The Southern European Observatory has announced the discovery of “a metallic scar on a cannibal star”, don't judge me, the researchers put the title in their press release, not me.

A scar, a cannibal star, to clarify when a star like our sun reaches the end of its life, it transforms into a red giant, expels its outer layers and its core contracts, becoming a white dwarf that concentrates an enormous mass in a size similar to the of the earth or even less.

The smallest known White dwarf is ZTFJ1901 1458, it has a mass somewhat greater than that of our sun, but compressed into a ball the size of our moon, in this process the White dwarf can swallow the planets that were born with it.

Using the Very Large Telescope of the Southern European Observatory located in Chile, astronomers have detected a unique signature in this process, a scar printed on the surface of a White dwarf; The scar that the team of astronomers observed is a concentration of metals printed on the surface of the White dwarf WD 0816-310, this White dwarf is the rest of a star like our sun, but compressed to the size of the Earth.

The metals it has captured may come from a fragment of a planet or a giant asteroid like Besta that is just over 500 km in diameter. The researchers noticed that the strength of the metal detection changed as the Star rotated, which suggesting that metals are concentrated in a specific area of the White Dwarf's surface rather than spreading smoothly over it, they also found that those changes were synchronized with changes in the White Dwarf's magnetic field.

All this indicates that this metallic scar is located in one of the magnetic poles of the Star. Together, these clues tell us a story in which the object, whether a giant asteroid or the fragment of a planet, was destroyed and that the magnetic field of the Star channeled all those metals to a specific place on the Star creating that scar.

The star studied was similar to the sun, perhaps the fragment studied was a piece of a planet similar to Earth and that may be what will happen to the last remains of our planet within 5 billion years that end up being a mere scar on the corpse of the sun; there will be some memory of humanity by then.

Thank you for visiting my blog. If you like posts about #science, #planet, #politics, #rights #crypto, #traveling and discovering secrets and beauties of the #universe, feel free to Follow me as these are the topics I write about the most. Have a wonderful day and stay on this great platform :) :)

! The truth will set us free and science is the one that is closest to the truth!

O Observatório do Sul da Europa anunciou a descoberta de “uma cicatriz metálica numa estrela canibal”, não me julguem, os investigadores colocaram o título no seu comunicado de imprensa, não eu.

Uma cicatriz, uma estrela canibal, para esclarecer quando uma estrela como o nosso Sol chega ao fim de sua vida, ela se transforma em uma gigante vermelha, expele suas camadas externas e seu núcleo se contrai, tornando-se uma anã branca que concentra uma massa enorme em um tamanho semelhante ao da terra ou até menos.

A menor anã Branca conhecida é a ZTFJ1901 1458, ela tem uma massa um pouco maior que a do nosso Sol, mas comprimida em uma bola do tamanho da nossa Lua, neste processo a Anã Branca pode engolir os planetas que nasceram com ela.

Utilizando o Very Large Telescope do Observatório do Sul da Europa, localizado no Chile, os astrónomos detectaram uma assinatura única neste processo, uma cicatriz impressa na superfície de uma anã branca; A cicatriz que a equipe de astrônomos observou é uma concentração de metais impressa na superfície da anã branca WD 0816-310, esta anã branca é o resto de uma estrela como o nosso Sol, mas comprimida ao tamanho da Terra.

Os metais que capturou podem vir de um fragmento de um planeta ou de um asteróide gigante como Besta, com pouco mais de 500 km de diâmetro. Os pesquisadores notaram que a força da detecção de metais mudava à medida que a Estrela girava, o que sugere que os metais estão concentrados em uma área específica da superfície da Anã Branca, em vez de se espalharem suavemente sobre ela. Eles também descobriram que essas mudanças foram sincronizadas com mudanças no Campo magnético da Anã Branca.

Tudo isto indica que esta cicatriz metálica está localizada num dos pólos magnéticos da Estrela. Juntas, essas pistas nos contam uma história em que o objeto, seja um asteroide gigante ou o fragmento de um planeta, foi destruído e que o campo magnético da Estrela canalizou todos esses metais para um local específico da Estrela criando aquela cicatriz.

A estrela estudada era semelhante ao sol, talvez o fragmento estudado fosse um pedaço de um planeta semelhante à Terra e pode ser isso que acontecerá com os últimos restos do nosso planeta dentro de 5 bilhões de anos que acabam sendo uma mera cicatriz no cadáver do sol; haverá alguma memória da humanidade até então.