Those responsible for the mission that were testing the first quantum engine in space published a statement on February 9, which was what triggered the news that you can read in the press and in it they said that they had suspended the experiment, apparently they stated that they had several problems with communications with the satellite where the experiment with the quantum engine was being carried out.

The satellite is called Barry 1 and was launched on November 11, 2023 and has been in orbit since then and remains in orbit, but with quite a few problems; That a space mission has problems is not something out of the ordinary to ask those who manage missions to the Moon, the important thing is that the mission was not a failure, it has collected a lot of data and those responsible say that literally "we accomplished many objectives they had for the mission” and in fact they have not lost hope in reconnecting with the satellite and they also affirm that it is not the end.

They are now in talks to launch a second attempt during another new mission. The plan for this mission was to use two versions of the new engine to propel a miniature satellite with it and thereby demonstrate that the system can provide thrust.

But we must clarify that it is a quantum engine because we already know that nowadays it is fashionable and the term quantum is abused for everything, the term quantum is applied to anything, in this case it is real quantum, scientifically speaking it is True, the idea of a quantum engine is to take advantage of the quantum properties of subatomic particles and there are several options, for example, previously teams of researchers from Japan and Germany developed an engine that took advantage of the properties of subatomic particles at very low temperatures, where quantum effects become important.

In this particular experiment they used bosons in a lower energy state than fermions and that difference in energy could be used to drive an engine, it is similar in part to heating and cooling a gas cyclically as a classic engine does, but in this In this case it would be a quantum engine and at the level of subatomic particles.

All this may sound a little strange to you, but to think that we have managed to take advantage of the properties of electrons, which are nothing more than another subatomic particle, imagine if we could master the other subatomic particles and take advantage of their qualities and properties within physics. quantum, but that would be an option, there are several in terms of taking advantage of those qualities of subatomic particles to create quantum engines, we would have to talk about quantum engines in the plural.

The option that was being tested in space was a Revolutionary theory developed by a scientist at the University of Plymouth, Dr. Mike McCulloch. This theory or this project by Dr. McCulloch was intended for the propulsion of spacecraft, because it would not work on Earth. Well, the idea is so interesting that it received 1.3 million dollars from Darpa, which is the United States defense advanced research projects agency, and they are currently researching things like invisibility or of course also Artificial Intelligence, advanced robotics, including liquid robots and are also experimenting with a Flying submarine.

The quantum engine developed by McCulloch is called Ivo Quantum Drive, it would be the first purely electric thruster for satellites that also does not use fuel, because it uses only electricity and zero fuel, the IVo Quantum Drive has zero emissions and is autonomous which means it can installed inside the spacecraft itself.

These experiments in space can help clarify how this engine can work, these theories of Dr McCulloch, because he basically has an alternative theory about inertia, he has described inertia as caused by the interaction with the quantum vacuum of a object in acceleration, the idea McCulloch's idea is that inertia arises from an effect predicted by general relativity called the Unruh effect or radiation and that is what this engine that they have tried to experiment in space aims to take advantage of, if it works well it could serve to power any equipment that navigates space.

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Os responsáveis ​​​​pela missão que estavam testando o primeiro motor quântico no espaço publicaram um comunicado no dia 9 de fevereiro, que foi o que desencadeou a notícia que você pode ler na imprensa e nela diziam que haviam suspendido o experimento, aparentemente afirmaram que eles tiveram vários problemas de comunicação com o satélite onde estava sendo realizado o experimento com o motor quântico.

O satélite se chama Barry 1 e foi lançado em 11 de novembro de 2023 e está em órbita desde então e continua em órbita, mas com alguns problemas; Que uma missão espacial tem problemas não é algo fora do comum perguntar a quem dirige missões à Lua, o importante é que a missão não foi um fracasso, recolheu muitos dados e os responsáveis ​​​​dizem que literalmente "nós cumpriram muitos objetivos que tinham para a missão” e de fato não perderam a esperança de se reconectarem com o satélite e também afirmam que não é o fim.

Eles estão agora em negociações para lançar uma segunda tentativa durante outra nova missão. O plano para esta missão era usar duas versões do novo motor para impulsionar um satélite em miniatura e, assim, demonstrar que o sistema pode fornecer impulso.

Mas devemos esclarecer que é um motor quântico porque já sabemos que hoje em dia está na moda e abusa-se do termo quantum para tudo, o termo quantum se aplica a qualquer coisa, neste caso é quantum real, cientificamente falando é verdade, a ideia de um motor quântico é aproveitar as propriedades quânticas das partículas subatômicas e existem várias opções, por exemplo, anteriormente equipes de pesquisadores do Japão e da Alemanha desenvolveram um motor que aproveitava as propriedades das partículas subatômicas em temperaturas muito baixas , onde os efeitos quânticos se tornam importantes.

Neste experimento em particular, eles usaram bósons em um estado de energia mais baixo do que os férmions e essa diferença de energia poderia ser usada para acionar um motor. É semelhante em parte ao aquecimento e resfriamento ciclicamente de um gás, como faz um motor clássico, mas neste. caso seria um motor quântico e ao nível das partículas subatómicas.

Tudo isso pode parecer um pouco estranho para você, mas pensar que conseguimos aproveitar as propriedades dos elétrons, que nada mais são do que mais uma partícula subatômica, imagine se pudéssemos dominar as demais partículas subatômicas e aproveitar suas qualidades e propriedades dentro da física. quântico, mas isso seria uma opção, existem várias em termos de aproveitar essas qualidades das partículas subatômicas para criar motores quânticos, teríamos que falar de motores quânticos no plural.

A opção que estava sendo testada no espaço era uma teoria revolucionária desenvolvida por um cientista da Universidade de Plymouth, Dr. Mike McCulloch. Esta teoria ou este projeto do Dr. McCulloch foi destinado à propulsão de espaçonaves, porque não funcionaria na Terra. Bem, a ideia é tão interessante que recebeu 1,3 milhões de dólares da Darpa, que é a agência de projetos de pesquisa avançada de defesa dos Estados Unidos, e eles estão atualmente pesquisando coisas como invisibilidade ou, claro, também Inteligência Artificial, robótica avançada, incluindo robôs líquidos e são também fazendo experiências com um submarino voador.

O motor quântico desenvolvido por McCulloch chama-se Ivo Quantum Drive, seria o primeiro propulsor puramente elétrico para satélites que também não utiliza combustível, pois utiliza apenas eletricidade e zero combustível, o IVo Quantum Drive tem zero emissões e é autônomo o que significa ele pode ser instalado dentro da própria espaçonave.

Esses experimentos no espaço podem ajudar a esclarecer como esse motor pode funcionar, essas teorias do Dr. McCulloch, porque ele basicamente tem uma teoria alternativa sobre a inércia, ele descreveu a inércia como causada pela interação com o vácuo quântico de um objeto em aceleração, a ideia A ideia de McCulloch é que a inércia surge de um efeito previsto pela relatividade geral chamado efeito Unruh ou radiação e é disso que este motor que tentaram experimentar no espaço pretende aproveitar, se funcionar bem poderá servir para alimentar qualquer equipamento que navega no espaço.