Valeriana Officinalis - Natural Sleep Aid

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In a soothing lullaby from an infusion of acre rhizomes, Valeriana Officinalis brings you the sedative calm for a deep night of restful sleep. To talk about Valerian is to look to the past and the whole relationship of herbal medicine in social veins. Its earliest use probably dates back to Greece, where it was called "phu" or "phun" and from the very beginning it was known to be an herb for treating sleep problems. In the Middle Ages, it gained a reputation as a "cat herb" due to its peculiar smell which attracted cats (and in my opinion, it even smells like cat feces). Its place of origin is not known for certain, but being a perennial herb that grows in the wild in many regions, it is understood to be present on more than one continent.


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It's interesting to note that the main active component of Valerian is called Valerenic Acid, which has both relaxing and deactivating properties. Its actions are mainly based on inhibiting the reuptake of GABA (and it is through this that deep relaxation is achieved) and also very probably having a certain action on serotonin (so it is considered dangerous to use valerian in conjunction with some potent serotonin reuptake inhibitors). In addition to this active ingredient, the plant has a rich range of essential oils, such as borneol, caryophyllene, pulegone, linalool and valerene.


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It seems that long-term continuous use for sleep maintenance is safe and possibly beneficial for sleep architecture. Although it does not generate tolerance, withdrawal should be gradual to avoid rebound effects. Among the side effects of its use, the most common are: drowsiness during the day, possible headache, dizziness and nausea. And finally, as a curiosity to be mentioned, some more current studies suggest a possible anti-inflammatory and antioxidant effect in the herb.

Articles used for this research: 1, 2 and 3

Thômas Blum

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Num suave ninar acalentador advindo de uma infusão de rizomas acres, a Valeriana Officinalis lhe traz a calmaria sedativa para uma noite profunda de sono reparador. Falar de Valeriana é olhar para o passado e toda a relação da fitoterapia nas veias sociais. Seu uso mais antigo provavelmente é da Grécia, onde era chamada de "phu" ou "phun" e desde seu início já era sabidamente uma erva para tratar problemas de sono. Na idade média ganhou a fama de "erva dos gatos" devido a seu cheiro peculiar que por acaso atraía gatos (e na minha opinião, inclusive tem cheiro de fezes de gato). Não se sabe ao certo seu local de origem, mas sendo uma erva perene que cresce na natureza de muitas regiões, entende-se está presente em mais de um continente.


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É interessante notar que o principal componente ativo da Valeriana chama-se Ácido Valerênico, que tem propriedades relaxantes e desativas. Suas ações baseiam-se principalmente na inibição de recaptação do GABA (e é através deste que obtêm-se o relaxamento profundo) e também muito provavelmente tendo determinada ação na serotonina (de forma que é considerado perigoso utilizar valeriana juntamente a alguns potentes inibidores de recaptação de serotonina). Além deste princípio ativo a planta possui uma rica gama de óleos essenciais, como por exemplo: borneol; cariofileno; pulegona; linalol e o valereno.


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Ao que tudo indica, um uso contínuo a longo prazo para manutenção do sono é seguro e possivelmente benéfico para a arquitetura do mesmo. Ainda que não gere tolerância, sua retirada deve ser gradual para evitar efeitos de rebote. Dentre os efeitos colaterais de seu uso, os mais comuns são: sonolência durante o dia, possível dor de cabeça, tontura e náuseas. E por fim, como curiosidade a ser comentada, alguns estudos mais atuais sugerem possível efeito anti-inflamatório e antioxidante na erva.

Artigos utilizados para esta pesquisa: 1, 2 e 3

Thômas Blum



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Já usei muito o calmante, costumava me ajudar demais com a ansiedade e o sono. Porém, depois de um tempo o efeito ficou bem mais fraco, acho que meu organismo começou a querer doses mais fortes, kkk. Mas, eu nunca cedi. De qualquer forma, sempre tenho um valerimed em casa, porque por mais que não me deixe tão relaxada como antes, me ajuda a me concentrar. Nunca vi a planta, mas gostaria muito de tê-la em meu quintal.

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É um ótimo fitoterápico pra ter nessas situações, mas eu confesso que já estou nos níveis mais zoados da cabeça e hoje em dia só durmo com zolpidem =(
Mas isso é história para outro post haha.
Sobre a planta, também nunca a vi na natureza, nem sei como poderia conseguir muda ou semente, mas adoraria ter no quintal. As raízes compradas à granel são bem eficientes, e o cheiro é bem peculiar.

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