Human relationships are necessary [EN/PT-BR]

_{Image Source: https://gente.globo.com/texto-a-web3-e-o-futuro-da-conectividade/}

When we analyze the individuality of the being in the middle of the 21st century, more precisely in the year 2023. We see that human beings can, if they wish, live alone, without anyone's support. Obviously it will have its difficulties, but nothing compared to 50, or 100 years ago, because of technology. But in fact, looking at many other variables, would human beings be able to live alone without having any human relationship in their daily lives? Animals make up for certain absences, such as hunger, obviously, given the carnivorous and omnivorous society we live in, but also the need, for the affection that a small or even medium or large animal in certain situations can provide, according to the will of your caregiver.

Since for technology to be an ally of this solitary individual, he will have to interact indirectly with a significant number of people who may also be doing activities alone on a daily basis by choice, such as an internet provider for our protagonist to have access to information, the users who will disseminate this information, and consequently the person who will go to the residence or close to it, provide a cabling for this service to arrive.

However, our reflection wants our protagonist to be lonely to the point that he physically does not need any human interaction, does not have to contact the provider to hire, does not have to receive the person who will install his internet, and does not see who is the disseminator of information which he is consuming. He wants to be solitary, to interact only with himself and with nature and the first appropriation it offers.

So let's walk a few more years forward. In 50 years, we will be in 2073. If 50 years ago in 1973, we could not imagine ourselves walking down a street with a device in our hands, looking at the image of another person in real time and talking to them, what can we 'not imagine' to 50 years from now?

With the advancement of artificial intelligence and robotics, it is not at all crazy to think of a Josie, yes, the robot that does everything from the Jetsons design, but in the form of an Alexa or why not a functionality of Elon Musk's X, who will do all these interpersonal relationships for us, while we remain inmates in our homes, sometimes doing some physical activity so as not to be physically sedentary.

However, even with all the situations of human relationships resolved by our protagonist with the help of technology, I believe that the human relationship of affection with another human being is the most difficult, perhaps impossible, of an AI. resolve, since we know what we want but not what our partner will deliver. Affectionate relationship is not a rule that A.I. will follow, breaking the routine at random times, simulating a human with a temper. Or maybe, she will. Only the future will tell. In 2073 I will be 83 years old, I hope to be here to see how the future turned out. See you over there.

Relações humanas são necessárias

Quando analisamos a individualidade do ser em pleo século 21, mais precisamente no ano de 2023. Vemos que o ser humano consegue, se assim o desejar, viver sozinho, sem o suporte de ninguém. Obviamente terá suas dificuldades, mas nada comparado a 50, ou 100 anos atrás, por conta da tecnologia. Mas será que de fato, olhando muitas outras variáveis, o ser humano conseguiria viver sozinho sem ter nenhuma relação humana em seu cotidiano? Animais suprem certas ausências, como a fome, por óbvio, visto a sociedade carnívora e onívora que vivemos, mas também a carência, pelo afeto que um animal de pequeno ou até mesmo médio ou grande porte em determinadas situações pode proporcionar, segundo a vontade de seu cuidador.

Uma vez que para a tecnologia ser um aliado desse indivíduo solitário, ele terá que interagir indiretamente com um número significativo de pessoas que diariamente possa também estar fazendo atividades de maneira solitária por opção, como por exemplo um provedor de internet para nosso protagonista ter acesso a informações, os usuários que irão disseminar essas informações, e consequentemente a pessoa que irá até a residência ou póxima dela, ceder um cabeamento para esse serviço chegar.

Porém a nossa reflexão quer que nosso protagonista seja solitário a ponto de que ele fisicamente não precisa de nenhum interação humana, não tenha que entrar em contato com o provedor para contratar, não tenha que receber a pessoa que irá instalar a sua internet, e não veja quem é o disseminador de informações a qual ele está consumindo. Ele quer ser solitário, interagir apenas com ele mesmo e com a natureza e a primeira apropriação que ela oferece.

Então vamos caminhar mais alguns anos para frente. Daqui 50 anos, estaremos em 2073. Se 50 anos atrpas em 1973, não conseguiamos nos imaginar andando em uma rua com um aparelho em mãos olhando a imagem de outra pessoa em tempo real e conversando com ela, o que podemos 'não imaginar' para daqui 50 anos?

Com o avanço da inteligência artificial e a robótica, não é nem um pouco loucura pensarmos em uma Josie, sim, a robô que faz tudo do desenho dos Jetsons, porém na forma de uma Alexa ou porquê não uma funcionalidade do X de Elon Musk, que fará todas essas relações interpessoais por nós, enquanto ficamos reclusos em nossas casas, por vezes fazendo alguma atividade física para não ficarmos sedentários fisicamente.

Porém, mesmo com todas as situações de relações humanas resolvidas pelo nosso protagonista com auxílio da teconologia, acredito que a relação humana de afeto com outro humano, seja a mais díficil, quiça a impossível de uma I.A. resolver, uma vez que sabemos o que queremos, mas não o que nosso parceiro irá entregar. Relaçao de afeto não é uma regra que a I.A. irá seguir, quebrando a rotina em momentos aleatórios, simulando um humano com temperamento. Ou talvez, ela irá. Apenas o futuro dirá. Em 2073 terei 83 anos, espero estar aqui para ver como ficou o futuro. Te vejo por lá.

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