When Albert Einstein formulated the theories of gravitational waves and the stimulated emission of radiation, which is the principle of how the laser works, which were later proven, at that time the laser seemed like something out of science fiction, however, now it is something very common, It is present in all our technology, it can be found from harmless domestic devices to weapons capable of shooting down enemy missiles and in the future its applications will be more varied and more powerful.

We have these two phenomena, now to imagine that gravitational waves and the stimulated emission of radiation will be combined, that is, that a coherent az of gravitational waves could be created, a gravitational laser, it is scary because a laser can burn you, pierce you, even It can cut you depending on its power, but what a gravitational laser would do is unclear. Perhaps it could cause your entire body to compress into a ball of flesh and bones or perhaps it would cause an earthquake in all your molecules, transforming your body into a mush of fluids. and splinters of bones thrown in all directions.

That would be a small one, but now imagine that the gravitational laser was caused in all its magnitude by a black hole, it would be terrifying for anything that was in its az, it could destroy entire planets, a gravity laser was imagined a long time ago in science fiction, it appeared, for example, in David Bring's novel “Earth” in 1990.

But a gravitational laser may exist in real life, maybe so, although it is very complicated or at least it was believed until now, until now it was thought that for a gravitational laser to exist it had to overcome two very important problems, to To start, we should find gravitons, the graviton is a hypothetical bosonic-type elementary particle that would be the transmitter of gravitational interaction.

In other words, if we feel gravity, it is because gravitons exist or they should exist because this is in theory. We have been searching for the graviton since 1930 and it has not yet been found. In fact, many scientists think that it does not exist and that the theory should be revised. ; and the second problem that must be overcome is that although the photons that are the particles that form a typical laser exist as excitations of a vector potential and therefore contain an oscillating dipole terminal, the gravitons, if they exist, are spins field 2, so they have a quadruple swing terminal.

The important thing is that this greatly complicates things for gravitational lasers to exist until now, because it seems that there is an alternative path and it is the path that Jing Liu exposes in an article published in January of this year, in the arxiv preprint database, physicist from the Academy of Sciences of the University of China in Beijing.

This physicist suggests that gravity itself could be channeled into a cosmic gravity laser beam, if a certain model of dark matter were applied, dark matter is a mysterious and invisible substance that constitutes approximately 85 percent of the matter in the universe.

It is true that dark matter looks like a ghost, but unlike ghosts, dark matter does have effects and very serious effects, we know that it has a gravitational effect that affects the movement of entire galaxies and how normal matter is structured in the universe, by normal matter I mean what we know, the matter that forms the stars, the planets and ourselves, thanks to the gravitational effect of dark matter we can create maps of its distribution.

This Chinese researcher took a model of dark matter that is based on axions that are also hypothetical particles, we have not yet captured them but the calculations say that they should be ultralight particles that flood the entire universe, these particles are so light that they have important properties quantum, one of its properties is that the wavelength of the axions is very large and this is very important, because although we call axions particles, they do not act strictly like particles, but more like a strange combination of waves and particles.

This dual wave and particle nature means that asions can be captured by black holes. You already know that if you pass near a black hole, its force of gravity traps you and you fall into it, whether you are an astronaut or a subatomic particle, but in In the case of axions, due to their long wavelengths, they do not fit within the event horizon of the black hole, which is the barrier that exists between the known universe and the singularity, the unknown inside the black hole.

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Quando Albert Einstein formulou as teorias das ondas gravitacionais e da emissão estimulada de radiação, que é o princípio de funcionamento do laser, que mais tarde foram comprovadas, naquela época o laser parecia algo saído da ficção científica, porém, agora é algo muito comum, está presente em toda a nossa tecnologia, pode ser encontrada desde dispositivos domésticos inofensivos até armas capazes de abater mísseis inimigos e no futuro suas aplicações serão mais variadas e poderosas.

