest easy now, friend. The campfire's warmth awaits.

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Well howdy there, partner! Just want to tip my hat to you for your peaceful spirit and your commitment to spreadin' positivity in this here community. Enjoy this moment of rest and reflection under the wide-open sky. It's a mighty fine thing you're doin'.

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Yeehaw! Revolution is the right way to go!

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Maybe bring innovation to the storylines, lately Hollywood movies looks like all the same

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No doubts. Hollywood needs to get it better.

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