Against all odds.

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(Edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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KaiserScience

For many decades, science was considered “anti-human” because of its strong (and really controversial) scientific experiments. However, as is already widely known within modern society, the atrocities committed in the past helped in the evolution of many concepts that we know today, and which also help in combating different types of problems. The problem was never science itself; it was always humans.

The “morals and ethics” combo never went hand in hand with rudimentary science (and even within modern science this still happens, just with a more sophisticated look to cover up the possible failures of the people involved). The world's perspective on this may be divergent, but it is a fact to say that science has had very adverse moments in its own evolution, but all of them were led by humans, seeking more power.

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University of Miami

Power to be recognized, to cause a revolution, to break the barriers of the “impossible”. If, on the one hand, this was really controversial, on the other, it was the dosage of a “necessary evil” so that we have the information and mechanisms that we have today. No, I don't defend most of the scientific events that happened in the past, but I can say that I understand the motivations of some of the scientists who really wanted to do something good.

Unknown paths always scare us. Fear is something natural for human beings. However, to be able to break down some barriers you need to dive head first into an idea and literally jump off a cliff to have your point of view seen, recognized and approved (especially when there needs to be a common sense between the societies that are part of a determining group, which in this case is science), and this usually brings about discussions.

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WIRED

If these discussions are handled correctly, this is how things should be resolved. Dialogue is a tool that serves any and all situations, and within science this would be no different. Unfortunately, the world is immersed in a more capitalist reality, where even the future of human beings themselves is (somehow) tied to the financial power they have (for example, to take advantage of what science can offer them).

There is no war without blood. Even in the most silent wars, “blood” is present, even if represented by some other element. In the case of scientific experiments, many atrocities have been committed, but there are good consequences that were a direct result of what was explored in the past. Without a doubt it is a very sensitive topic, but once again I say that I do not agree with much of what was done, but I understand the motivational “root”.


Contra todo pronóstico.

Durante muchas décadas, la ciencia fue considerada “antihumana” debido a sus fuertes (y realmente controvertidos) experimentos científicos. Sin embargo, como ya es ampliamente conocido dentro de la sociedad moderna, las atrocidades cometidas en el pasado ayudaron a la evolución de muchos conceptos que conocemos hoy, y que también ayudan a combatir diferentes tipos de problemas. El problema nunca fue la ciencia misma; siempre fueron los humanos.

La combinación “moral y ética” nunca fue de la mano de la ciencia rudimentaria (e incluso dentro de la ciencia moderna esto todavía sucede, sólo que con una mirada más sofisticada para encubrir los posibles fracasos de las personas involucradas). La perspectiva del mundo al respecto puede ser divergente, pero es un hecho decir que la ciencia ha tenido momentos muy adversos en su propia evolución, pero todos ellos fueron liderados por humanos, buscando más poder.

Poder para ser reconocido, para provocar una revolución, para romper las barreras de lo “imposible”. Si, por un lado, esto fue realmente controvertido, por otro, fue la dosis de un “mal necesario” para que tengamos la información y los mecanismos que tenemos hoy. No, no defiendo la mayoría de los acontecimientos científicos que ocurrieron en el pasado, pero puedo decir que entiendo las motivaciones de algunos de los científicos que realmente querían hacer algo bueno.

Los caminos desconocidos siempre nos asustan. El miedo es algo natural en el ser humano. Sin embargo, para poder derribar algunas barreras es necesario sumergirse de cabeza en una idea y, literalmente, saltar por un precipicio para que su punto de vista sea visto, reconocido y aprobado (especialmente cuando es necesario que haya un sentido común entre las sociedades que lo integran). forman parte de un grupo determinante, que en este caso es la ciencia), y esto suele generar discusiones.

Si estas discusiones se manejan correctamente, así es como se deberían resolver las cosas. El diálogo es una herramienta que sirve para todas y cada una de las situaciones, y dentro de la ciencia esto no sería diferente. Lamentablemente, el mundo está inmerso en una realidad más capitalista, donde incluso el futuro de los propios seres humanos está (de alguna manera) ligado al poder financiero que tengan (por ejemplo, para aprovechar lo que la ciencia puede ofrecerles).

No hay guerra sin sangre. Incluso en las guerras más silenciosas, la “sangre” está presente, aunque esté representada por algún otro elemento. En el caso de los experimentos científicos se han cometido muchas atrocidades, pero hay buenas consecuencias que fueron resultado directo de lo explorado en el pasado. Sin duda es un tema muy sensible, pero una vez más digo que no estoy de acuerdo con mucho de lo hecho, pero entiendo la “raíz” motivacional.


Contra todas as probabilidades.

Ao longo de muitas décadas, a ciência foi considerada como algo “anti-humano” por causa dos seus fortes (e realmente polêmicos) experimentos científicos. No entanto, como já é de conhecimento plural dentro da sociedade moderna, as atrocidades cometidas no passado ajudaram na evolução de muitos conceitos que nós conhecemos hoje, e que ajudam também no combate aos diversos tipos de problemas. O problema nunca foi a ciência em si; foram sempre os humanos.

O combo “moral e ética” nunca andou lado a lado com a ciência rudimentar (e até mesmo dentro da ciência moderna isso ainda acontece, só que com um olhar mais sofisticado para encobrir as possíveis falhas das pessoas envolvidas). A perspectiva mundial sobre isso pode ser divergente, mas é um fato dizer que a ciência protagonizou momentos muito adversos dentro da sua própria evolução, mas todos eles foram protagonizados pelos humanos, buscando mais poder.

Poder para ser reconhecido, para causar uma revolução, para quebrar as barreiras do “impossível”. Se por um lado isso foi realmente controverso, por outro, foi a dosagem de um “mal necessário” para que nós tenhamos as informações e mecanismos que nós temos hoje. Não, eu não defendo a maioria dos eventos científicos que aconteceram no passado, mas eu consigo dizer que eu entendo as motivações de alguns dos cientistas que realmente desejaram fazer algo bom.

Caminhos desconhecidos sempre nos assustam. O medo é algo natural dos seres humanos. No entanto, para conseguir quebrar algumas barreiras é preciso mergulhar de cabeça em uma ideia e literalmente pular de um penhasco para ter o seu ponto de vista visto, reconhecido e aprovado (especialmente quando é preciso haver um senso comum entre as sociedades que fazem parte de um determinando grupo, que neste caso é a ciência), e isso geralmente traz discussões.

Se essas discussões forem conduzidas de maneira correta, é assim que as coisas devem ser resolvidas. O diálogo é uma ferramenta que serve para toda e qualquer situação, e dentro da ciência isso não seria diferente. Infelizmente, o mundo está imerso em uma realidade mais capitalista, onde até mesmo o futuro dos próprios seres humanos está (de alguma forma) atrelado ao poder financeiro que eles têm (por exemplo, para tirar proveito do que a ciência pode lhes oferecer).

Não há guerra sem sangue. Até mesmo nas guerras mais silenciosas o “sangue” está presente, ainda que representado por algum outro elemento. No caso de experimentos científicos, muitas atrocidades foram cometidas, mas existem as consequências boas que foram um resultado direto do que foi explorado no passado. Sem dúvidas é um tema bastante sensível, mas uma vez mais eu afirmo que não concordo com muito do que foi feito, mas entendo à “raiz” motivacional.

Posted Using InLeo Alpha



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The ability to stomach the occasional necessary evil in science as a scientist is a necessity.
The occasional wrong can truly do a generational Worth of right...

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