Temos esses dois fenômenos, agora imaginar que as ondas gravitacionais e a emissão estimulada de radiação serão combinadas, ou seja, que poderia ser criado um az coerente de ondas gravitacionais, um laser gravitacional, é assustador porque um laser pode queimar você, perfurar você, até mesmo Pode cortá-lo dependendo de sua potência, mas o que um laser gravitacional faria não está claro. Talvez isso pudesse fazer com que todo o seu corpo se comprimisse em uma bola de carne e ossos ou talvez causasse um terremoto em todas as suas moléculas, transformando seu corpo em uma massa de fluidos. e lascas de ossos atiradas em todas as direções.

Isso seria pequeno, mas agora imagine que o laser gravitacional fosse causado em toda sua magnitude por um buraco negro, seria aterrorizante para qualquer coisa que estivesse em seu az, poderia destruir planetas inteiros, um laser gravitacional foi imaginado por um longo tempo. há algum tempo na ficção científica, apareceu, por exemplo, no romance “Earth” de David Bring em 1990.

Mas um laser gravitacional pode existir na vida real, talvez sim, embora seja muito complicado ou pelo menos se acreditasse até agora, até agora se pensava que para existir um laser gravitacional era necessário superar dois problemas muito importantes, para Para Para começar, deveríamos encontrar grávitons, o gráviton é uma hipotética partícula elementar do tipo bosônico que seria o transmissor da interação gravitacional.

Em outras palavras, se sentimos a gravidade, é porque existem grávitons ou eles deveriam existir porque isso é em teoria. Procuramos o gráviton desde 1930 e ele ainda não foi encontrado. Na verdade, muitos cientistas pensam que ela não existe e que a teoria deveria ser revista. ; e o segundo problema que deve ser superado é que embora os fótons que são as partículas que formam um laser típico existam como excitações de um potencial vetorial e, portanto, contenham um terminal dipolo oscilante, os grávitons, se existirem, são campo de spins 2, então eles têm um terminal oscilante quádruplo.

O importante é que isso complica muito a existência de lasers gravitacionais até agora, porque parece que existe um caminho alternativo e é o caminho que Jing Liu expõe em artigo publicado em janeiro deste ano, no banco de dados de pré-impressão arxiv , físico da Academia de Ciências da Universidade da China em Pequim.

Este físico sugere que a própria gravidade poderia ser canalizada para um feixe de laser de gravidade cósmica. Se um determinado modelo de matéria escura fosse aplicado, a matéria escura é uma substância misteriosa e invisível que constitui aproximadamente 85 por cento da matéria do universo.

É verdade que a matéria escura parece um fantasma, mas ao contrário dos fantasmas, a matéria escura tem efeitos e efeitos muito graves, sabemos que tem um efeito gravitacional que afeta o movimento de galáxias inteiras e como a matéria normal está estruturada no universo, por matéria normal quero dizer o que conhecemos, a matéria que forma as estrelas, os planetas e nós mesmos, graças ao efeito gravitacional da matéria escura podemos criar mapas de sua distribuição.

Este pesquisador chinês pegou um modelo de matéria escura que se baseia em áxions que também são partículas hipotéticas, ainda não os capturamos mas os cálculos dizem que deveriam ser partículas ultraleves que inundam todo o universo, essas partículas são tão leves que têm propriedades importantes quânticas, uma de suas propriedades é que o comprimento de onda dos áxions é muito grande e isso é muito importante, pois embora chamemos de áxions partículas, eles não agem estritamente como partículas, mas mais como uma estranha combinação de ondas e partículas.

Esta natureza dupla de ondas e partículas significa que os asions podem ser capturados por buracos negros. Você já sabe que se passar perto de um buraco negro, sua força de gravidade o prende e você cai nele, seja você um astronauta ou uma partícula subatômica, mas no caso dos áxions, devido aos seus longos comprimentos de onda, eles não não cabe no horizonte de eventos do buraco negro, que é a barreira que existe entre o universo conhecido e a singularidade, o desconhecido dentro do buraco negro.