Work on the 5 MW Marine floating plant, the world's largest so far, has already begun and will include design, construction and demonstration of the facility using a modular solution, a press release states.

SolarDuck a company based in the Netherlands is providing the technology for the plant, with countries looking to phase out fossil fuels solar and wind energy solutions are being installed rapidly, although the reduction in energy costs of these technologies is a welcome sign. Their lower energy conversion rates are problematic; both wind and solar power plants require large tracts of land to harness large amounts of energy and facilitate a transition.

The land mass of the planet Earth is limited, it is already used for various purposes from housing and agriculture to setting up industries, recognizing this, wind farms have already transitioned to offshore platforms where they can build larger turbines and harness winds. to generate greater amounts of clean energy and solar farms are also beginning to move into the waters.

Approximately 71% of the planet's surface is covered by water, which represents an opportunity to build an energy harvesting device using abundant sunlight. SolarDuck has initiated an 8.4 million euro project to build the facility that will be certified integrated. and located on the west coast of Holland.

Before beginning construction of the facility a consortium called The Nautical SUNRISE will conduct extensive research on various components of the project, this includes ensuring the reliability, electrical stability and performance of the floating marine facility, more importantly the consortium will also carry out will carry out a sustainability assessment of the project and will consider factors such as environmental impact, full life cycle and circularity of the systems.

This will not be limited to the demonstration project but will also include Gyga Watt scale projects that are on the agenda for the future.

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As obras da central flutuante Marine de 5 MW, a maior do mundo até agora, já começaram e incluirão a concepção, construção e demonstração da instalação através de uma solução modular, afirma um comunicado de imprensa.

A SolarDuck, uma empresa sediada nos Países Baixos, está a fornecer a tecnologia para a central, com os países que procuram eliminar gradualmente os combustíveis fósseis. As soluções de energia solar e eólica estão a ser instaladas rapidamente, embora a redução nos custos de energia destas tecnologias seja um sinal bem-vindo. As suas taxas de conversão de energia mais baixas são problemáticas; tanto as centrais eólicas como as solares requerem grandes extensões de terra para aproveitar grandes quantidades de energia e facilitar a transição.

A massa terrestre do planeta Terra é limitada, já é utilizada para diversos fins, desde habitação e agricultura até à criação de indústrias. Reconhecendo isto, os parques eólicos já fizeram a transição para plataformas offshore onde podem construir turbinas maiores e aproveitar os ventos. para gerar maiores quantidades de energia limpa e as fazendas solares também estão começando a se mover para as águas.

Aproximadamente 71% da superfície do planeta é coberta por água, o que representa uma oportunidade para construir um dispositivo de captação de energia utilizando luz solar abundante. A SolarDuck iniciou um projeto de 8,4 milhões de euros para construir a instalação que será certificada como integrada. e localizado na costa oeste da Holanda.

Antes de iniciar a construção da instalação, um consórcio chamado The Nautical SUNRISE conduzirá uma extensa pesquisa em vários componentes do projeto, o que inclui garantir a confiabilidade, estabilidade elétrica e desempenho da instalação marítima flutuante. uma avaliação de sustentabilidade do projeto e considerará fatores como o impacto ambiental, o ciclo de vida completo e a circularidade dos sistemas.

Isto não se limitará ao projecto de demonstração, mas também incluirá projectos à escala de Gyga Watt que estão na agenda para o futuro.

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